Filme proibido no Rio revela metas extremadas da Cristianofobia

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Crimes, aberrações e perversões fizeram do filme “A Serbian Film: Terror sem Limites” um dos mais reprováveis dos últimos tempos. E, tal vez, sem desejá-lo, um dos mais reveladores dos rumos da Cristianofobia no Ocidente.

Planejado para ser exposto no festival carioca RioFan, ele foi forçado nos últimos 16 anos a atenuar sua violência e depravação até em países liberais como o Reino Unido.

O filme foi proibido na Noruega, o diretor do festival que o exibiu na Espanha foi processado, e o laboratório que fez suas cópias na Alemanha as destruiu após dar-se conta do conteúdo.

O diretor de seu cortejo de atrocidades, Srdjan Spasojevic, declarou à “Folha de S. Paulo” estar “espantado” com as críticas, que seriam fruto de “uma caça às bruxas” em pleno século XXI. Não há de faltar quem ache que exibi-lo é uma vitória dos “direitos humanos”.

O filme explora morbidamente o incesto, a pedofilia, a necrofilia, a violência em granel e até um chocante estupro de um recém-nascido.

O longa-metragem promove o aborto, o casamento homossexual, a liberação das drogas e o banimento dos símbolos religiosos cristãos dos locais públicos.

“A Serbian Film” avança “direitos humanos” que serão reivindicados no futuro, inserindo-se numa insidiosa campanha de “revolução cultural”.

Ele predispõe antecipadamente a opinião pública para a aceitação de crimes e aberrações morais que serão protegidos mais tarde por leis contrárias à Lei de Deus.

O personagem central do filme é um “astro” que, além de pornográfico, aceita participar de filmagens drogado e cometendo atrocidades sexuais.

“É um pesadelo de horror pornô com má atuação e mal dirigido, o qual aspira a ser uma sátira”, escreveu Peter Bradshaw no jornal britânico “The Guardian”.

“O horror é empregado num crescendo, que acompanha o cinismo do diretor pornô tanto quanto o cinismo do próprio espectador, real destinatário das imagens de choque”, escreveu Alexandra Moraes, editora-adjunta da “Folha Ilustrada”.

Para o diretor, o filme perverso é uma alegoria política relativa a seu país.

De fato, a exibição dessas perversões tem um fundo político. Mas não se reduz à Servia; impacta em todas partes onde o filme é projetado e seu efeito é demolidor do fundo moral dos assistentes.

A implantação de um mundo de horrores e a exaltação do príncipe das trevas que os inspira são opostos à doçura da ordem da Igreja e de Nosso Senhor Jesus Cristo. É o supremo objetivo da Cristianofobia crescente no mundo.

Prudentementee, a Caixa Econômica Federal que financia a RioFan mandou tirar o longa de exibição. Por sua vez, a juíza Katerine Jatahy Nygaard, da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso do Rio de Janeiro, proibiu a projeção em salas de cinema.

Entretanto, certas metas extremadas da Cristianofobia, anti-vida e anti-Igreja, ficaram desvendadas.

22 COMENTÁRIOS

  1. De certa forma, afronta e infringe a visão costumeira e cultural.
    Atrocidades de nenhum tipo, por mais que fictícia ou anti religiosa, deve ser aceita sem revisão e/ou questionamento, pois estamos sempre cercados de gêneros sem escrúpulos e amor próprio, prontos a terem apenas um principio de motivo que levem a atos grotescos e repugnantes, temos ciência de nossa malevolência e o quanto isso nos enoja, mas não é necessário esfregar em nossas faces a indecência e repugnante imagem do que podemos ser.
    Liberdade de expressão não é liberdade de ação.

  2. DEUS, NÃO DEIXARÁS NADA OCULTO. -TUDO SERÁ REVELADO PARA UMA PRESTAÇÃO DE CONTA MAIS CONSCIENTE DAQUELES QUE DIZEM: “NADA DISSO ACONTECERÁ, ISSO É CONVERSA SEM SENTIDO”. I I CORINTIO, 5:10; PARA MELHOR ENTENDER: -“NÃO SEJAIS COMO O CAVALO, NEM COMO A MULA, QUE NÃO TÊM ENTENDIMENTO, CUJA BOCA PRECISA DE CABRESTO E FREIO, PARA QUE SE NÃO ATIREM A TI. -Para que, nós não se entristeça, Jesus disse que a vinda dÊle seria num abrir e fechar dos olhos. Cuidado, Deus não terás ninguém como inocente!

  3. O filme não é ruim, é sim além do limite do péssimo. Mas o que se trata aqui é que tal filme é a vida real no futuro já que as aberrações morais se frutificaram das camadas infernais aqui da Terra.
    Este filme é só um breve relato de como estão as coisas, sobretudo a oficialização da sodomia. O homem de hoje com suas satânicas leis só estão abreviando mais o fim dos tempos.
    Não se pode garantir a sobrevivência da humanidade até os próximos 100 anos.
    É a politica mundial do satanismo e da bestialidade.

  4. @Titônio
    Muito importante seu alerta. Devemos ao menos indignar-nos com isso e estar atentos aos passos do movimento indigenista e levantar uma barreira de oposição na opinião pública. É questão de continuar a fazer isso que está sendo feito, uma corrente.

  5. Trata-se de um filme ruim, mas quero colocar em questão algo que parece fazer parte de um filme ruim como esse mas que faz parte da realidade, está acontecendo, que é o sacrifício de crianças que são enterradas vivas em rituais indígenas aqui no Brasil. Enquanto algumas ongs e entidades religiosas lutam para acabar com isso, punindo os funcionários da Funai e da Funasa que são coniventes ou omissos com esse infanticídio, uma deputada, Janete Pietá (PT-SP), cria um projeto de lei que tende a punir quem interferir com o que ela chama de manifestação cultural indígena. Segundo ela, como apenas umas 20 tribos praticam esse costume (ela acha pouco), o caso não é grave, então não podemos interfirir em sua cultura e seus costumes.
    Matéria completa aqui http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/multiculturalistas-infanticidofilos-funai-pressiona-e-camara-esvazia-projeto-de-combate-ao-infanticidio/
    Sob pedido da deputada a Justiça Federal determinou a retirada de alguns vídeos que mostravam esses rituais que estavam no “yotube”, alegando que “esses vídeos incitavam preconceito e causava danos à imagem dos índios”, ou seja, o errado não é o indio enterrar vivas suas crianças, o errado é a gente se indignar com isso. Alguns vídeos ainda são encontrados, como esse http://www.youtube.com/watch?v=Y3YUO98f000 ou esse http://www.youtube.com/watch?v=j3CuC6VO-Fc Esse mostra o ritual http://www.youtube.com/watch?v=0xX7tCljcmE Aqui um documentário http://www.youtube.com/watch?v=wKb0FGsSWM8 e a parte 2 aqui http://www.youtube.com/watch?v=guAUIKPRw9k .

    Isso tem que ser divulgado pois é pior que um filme, é realidade e está sendo defendido por gente que se diz defensoras das manifestações culturais, como se o assassínato de uma criança totalmente indefesa deixasse de ser algo monstruoso a partir do momento em que faz parte de um costume.

  6. @Roman
    Roman, volto a distinguir “exibir” de promover.
    O que se depreende do artigo é que num contexto de Revolução Cultural* que tem como meta a quebra dos valores morais cristãos o mencionado filme é mais um instrumento. Quando se promove a corrupção de costumes se favorece a deterioração dos pilares que sustentam a sociedade.Pode-se vislumbrar aí a relação causa/efeito. Se não há repúdio pela exibição destes tipos de filmes é de se temer o amortecimento da moral nos homens e mais tempo menos tempo passa para a aceitação.
    Esse processo se observa com relação ao atos criminosos praticados por certa classe de dirigentes da Nação ou políticos. Há tolerância com esses crimes, prova: eles ainda estão no poder.
    No meu tempo de menino nem sabia da existencia de homossexuais hoje obrigam-se nas escolas a aceitação incondicional do homossexualismo.
    Como foi que chegamos a ser obrigados sob pena de prisão a aceitar o homossexualismo?

    *A expressão Revolução Cultural foi definida por uma publicação de Catolicismo, N° 451, Julho de 1988, págs. 1-5 (www.catolicismo.com.br) que eu transcrevo:
    “A revolução cultural. — Como o próprio nome indica, a ênfase da ação revolucionária é posta sobretudo nos aspectos “culturais” da vida, mais propriamente, na mudança das mentalidades e não, de forma preponderante, nas reformas de estrutura.”

  7. @Teodoro Alves

    E te digo ainda mais, eu já conheço essa novela de enxergar o inimigo onde ele não está há muito tempo. Já estou vendo toda essa polêmica sobre esse filme há meses, nunca tinha tido a menor vontade de assistir, mas quando vi especificamente a parte do artigo falando sobre promover a liberação das drogas e outras coisas então eu procurei para saber se era isso mesmo, se o filme faz algo do que foi dito, entre fazer inscrição no megaupload e assistir o filme inteiro foram quase 2 horas perdidas, para não ver a promoção de nada do que foi dito nesse artigo.

    Como eu disse quem fica vendo inimigos onde eles não estão não vê aonde ele de fato está, o FHC e vários outros da mesma caterva participaram sim de um filme promovendo a liberação das drogas, o filme “Quebrando o Tabu”, cadê a indignação com isso ?

    Luiz Mott, Denilson Lopes e outros defendem a pedofilia descaradamente e nenhum dos nossos tribunais fez nada.

    Campanhas pelo aborto temos as “Católicas pelo direito de Decidir” e outras tantas fazendo e nossos tribunais nada fazem, e só para lembrar elas não precisam de filmes de terror ruins para promover o aborto, muito pelo contrário, o que eles tentam fazer e dar a aparência de algo bom, louvável, que não causa dano algum.

    Revolução cultural não se faz com filmes de terror onde quem faz o mal também tem um final horrível, revolução cultural se faz justamente fazendo o mal parecer correto, limpo e inofensivo.

  8. @Teodoro Alves

    Olha, eu conheço a palavra promover do dicionário. Limitei-me a dizer que nada disso aparece no filme justamente porque imagino que quem leia saiba o que é uma falácia (que tenho certeza o autor não fez por mal), neste caso o “non sequitur”. O filme não faz qualquer alusão a nenhum dos assuntos que quem escreveu o artigo fala e nem mesmo a nada que possa mais remotamente parecer uma apologia a quaisquer dos temas que o autor citou.

    Não se enquadra em nenhuma, absolutamente nenhuma das categorias:

    1. Fazer com que se execute, que se ponha em prática alguma coisa.
    2. Fomentar, desenvolver.
    3. Anunciar os feitos, os valores ou as vantagens de (ex.: promover um produto).
    4. Causar, originar.
    5. Elevar a posto mais graduado ou a dignidade maior.
    6. [Direito] Requerer, propor.
    v. pron.
    7. Fazer a sua própria promoção; anunciar os seus feitos ou valores.

    Não defende como valor elevado, nem vantagens, nem nada, absolutamente nada do que foi dito.

    É um filme ruim, de péssimo gosto como eu já disse, mas as afirmações de que:
    “O longa-metragem promove o aborto, o casamento homossexual, a liberação das drogas e o banimento dos símbolos religiosos cristãos dos locais públicos” foi o mais completo non sequitur, não há nem sombra de nexo causal. Numa cena o individuo drogado contra sua vontade é estuprado, isso é promover a legalização das drogas ? Quer dizer o sujeito vê outro ser drogado e posteriormente abusado sexualmente e ele vai pensar “puxa, precisamos liberar as drogas” ??? Querendo tirar símbolos religiosos de lugares públicos haviam várias organizações religiosas, desde monges budistas a pastores protestantes, alguns católicos e vários ateus, é um filme de terror pornográfico que vai estimular quererem retirar símbolos religiosos de locais públicos ??? Os EUA são os maiores produtores de conteúdo pornográfico no mundo, nem por isso são os mais laicistas.
    Então o nexo causal já foi para o espaço.

    Desculpe Teodoro Alves, mas uma argumentação necessita de nexos lógicos não de uma falácia, enão digo que o autor tenha feito por mal, mas ele está assustado com a coisa errada.

    Teodoro você diz:

    A fundamentação da afirmação do parágrafo por você citado está mais abaixo no próprio artigo:

    “A Serbian Film” avança “direitos humanos” que serão reivindicados no futuro, inserindo-se numa insidiosa campanha de “revolução cultural”.

    Qual a fundamentação disso além da mera especulação que não coloca nem uma coisa e a outra com um nexo causal lógico ? Puro alarmismo, mais que isso, quem fez o artigo com toda certeza não viu o filme.

    Depois você diz ainda: Ele PREDISPÕE antecipadamente a opinião pública para a aceitação de crimes e aberrações morais que serão protegidos mais tarde por leis contrárias à Lei de Deus.

    Sério ? Então se num filme como “A Paixão de Cristo” há cenas de Cristo sofrendo todo tipo de violência, física, mental e verbal, o público irá se identificar com os perpetradores e não com quem sofre ? Por acaso o filme predispôs antecipadamente a opinião pública para a aceitação de crimes e aberrações morais (como torturar um inocente, o filho de Deus) que serão protegidos mais tarde por leis contrárias à Lei de Deus. Cadê o sentido das afirmações desse texto que você defende ?

    E você tira o foco da questão, que é a ausência de nexo de uma coisa com a outra para fingir que eu não sei o significado da palavra promover ? Aliás leia novamente o que eu escrevi. Pois eu não me limitei a dizer simplesmente que tais coisas não aparecem.

    Eu disse: Não há promoção de casamento gay algum, não há casamento homossexual nenhum no filme, muito menos se aborda qualquer coisa sobre retirada de símbolos religiosos de locais públicos, aliás o filme não toca em símbolos religiosos, nem em local público nem privado.

    Ou seja, eu primeiro disse que não há PROMOÇÃO de casamento gay algum (nem masculino nem feminino), depois eu disse que não há casamento gay algum no filme, as virgulas estão aí para ENUMERAR e não para anunciar o nexo causal, porém, se eu não mostro, se eu não eu elogio, se eu não toco em nada remotamente parecido então não há que se falar em promoção alguma. Quando eu defendo uma causa eu tenho que falar do caso concreto ou de algo minimamente relacionado para que exista algum efeito. Quando absolutamente nada disso é feito não existe sentido algum falar num nexo causal.

    Quem trilha esse caminho, enxergando inimigos em cada sombra, fatalmente cai sobre o golpe do inimigo de verdade enquanto estava ocupado demais olhando para uma “Cristofobia” inexistente.
    Já que você achou que o meu problema era não entender o sentido da palavra promover então também posso lhe perguntar se você entende que em matéria de proposições lógicas dizer “ausência de X” é diferente de “contra X” ou mesmo “Xfóbico” ? (A letra X aqui representa uma coisa qualquer)

  9. em suma : no brasil o filme vai passar e está em perfeita consonancia com a politica do atual estado……. libertinagem, promiscuidade, e tudo quanto é baixaria…..

  10. @Roman

    Roman, se é como você disse que assistiu o filme e não EXIBIU cenas de aborto, etc. isso não significa que o filme não PROMOVA o aborto, homossexualismo, etc.
    A fundamentação da afirmação do parágrafo por você citado está mais abaixo no próprio artigo:

    “A Serbian Film” avança “direitos humanos” que serão reivindicados no futuro, inserindo-se numa insidiosa campanha de “revolução cultural”.

    Ele PREDISPÕE antecipadamente a opinião pública para a aceitação de crimes e aberrações morais que serão protegidos mais tarde por leis contrárias à Lei de Deus.
    = = = =
    Significado da palabra PROMOVER (latim promoveo, -ere)
    v. tr.
    1. Fazer com que se execute, que se ponha em prática alguma coisa.
    2. Fomentar, desenvolver.
    3. Anunciar os feitos, os valores ou as vantagens de (ex.: promover um produto).
    4. Causar, originar.
    5. Elevar a posto mais graduado ou a dignidade maior.
    6. [Direito] Requerer, propor.
    v. pron.
    7. Fazer a sua própria promoção; anunciar os seus feitos ou valores. = AUTOPROMOVER-SE

    “Exemplos com a palavra promover na imprensa
    Com a aprovação nesta segunda-feira do segundo orçamento extraordinário para a reconstrução, que deve ainda ser seguido por um terceiro, Kan deverá enfrentar também uma lei para agilizar a reabilitação e outra para promover energias alternativas.” (Folha de São Paulo, 26/07/2011)

    “A secretária-geral da Unasul veio ao Rio para inaugurar o Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde, criado pelo bloco para promover o intercâmbio de programas e estudos na área. (Folha de São Paulo, 26/07/2011)”

  11. No artigo aqui está escrito “O longa-metragem promove o aborto, o casamento homossexual, a liberação das drogas e o banimento dos símbolos religiosos cristãos dos locais públicos.”

    Sério ? Aonde ?

    Eu vi o filme, ele sem dúvida é ruim, de péssimo gosto, mas o filme não aborda nada disso dito no artigo. Não há promoção de casamento gay algum, não há casamento homossexual nenhum no filme, muito menos se aborda qualquer coisa sobre retirada de símbolos religiosos de locais públicos, aliás o filme não toca em símbolos religiosos, nem em local público nem privado.

    O filme também não toca no assunto aborto. O consumo de drogas no filme se resume ao sujeito ser drogado contra vontade.

    Sem dúvida é um péssimo filme, de muito mal gosto, mas não tem absolutamente nada a ver com esse parágrafo desse artigo.

    O filme está disponível até para ser assistido online, mas não é nem um dedo mais pérfido do que passar um começo de noite vendo as notícias, e principalmente a forma de noticiar, de um programa estilo o do Datena.

  12. No artigo aqui está escrito “O longa-metragem promove o aborto, o casamento homossexual, a liberação das drogas e o banimento dos símbolos religiosos cristãos dos locais públicos.”

    Sério ? Aonde ?

    Eu vi o filme, ele sem dúvida é ruim, de péssimo gosto, mas o filme não aborta nada disso dito no artigo. Não há promoção de casamento gay algum, não há casamento homossexual nenhum no filme, muito menos se aborda qualquer coisa sobre retirada de símbolos religiosos de locais públicos, aliás o filme não toca em símbolos religiosos, nem em local público nem privado.

    O filme também não toca no assunto aborto. O consumo de drogas no filme se resume ao sujeito ser drogado contra vontade.

    Sem dúvida é um péssimo filme, de muito mal gosto, mas não tem absolutamente nada a ver com esse parágrafo desse artigo.

    O filme está disponível até para ser assistido online, mas não é nem um dedo mais pérfido do que passar um começo de noite vendo as notícias, e principalmente a forma de noticiar, de um programa estilo o do Datena.

  13. ‎”O filme explora morbidamente o incesto, a pedofilia, a necrofilia, a violência em granel e até um chocante estupro de um recém-nascido. O longa-metragem promove o aborto, o casamento homossexual, a liberação das drogas e o banimento dos símbolos religiosos cristãos dos locais públicos”. – Meus irmãos, essa é uma amostra estupida de desconstrução do serhumano. O homem estar perdendo o valor de tudo o que é sagrado, e desenhando uam especie de inferno que pode ser aceitavel. Tudo o que é imoral e doentil, esse filme produz e louvavel é o banimento dele das salas do cimena. Quantos lixos desses estão ai, mostrando o quanto o serhumano não vale nada. Detertuba a logica das coisas, para implantação de um totalitarismo vil. O homem, é muito mais que esse lixo que se propaga muitas vezes como “direitos humanos” Como catolicos, precisamos dar uma resposta corajosas a esse tipo de imoralidade que terá mais tarde força de entrar nesse país.

  14. O mundo de pornografia, violência e drogas que este filme exalta é a consumação dos sonhos do marquês de Sade e seu discípulo Michel Foucault, ainda bastante reverenciado por professores e alunos nas universidades brasileiras.

  15. A Igreja não pode se calar ante o fato consumado da desconstrução do cristianismo. O meu repúdio absoluto e total à mentira travestida de “direito humano” defendida à fina força de grupos intransigentes tentando se impor à sociedade. O que defendem com protérvia é a instalação do igualitarismo aasoluto e impiedoso, contra a Lei de Deus, a lei do seu Amor e do amor aos nossos semelhantes. A verdade vos libertará (A verdade é Jesus Cristo, caminho, verdade, vida) Cf. Jo 8, 33; 14, 6
    + Aldo di Cillo PAgotto, sss Arcebispo Metropolitano da Paraiba

  16. Sempre afirmei que em toda sociedade, mesmo a sociedade familiar, deve existir o PERMITIDO, O PROIBIDO E O OBRIGATÓRIO. Quano o proibido deixar de existir, geralmente por legislação e permissividade, ninguém cumprirá nem mesmo o obrigatório, pois assim sendo o caos está instalado. Há tempos a censura está proibida em todo mundo, e isso abriu uma brecha para intronizações de coisas deste tipo e de toda ordem sob a alegação de liberdade de expressão. Pelo menos devemos ter, e se possivelmanter a nossa auto censura em dia e sempre vigilante contra estas coisas que grassam por aí.

  17. @Eduardo
    Eduardo, concordo plenamente com suas afirmações. É exatamente o que já está acontecendo com o homossexualismo, a questão indigenista e tantos outros princípios da sociedade cristã.

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