Cardeal Sarah desmonta a Ideologia de Gênero: construção subjetiva e revolta contra o Criador

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Nosso site tem abordado o caráter subjetivo da Ideologia de Gênero. Sem omitir o aspecto mais profundo que é uma inconformidade, uma revolta contra o Criador.

Reproduzimos abaixo as oportunas considerações do Cardeal Sarah:

 “A teoria de gênero nasce de uma reflexão (errônea): a feminilidade e a masculinidade são expressas em diferentes sociedades através de códigos herdados das culturas que nos moldam.

“Torna-se ideologia quando afirma que as próprias noções de feminilidade e masculinidade são criações culturais que teriam de ser desconstruídas para serem libertadas delas.

“Caberia a cada um deles, portanto, construir livremente seu gênero, sua identidade sexual. Nascer com uma identidade sexual recebida e não eleita (escolhida)  iria contra a dignidade da nossa liberdade. Aqui está o erro que eu estava me referindo antes.

 Um erro fundamental: “só o que eu construo é digno de mim”

“De acordo com essa ideologia, só o que eu construo é digno de mim. Pelo contrário: o que recebo como algo dado não é humano adequado”.

* * *

Portanto, concluímos nós, é a afirmação de que a Criação é má, é errada porque o “ego” não foi consultado. Não me consultaram sobre a minha cor, a minha estatura, o meu sexo, a cor dos meus olhos etc … e assim, a ideologia de gênero, com sua construção subjetiva quer sobrepor-se ao Criador.

Em outras palavras é o Efeito (homem) que se revolta contra a Causa, no caso, contra Deus.

 

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