7 de Setembro: devolvam o meu Brasil!

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Quero meu Brasil de volta! O que é o meu Brasil?

Essa esperança, essa pergunta profunda, esse anseio do brasileiro vem há uma década perseverando, amadurecendo, emergindo com tal força que a esquerda desesperada, a mídia alinhada não conseguem sufocar.

O conhecido diário alemão “Frankfurter Allgemeine” estampou em sua primeira página (10-5-2016), a foto do Cristo Redentor no Corcovado pairando sobre a neblina. Não poderia haver escolha mais acertada para indicar os rumos que o brasileiro procura em nossos dias. Não só procura, mas anseia, e por isso vai às ruas. Mostrando sempre sua benquerença, que é um traço nacional. Benquerença sim, indiferença não.

Quero meu Brasil de volta: esse slogan, contido em uma das faixas da manifestação na Avenida Paulista, é muito ilustrativo desse sentimento profundo que percorre o País de Norte a Sul.

Sim, devolvam o meu Brasil, devolvam a nossa honra; devolvam a nossa benquerença; devolvam a nossa unidade nacional; devolvam o nosso lugar no concerto das nações civilizadas!

O Brasil tem sabido resolver suas crises de um modo tipicamente nacional.

“Chassez le naturel, il reviendra au galop” — expulsai o natural, ele voltará a galope, dizem os franceses. É isso que ressurge no coração dos brasileiros: o seu natural sentimento de brasilidade, ultrajado pelo governo esquerdista do PT, clama por justiça.

Essa catolicidade vem sendo minada pela esquerda católica, mas na alma dos brasileiros permanece um fundo de senso católico que aflora aqui e acolá, sobretudo nas grandes manifestações de Fé em Aparecida.

Devolvam o meu Brasil, respeitando o pátrio poder, preservando a inocência de nossas crianças, expostas nas escolas à ideologia de gênero e a outras abominações não desejadas pelos pais, seus únicos e verdadeiros tutores.

Chegou o 7 de Setembro de 2024.

Saibamos tirar lições dos fatos. Como lembrava o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, quando os ossos se fraturam, nas regiões afetadas ocorrem reconstituições ainda mais fortes.

A base do tecido social é a formação moral e religiosa, cimento da brasilidade. Para isso nos ajudem o Cristo Redentor e Nossa Senhora Aparecida.

Confiança! Esse ainda será um grande País!

7 de Setembro: devolvam o meu Brasil!

Quero meu Brasil de volta! O que é o meu Brasil?

Essa esperança, essa pergunta profunda, esse anseio do brasileiro vem há uma década perseverando, amadurecendo, emergindo com tal força que a esquerda desesperada, a mídia alinhada não conseguem sufocar.

O conhecido diário alemão “Frankfurter Allgemeine” estampou em sua primeira página (10-5-2016), a foto do Cristo Redentor no Corcovado pairando sobre a neblina. Não poderia haver escolha mais acertada para indicar os rumos que o brasileiro procura em nossos dias. Não só procura, mas anseia, e por isso vai às ruas. Mostrando sempre sua benquerença, que é um traço nacional. Benquerença sim, indiferença não.

Quero meu Brasil de volta: esse slogan, contido em uma das faixas da manifestação na Avenida Paulista, é muito ilustrativo desse sentimento profundo que percorre o País de Norte a Sul.

Sim, devolvam o meu Brasil, devolvam a nossa honra; devolvam a nossa benquerença; devolvam a nossa unidade nacional; devolvam o nosso lugar no concerto das nações civilizadas!

O Brasil tem sabido resolver suas crises de um modo tipicamente nacional.

“Chassez le naturel, il reviendra au galop” — expulsai o natural, ele voltará a galope, dizem os franceses. É isso que ressurge no coração dos brasileiros: o seu natural sentimento de brasilidade, ultrajado pelo governo esquerdista do PT, clama por justiça.

Essa catolicidade vem sendo minada pela esquerda católica, mas na alma dos brasileiros permanece um fundo de senso católico que aflora aqui e acolá, sobretudo nas grandes manifestações de Fé em Aparecida.

Devolvam o meu Brasil, respeitando o pátrio poder, preservando a inocência de nossas crianças, expostas nas escolas à ideologia de gênero e a outras abominações não desejadas pelos pais, seus únicos e verdadeiros tutores.

Chegou o 7 de Setembro de 2024.

Saibamos tirar lições dos fatos. Como lembrava o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, quando os ossos se fraturam, nas regiões afetadas ocorrem reconstituições ainda mais fortes.

A base do tecido social é a formação moral e religiosa, cimento da brasilidade. Para isso nos ajudem o Cristo Redentor e Nossa Senhora Aparecida.

Confiança! Esse ainda será um grande País!

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