Pokémon: monstro ou demônio?

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    Foi lançado no Brasil no dia 3  p.p., o aplicativo “Pokémon Go” da Nintendo desenvolvido pela Niantic Inc. (empresa do Google).  Trata-se de um jogo para dispositivos móveis que traz monstros chamados Pokémon (originário das palavras Pocket Monsters, ou monstros de bolso) para a vida real através da realidade aumentada. O jogador é obrigado a caminhar por diversos locais. O jogo virou febre no mundo inteiro.

    Baseado na temática de um desenho animado dos anos 90, quando foi lançado no Game Boy da Nintendo, o jogo procura atrair usuários de diversas faixas etárias. Ele foi desenvolvido num ambiente virtual que está em paralelo com o mundo real. Nesse mundo virtual foram “espalhados” diversos monstros digitais para serem “capturados” por câmeras de celulares que tenham GPS.

    Em menos de 24 horas após seu lançamento no Brasil, o aplicativo Pokémon GO foi responsável por diversos acidentes. Em Curitiba (PR), um rapaz foi atropelado e duas pessoas caíram em um rio. No Rio Grande do Sul, um menino de 9 anos morreu afogado.

    Diversos acidentes aconteceram também em outras partes do mundo.

    Dois jogadores em San Diego, nos Estados Unidos, caíram de  um penhasco de cerca de 25 metros em uma praia na cidade. Um deles foi encontrado à beira da praia, enquanto o outro acabou parando em uma inclinação no meio do penhasco. Ambos sofreram apenas algumas lesões.

    Um americano levou uma facada enquanto procurava por Pokémon em Washington, nos EUA.

    Dentro do metrô de S. Paulo pessoas já foram socorridas, estando prestes a cair nos trilhos dos trens. Há vídeos na internet que mostram diversos casos de pessoas a ponto de ser atropeladas por carros ou dando trombadas com objetos e outros transeuntes pela rua.

    Crianças têm visto o monstro até junto às suas camas. Os pais estão preocupados porque este jogo pode causar sérios danos psicológicos aos filhos, pois acharão que há monstros por toda parte e muitos terão problemas até para dormir.

    Autoridades de diversos países – e a própria  Nintendo – estão preocupados com o número de acidentes que o jogo está causando e alertaram as pessoas para que joguem com atenção e verifiquem se é seguro o local onde estão usando o aplicativo.

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    Vivemos num mundo relativista onde se confunde o real com o irreal e onde, paradoxalmente, satanistas dizem que o demônio é um mito do folclore da cristandade. Se eventualmente o demônio resolvesse aparecer de verdade, muitos  pensariam que se trataria de um Pokémon. Isso faz pensar se não seria essa a intenção dos criadores desse jogo!

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    Referências:

    http://www.correio24horas.com.br/single-entretenimento/noticia/assaltos-acidentes-e-diversao-confira-como-foi-o-primeiro-dia-de-pokemon-go-no-brasil/?cHash=7c9398b34255241067688f060a25ee78

    http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2016/08/crianca-morre-ao-tentar-capturar-pokemons-no-rio-tramandai-no-rs.html

    http://www.bbc.com/portuguese/geral-36802725

    1 COMENTÁRIO

    1. O POKÉMON SERIA UM OUTRO ESQUEMA A MAIS PARA ALIENAR AS MENTES!
      O que sistema globalista quer e trabalha incansavelmente é para descristianizar as pessoas, fá-las cada vez menos religiosas e as manter sempre mais ligadas nas inovações tecnológicas, atraentes, envolventes, bastante sofisticadas e absorventes das mentes!
      Dessa forma, tem se dedicado com denodo para que as pessoas também se desliguem em mais de si mesmas e da realidade, mas nas propostas das invencionices, e sem perceberem as ciladas, elas aos poucos vão passando a serem fantoches das inovações cooptadoras das mentes!
      O absurdo chegou à Arquidiocese de São Paulo que começou uma campanha no Facebook para incentivar o povo a jogar Pokémon GO nas paróquias da capital, até na Catedral da Sé!
      A Arquidiocese em sua página na rede social afirma que existirem pokémons seria uma “boa oportunidade de interagir com jovens que estão afastados da vida pastoral e comunitária”…
      A Arquidiocese tenta interagir com os jogadores do game, ensina até de como se comportarem dentro das igrejas à caça dos Pokémons; dessa forma, os “religiosos” favoreceriam profanarem a Casa de Senhor Deus transformando-a em casa de diversão, induzindo os participantes acharem também as igrejas locais a mais para se divertirem
      Guardareis os meus sábados, e o meu santuário reverenciareis. Eu sou o Senhor. Lev 19, 30.

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