A superfície gelada do Ártico, que como é rotineiro nos últimos anos vinha se encolhendo no verão, em 21 de agosto 2013 atingiu uma superfície 60% maior que na mesma data do ano passado.
A superfície do gelo atingiu nessa data 2,25 milhões de milhas quadradas (5,83 milhões de quilômetros quadrados). Em 16 de setembro de 2012 ela alcançou o mínimo absoluto do ano, com 1,67 milhão de milhas quadradas (4,34 milhões de quilômetros quadrados) segundo os dados satelitais publicados pela NASA.
A maior expansão da camada de gelo do Polo Norte já registrada foi em 1996, quando o gelo cobria 3,16 milhões de milhas quadradas (8,2 milhões de quilômetros quadrados).
No Polo Norte não há terra embaixo do gelo – como acontece no Polo Sul –, e a superfície gelada forma uma casca de cinco metros de profundidade média – 200 metros nos locais mais densos. Por isso é muito sensível a ligeiras modificações e sua superfície muda muito de ano em ano. Na Antártida, por exemplo, a camada de gelo atinge por vezes 4.000 metros sobre a terra!
Submarinos americanos em missão científica têm emergido no próprio Polo Norte, quebrando essa casca relativamente frágil.
De muito maior envergadura é o que está acontecendo com o gelo da Antártida, no Polo Sul. Ele está no auge de seu ciclo de crescimento e provavelmente chegará à maior extensão já mensurada: 7,45 milhões de milhas quadradas (19,3 milhões de quilômetros quadrados) em 21/08/2013, segundo a mesma NASA.
O fenômeno obedece a fatores peculiares e envolve volumes de água muitíssimo superiores, mas como atrapalha o terrorismo midiático, é pouco ou nada noticiado pela mídia.
O ciclo de crescimento e decrescimento da superfície gelada do Ártico vem sendo acompanhado há muito. Existe hoje farta documentação científica e histórica sobre essas mudanças cíclicas.
Porém o alarmismo exagera, a ponto de seis anos atrás a prestigiada BBC inglesa anunciar que o Ártico ficaria totalmente sem gelo em 2013.
A culpa? Obviamente, só pode ser da civilização responsável pelo “aquecimento global”, segundo reza o Alcorão do fundamentalismo verde.
Porém, mais uma vez, a profecia do alarmismo fracassou. O derretimento total não aconteceu.
Mas não há perigo: os profetas da “neo-religião” ecológica, igualitária e anticristã voltarão à carga com novos pretextos e agouros.
De momento, estão pagando uma conta especial de mais de 20 iates quebrados no gelo ártico. Seus proprietários e tripulantes – “devotos” verdes, crédulos e enganados – haviam planejado neste verão uma bela travessia do Polo Norte.
Eles estão avariados notadamente em Prince Regent Inlet e no Cape Bathurst. Navios quebra-gelo da guarda costeira do Canadá já tinham partido para socorrê-los.
Já tivemos ocasião de publicar neste blog reproduções de jornais da primeira metade do século XX descrevendo uma diminuição do Ártico comparável à dos últimos verões, ficando evidenciado o caráter cíclico do fenômeno.
Ignorância ou fraude nos exageros ambientalistas sobre o derretimento do Ártico?
Porém, o catastrofismo midiático silenciou os dados que órgãos da mídia, seus colegas, publicaram outrora. Mantiveram assim na ignorância, ou induziram à confusão e/ou engano seus leitores a respeito do “aquecimento global” e de seu suposto efeito sobre o Ártico.
Também tem sido frequente neste ano a publicação de novos recortes de jornal descrevendo o quase derretimento do Ártico em períodos anteriores. Nada, ou quase nada, informou a mídia ao grande público. Nem sequer por respeito aos jornalistas que outrora informaram sobre o fato.
Anunciar, manipulando modelos computacionais, que o Ártico iria desaparecer por culpa do homem, era tão irresponsável quanto anunciar a data do congelamento da Baía de Guanabara projetando matematicamente no futuro o recente aumento do gelo ártico!
A recuperação da camada de gelo no Polo Norte coincide com o ingresso da Terra numa fase de resfriamento global que poderá durar quiçá até 2050 – dependendo a data de fatores naturais e dos critérios de análise utilizados pelos cientistas.
Se vê o verdadeiro objetivos desses ambientalistas quando olhamos as carteirinhas que eles trazem no bolso. A maior parte faz parte de movimentos contra a vida e assim como a ONU contribui com estas pessoas que não tem uma sinceridade intelectual, ela è a maior patrocinadora dos programas pró-aborto do mundo, cerca de um dois terços do que recebe que deveria ser revertido em favor das crianças vão para estes controles de natalidade(mais informações sobre o tema basta consultar a revista italiana de apologética “il timone”)este é o verdadeiro sacrifício para a deusa gea, tudo isso sustentado por esse ambientalista que parecem mais idolatras que homens de ciências.
Maranathà, vem logo Jesus!!!
Onde estão os especialistas do fim do mundo???