As esquerdas sofreram 3 grandes derrotas na América do Sul.
Aumenta o leque de possibilidades do Brasil expandir sua benéfica influência na agenda dos Valores Morais, na política externa anti bolivarianista para a qual não faltam experiência, sutileza e dotes ao Itamaraty.
Bolívia: comunicado da OEA não valida o resultado das urnas
“Em seu comunicado, a OEA diz: “A equipe de auditores não pôde validar o resultado da presente eleição, e recomenda um outro processo eleitoral. Qualquer futuro processo deverá contar com novas autoridades eleitorais para poder levar a cabo eleições confiáveis.””
““As manipulações do sistema de informática são de tal magnitude que devem ser profundamente investigadas pelo Estado boliviano para chegar a fundo e demarcar as responsabilidades nesse caso grave”, afirmou o órgão”.
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“A OEA também diz que há alterações e assinaturas falsificadas em atas, o que impacta a integridade da contagem”. (https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/11/10/oea-diz-que-eleicoes-na-bolivia-foram-fraudadas-e-recomenda-nova-votacao.ghtml).
O silêncio mal humorado da midia, com a derrota histórica da Frente Ampla, no Uruguai — Luis Lacalle Pou, é o novo Presidente — é um atestado desse grande revés das esquerdas na América do Sul.
Como se sabe o Uruguai de Tabaré Vasquez e Mujica liberaram a maconha para ser vendida em farmácias e, na política externa se recusou a fazer parte do Grupo de Lima — entende-se, são presidentes de esquerda, favoráveis a Maduro e simpatizantes do movimento terrorista tupamaro.
Auguramos que Lacalle Pou dê novos rumos à política externa do Uruguai desvinculando-o da aliança com Maduro, o verdugo da Venezuela. Também o governo de esquerda mexicano perde um aliado no Uruguai.
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O Itamaraty, sob a nova orientação impulsionada pelo Chanceler Ernesto Araújo, com sua tradição diplomática reconhecida internacionalmente, saberá fazer as démarches junto ao presidente Lacalle a fim de favorecer a política anti bolivarianista nas Américas.
Os três desembargadores da 8a. Turma do Tribunal Regional Federal (TRF-4) condenaram por unanimidade nesta quarta-feira, 27, o ex-presidente Lula “por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do sítio de Atibaia. A pena do petista foi aumentada de 12 anos para 17 anos e um mês de prisão, em regime fechado”. (https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/tribunal-unanime-impoe-a-lula-sua-mais-pesada-pena-na-lava-jato-17-anos-de-prisao/).
Saibamos afirmar nossa independência, nossa soberania e nossa altivez diante de cobiças internacionais seja da ONU, seja da China comunista.
