Segundo cálculos da agência ACIPrensa e da rede de TV e imprensa EWTN, por volta de 650.000 pessoas marcharam em 25 de janeiro de 2013 na “Marcha pela Vida” em Washington D.C., protestando contra a legalização do aborto no país.
O lema da manifestação foi: “40 anos = 55 milhões de bebês mortos pelo aborto”.
A Marcha se realizou no lúgubre 40º aniversario da decisão do Supremo Tribunal de Justiça dos EUA no caso “Roe vs. Wade”. Interpretando de modo distorcido a Constituição, o acórdão do Supremo legalizou o aborto em todo o país.
Numerosos Estados americanos impuseram sérios entraves à execução dessa decisão criminosa, tornando-a inviável em grandes áreas do país.
Centenas de milhares de participantes, jovens na sua maioria, enfrentaram as gélidas temperaturas e a neve para participar ativamente na “Marcha pela Vida”.
Entusiasmo e esperança constituíram as notas dominantes nos jovens, que defendiam a moral natural e católica, e a dignidade da vida humana desde a concepção até a morte natural.
Para o seminarista Tony Visintainer, 23, a marcha deste ano mostrou “muita energia”. “Não sei se é pelo 40º aniversario, mas há uma diferencia na atmosfera”.
Visintainer comentou que a multidão cantava e dançava nas ruas de Washington D.C.
A Marcha atravessou o centro político da cidade e chegou, como acontece anualmente, até o prédio da Corte Suprema. Muitos portavam faixas, cartazes, bandeiras e outras formas de manifestar seu descontentamento com aquela iníqua norma que instituiu o aborto.
Outros rezavam em silêncio ou em voz alta.
Christy Guillory, estudante secundarista de St. Emory, Louisiana, disse que estava “muito emocionada” por participar da Marcha pela primeira vez, apesar do frio.
“A neve é algo novo para mim”, disse, mas a experiência junto à multidão pela vida lhe fornecia “muita coisa para assimilar”.
Derek Smith, de Chillicothe, Ohio, veio com sua paróquia e explicou que havia se convertido à Igreja Católica após sua primeira participação na Marcha pela Vida, há quatro anos.
“Isto foi o que me decidiu a ficar católico”, disse. Há um “poder por trás” da Marcha que se traduz nas orações e na dedicação dos participantes.
Josephine Todd, de 59 anos – que fez um aborto em 1980, antes de se tornar militante pela vida –, sublinhou a dor que esse crime instalou em seu coração e em sua mente.
Ela foi à Marcha pela Vida para “oferecer seu coração” e defender o que está certo, mostrando “que nunca deveria ter feito isso” e exortando os outros a não cometerem o mesmo erro.
Muitos estudantes universitários tiveram participação destacada na Marcha, especialmente os da Ivy League, que inclui as prestigiosas Universidades de Harvard, Yale e Princeton, consideradas até hoje centros de esquerdismo e liberalismo moral.
Caroline Bazinet, da Universidade de Princeton, disse ser muito importante mostrar aos jovens o número milionário de crianças que foram mortas pelo aborto.
Chrissy Rodriguez, 20, da Universidade de Harvard, disse acreditar que o movimento pela vida vai mudar as coisas.
“Eu sou apenas uma só pessoa”, disse, “mas só uma pessoa que pode gritar para o mundo inteiro ouvir: ‘Eu acredito nisto!”.
As centenas de milhares de pessoas que marcharam em Washington somaram-se a outras centenas de milhares que vêm se manifestando no mundo inteiro contra o massacre dos inocentes, perpetrado em nome da “liberdade”, da igualdade e da laicidade.
2013: 650 mil (ACIPrensa)contra o aborto em Washington D.C. |
AS MENTIRAS QUE OS ABORTISTAS CONTARAM…E QUE MUITOS ACREDITARAM.
Eu fiz cinco mil abortos
Dr. Bernard N. Nathanson
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Este texto é de uma conferência proferida pelo Dr. Bernard N. Nathanson no “Colegio Médico de Madrid”, publicada pela revista FUERZA NUEVA, de onde se transcreveu. O testemunho é sumamente valioso tendo em conta a personalidade do autor, um dos mais importantes defensores do aborto em seu país (EE.UU.)
(Foto do Dr. Bernard N. Nathanson)
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É importante que vocês se dêem conta que fui um dos fundadores da organização mais importante que “vendia” aborto ao povo norte-americano. Havia mais outros dois membros: o Sr. Lawrence Lader e uma senhorita que pertencia ao movimento feminista.
Em 1968, quando organizamos o movimento calcula-se que menos de 1% era partidário da liberação do aborto, ou seja, de 100 pessoas, 99 estavam contra e nosso orçamento era de 7.500 dólares anuais enquanto em 1982 já se aproximava de um milhão de dólares.
Vou explicar-lhes como estabelecemos o plano para convencer essas 199 milhões de pessoas em um país de 200 milhões para que o aborto fosse aceito.
As táticas que vou explicar são seguras e além disso são as mesmas que se estabeleceram em outros países e também as que se utilizam na Espanha e nas demais nações.
Serviram-nos de base duas grandes mentiras: a falsificação de estatísticas e pesquisas que dizíamos haver feito e a escolha de uma vítima que afirmasse que o mal do aborto não se aprovaria na América do Norte. Essa vítima foi a Igreja Católica, ou melhor dizendo, sua hierarquia de bispos e cardeais.
Quando mais tarde os pró-abortistas usavam os mesmos “slogans” e argumentos que eu havia preparado em 1968, ria muito porque eu havia sido um de seus inventores e sabia muito bem que eram mentiras.
Falsificação das estatísticas
É uma tática importante. Dizíamos, em 1968, que na América se praticavam um milhão de abortos clandestinos, quando sabíamos que estes não ultrapassavam de cem mil, mas esse número não nos servia e multiplicamos por dez para chamar a atenção. Também repetíamos constantemente que as mortes maternas por aborto clandestino se aproximavam de dez mil, quando sabíamos que eram apenas duzentas, mas esse número era muito pequeno para a propaganda. Esta tática do engano e da grande mentira se se repete constantemente acaba sendo aceita como verdade.
Nós nos lançamos para a conquista dos meios de comunicações sociais, dos grupos universitários, sobretudo das feministas. Eles escutavam tudo o que dizíamos, inclusive as mentiras, e logo divulgavam pelos meios de comunicações sociais, base da propaganda.
É importantíssimo que vocês se preocupem com os meios de comunicações sociais porque, segundo explicam os fatos, assim se infiltrarão as idéias entre a população. Se na Espanha esses meios não estão dispostos a dizer a verdade, vocês se encontram na mesma situação que criamos nos EE. UU.em 1968/69, quando contávamos através desses meios todas as mentiras que acabo de mencionar.
Outra prática eram nossas próprias invenções. Dizíamos, por exemplo, que havíamos feito uma pesquisa e que 25 por cento da população era a favor do aborto e três meses mais tarde dizíamos que eram 50 por cento, e assim sucessivamente. Os americanos acreditavam e como desejavam estar na moda, formar parte da maioria para que não dissessem que eram “atrasados”, se uniam aos “avançados”.
Mais tarde fizemos pesquisas de verdade e pudemos comprovar que pouco a pouco iam aparecendo os resultados que havíamos inventado; por isso sejam muito cautelosos sobre as pesquisas que se fazem sobre o aborto. Porque apesar de serem inventadas têm a virtude de convencer inclusive os magistrados e legisladores, pois eles como qualquer outra pessoa lêem jornais, ouvem rádio e sempre fica alguma coisa em sua mente.
A Hierarquia Católica eleita como vítima
Uma das táticas mais eficazes que utilizamos naquela época foi o que chamamos de “etiqueta católica”. Isso é importante para vocês, porque seu país é majoritariamente católico.
Em 1966 a guerra do Vietnam não era muito aceita pela população. A Igreja Católica a aprovava nos Estados Unidos. Então escolhemos como vítima a Igreja Católica e tratamos de relacioná-la com outros movimentos reacionários, inclusive no movimento anti-abortista. Sabíamos que não era bem assim mas com esses enganos pusemos todos os jovens e as Igrejas Protestantes, que sempre olhava com receio a Igreja Católica, contra ela. Conseguimos inculcar a idéia nas pessoas de que a Igreja Católica era a culpada da não aprovação da lei do aborto. Como era importante não criar antagonismos entre os próprios americanos de distintas crenças, isolamos a hierarquia, bispos e cardeais como os “maus”. Essa tática foi tão eficaz que, ainda hoje, se emprega em outros países. Aos católicos que se opunham ao aborto se lhes acusava de estar enfeitiçados pela hierarquia e os que o aceitavam se lhes considerava como modernos, progressistas, liberais e mais esclarecidos. Posso assegurar-lhes que o problema do aborto não é um problema do tipo confessional. Eu não pertenço a nenhuma religião e em compensação estou lhes falando contra o aborto.
Também quero dizer-lhes que hoje nos Estados Unidos a direção e liderança do movimento antiabortista passou da Igreja Católica para as Igrejas Protestantes. Há também outras igrejas que se opõem, como as Ortodoxas, Orientais, a Igreja de Cristo, os Batistas Americanos, Igrejas Luteranas Metodistas da África, todo o Islã, o judaísmo Ortodoxo, os Mórmons, as Assembléias de Deus e os Presbiterianos.
Outra tática que empregamos contra a Igreja Católica foi acusar seus sacerdotes, quando tomavam parte nos debates públicos contra o aborto, de meter-se em política e de que isso era anticonstitucional. O público acreditou facilmente apesar da falácia do argumento ser clara.
Dirigi a partir de 1971 a maior clínica de aborto do mundo
Foi o Centro de Saúde Sexual (CRANCH), situado ao leste de Nova York. Tinha 10 salas de cirurgia e 35 médicos sob minhas ordens. Realizávamos 120 abortos diários, incluindo domingos e feriados e somente no dia de Natal não trabalhávamos. Quando assumi a clínica estava tudo sujo e nas piores condições sanitárias. Os médicos não lavavam as mãos entre um aborto e outro e alguns eram feitos por enfermeiras ou simples auxiliares. Consegui modificar tudo aquilo e transformá-la em uma clínica modelo em seu gênero, e como Chefe de Departamento, tenho que confessar que 60.000 abortos foram praticados sob minhas ordens e uns 5.000 foram feitos pessoalmente por mim.
Lembro que numa festa que organizamos algumas esposas dos médicos me contaram que seus maridos sofriam pesadelos durante a noite e, gritando, falavam de sangue e de corpos de crianças cortados. Outros bebiam demasiadamente e alguns usavam drogas. Alguns deles tiveram que ser visitados por psiquiatras. Muitas enfermeiras se tornaram alcoólatras e outras abandonaram a clínica chorando. Foi para mim uma experiência sem precedentes.
Em setembro de 1972 apresentei minha demissão porque já havia conseguido meu objetivo, que era colocar a clínica em funcionamento. Naquela época, digo sinceramente, não deixei a clínica porque estivesse contra o aborto; deixei-a porque tinha outros compromissos a cumprir. Fui nomeado Diretor do Serviço de Obstetrícia do Hospital de São Lucas de Nova York, onde iniciei a criação do serviço de Fetologia. Estudando o feto, no interior do útero materno, pude comprovar que é um ser humano com todas suas características a quem deve ser outorgado todos os privilégios e vantagens que desfruta qualquer cidadão na sociedade ocidental.
Do estudo do feto vivo no interior do útero tirei esta conclusão
Talvez alguém pense que antes de meus estudos devia saber, como médico, e além disso como ginecologista, que o ser concebido era um ser humano. Evidentemente sabia disso, mas não o havia comprovado, eu mesmo, cientificamente. As novas tecnologias nos ajudam a conhecer com maior exatidão sua natureza humana e não considerá-lo como um simples pedaço de carne. Hoje, com técnicas modernas, pode-se tratar no interior do útero muitas doenças, inclusive fazer mais de 50 tipos de cirurgias. Foram esses argumentos científicos que mudaram meu modo de pensar. O fato é que: se o ser concebido é um paciente que pode ser submetido a um tratamento, então é uma pessoa e, se é uma pessoa, tem o direito à vida e a que nós procuremos conservá-la.
Gostaria de fazer um breve comentário ao Projeto de Lei sobre aborto apresentado na Espanha
(Nota: esse projeto de lei já foi aprovado.)
É a mesma que está em vigor no Canadá, ou seja, em casos de estupro, sub-normalidade e nos casos de risco à saúde da mãe.
O estupro é sem dúvida uma situação muito dolorosa. Afortunadamente poucos estupros são seguidos de gravidez. Mas mesmo nesse caso, o estupro, que é um terrível ato de violência, não pode ser seguido de outro não menos terrível como é a destruição de um ser vivo. Portanto tratar de apagar uma horrível violência com outra também horrível não parece lógico; é simplesmente um absurdo, e na realidade o que faz é aumentar o trauma da mulher ao destruir uma vida inocente. Porque essa vida tem um valor em si mesma ainda que tenha sido criada em circunstâncias terríveis, circunstâncias que nunca poderiam justificar sua destruição.
Posso assegurar-lhes que muitos dos que estamos aqui fomos concebidos em circunstâncias que não foram as ideais, talvez sem amor, sem calor humano, porém isso não nos modifica em absoluto nem nos estigmatiza. Portanto, recorrer ao aborto em caso de estupro é algo ilógico e desumano.
Vou me referir à saúde da mãe. Sempre disse que defenderia o aborto se a saúde física da mulher estivesse em perigo imediato de morte caso continuasse sua gravidez. Mas hoje, com os avanços da medicina, esse caso praticamente não existe. Portanto o argumento é enganoso, porque simplesmente não é certo.
Finalmente vou considerar o caso do feto defeituoso. Esse é um assunto muito delicado porque significa que aspiramos uma sociedade formada por pessoas fisicamente perfeitas, e sem medo de me equivocar posso assegurar que nesta sala não há uma única pessoa que seja fisicamente perfeita. É perigosíssimo aceitar esse princípio porque desembocaria num holocausto.
Posso assegurar-lhes que inclusive as crianças mangólicas são queridas.` Vou contar-lhes uma história. Quando estive na Nova Zelândia com minha esposa, um dia almoçamos com o Sir William Lilley, que é um dos fetologistas mais importante do mundo e nos contou que tivera quatro filhos que já eram maiores, e ao ficar o casal sozinho adotaram uma criança mongólica, disse-me que esse filho adotivo lhes havia proporcionado mais alegria que qualquer um dos outros quatro filhos.
Posso assegurar-lhes que se esse tipo de lei for aprovada na Espanha se abusará dela e será utilizada para justificar o aborto em todos os casos.
Isso foi o que ocorreu no Canadá. Os médicos, simplesmente colocam uma etiqueta nos pedidos de aborto e todo mundo acha graça deles e da lei.
Penso que quando se permite o aborto, permite-se um ato de violência mortal, um ato deliberado de destruição e portanto um crime.
Posso assegurar-lhes que se a Espanha seguir o caminho do aborto, os três Selos do Apocalipse que são a delinqüência violenta, a droga e a eutanásia não tardarão de aparecer em seguida, como está se sucedendo na América. Quero terminar com estas palavras:
Como cientista, não é que eu acredite, mas é que sei que a vida começa no momento da concepção e deve ser inviolável.
Considere que não professo nenhuma religião, penso que existe uma Divindade que nos ordena por fim neste triste, inexplicável e vergonhoso crime contra a humanidade.
Se não saímos vitoriosos e omitimos nossa completa dedicação a esta causa tão importante, a História nunca nos perdoará.
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(Traduzido pela Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família – PROVIDAFAMÍLIA do folheto “Yo practiqué cinco mil abortos” publicado por Vida Humana Internacional, 45 S.W. 71st Ave., Miami, Flórida 33144 – USA Tel: (305) 260-0560; FAX : (305) 260-0595; E-mail: latinos@vidahumana.org. Com autorização do editor.)
…E AINDA FICAMOS HORRORIZADOS COM O HOLOCAUSTO DA II GUERRA MUNDIAL?55 MILHÕES DE BEBÊS MORTOS, E QUEREM MATAR MAIS AINDA?ESTAMOS LOUCOS BUSCANDO LEIS QUE UM GOVERNO DO ANTICRISTO QUER NOS EMPURRAR E QUE SEUS FILHOS(DO ANTICRISTO) ACHAM NORMAIS?É NORMAL HOMEM COM HOMEM E MULHER COM MULHER?O ANTICRISTO QUER UM MUNDO ASSIM PARA SEUS FILHOS JESUS NOS DISSE “AI DAQUELE QUE CHAMA O BEM DE MAL E O MAL DE BEM”.É QUE VEMOS HOJE EM TODOS OS LUGARES, O PRÍNCIPE DESTE MUNDO QUER TOMAR O LUGAR DE DEUS, E SERÁ DERRUBADO SOMENTE COM UM SOPRO DA BOCA DE DEUS.TENDE PIEDADE MEU SENHOR E MEU DEUS, DE MEUS PECADOS E DOS PECADOS DO MUNDO.
@CARLOS NELSON HORROCKS
É ruim! Brasileiro so copia o que nao presta!
Nossos irmãos americanos também estão conosco nesta corrente do bem. O poder (com p minúsculo) das trevas sempre terá essa gente especial para lhe expulsar da história do povo d Deus. Congratulations to American Citizen
Maravilhosa manifestação de apoio à lei de Deus. Esse exemplo deveria ser seguido em todos os países do mundo. Por que não fazer em todas as capitais do Brasil uma March for Life. Excellent article, Very Good!
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Louvado seja O Nome do Senhor Jesus. Sem apoio da mídia politicamente correta e com o poder humano totalmente contra as convicções éticas e morais, um levante está acordando em algumas partes do mundo, arrebanhando milhares de pessoas afim de defender o Bem, virtude tão combatida pelos poderes podres do Inimigo que tenta liderar esse mundo nesse século.
As grandes manifestações da Marcha pela Vida nunca são noticiadas aqui no Brasil. Mas um gato que subiu no telhado no Alaska tem muita divulgação pela mídia. O que é notícia para eles? Nós estamos sofrendo uma espécie lavagem cerebral praticada por esses meios de comunicação. Precisamos tomar cuidado.
“Se um óvulo fecundado não é por si só um ser humano, ele não poderia tornar-se um, pois nada é acrescentado a ele.” (Jérôme Lejeune)
Sempre que encontro entusiastas da causa abortista, somente uma coisa me vem a mente, aproveitem que todos vocês, já são adultos autossuficientes e que Infelizmente, não estão mais a mercê de uma mãe (Ou Pai) Promiscua, irresponsável e assassina, e pratiquem um auto aborto, e parem com essas lamurias anti-humanas e parasíticas, simplesmente por que vocês possuem vidas miseráveis…
O mais engraçado é que prestar-se contra a pena de morte, milhares de esquerdistas vão justificarem-se com: “São medidas contra a vida”… Mas isso é somente para assassinos. Bebês, apinhados de inocência, não há mal algum em matar, não?
SAFADOS.
Creio que tudo que precisava ser dito sobre o tema em questão, Já fora muito bem dito por Ron Paul, que resumiu de forma magnífica tudo que penso sobre o tema.
Ademais, para caso de alguém que queira lê-lo.
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=241
A manifestação ocorrida nos E.U.A., é por demais significativa. Parece estar havendo um
exame de consciência por lá, posto que, procura-se proteger o estrangeiro, preservar a
vida. gerar trabalho, enfim, dar dignidade a população num todo.
Eis aí, um BOM EXEMPLO À SER SEGUIDO PELOS TUPINIQUINS BRASILIENSIS.