A expressão “quinta coluna” foi, diversas vezes, utilizada pelo Prof. Plinio a fim de desmascarar os inimigos internos do Ocidente, no caso concreto, durante o perigo nazista.
Sem a ajuda da “quinta coluna” jamais o nazismo teria obtido as vitórias (parciais) e as conquistas logradas durante a IIa. Guerra.
Não tenhamos a ilusão de que a “quinta coluna” morreu. Recentemente, a imprensa americana tratou da infiltração chinesa na midia dos EUA, comprando centenas de páginas com a função específica de “elogiar” a China.
O sofisticado serviço de propaganda da China na medula do Ocidente
Uma investigação revelou que o Washington Post, o New York Times e muitas outras publicações, aparentemente, aceitaram milhões da China comunista para publicar propaganda chinesa calculada para dar a impressão de “naturalidade”.
“O China Daily, porta-voz oficial do Partido Comunista Chinês, publicou centenas de artigos de propaganda projetados para parecerem notícias comuns em alguns dos jornais mais influentes da América”. https://ipco.org.br/a-nova-arma-de-propaganda-da-china-500-paginas-insuspeitas-em-seis-jornais-americanos/
- * * *
- Recordando as lições da História: “quinta coluna” pró nazista, na Inglaterra
Na Inglaterra, Chamberlain, Oswald Mosley eram “quinta coluna”, afirma o Prof. Plinio:
“Não dorme na Inglaterra a quinta-coluna. Pertinazmente, o “Legionário” já tem denunciado a cegueira com que se tratam na Inglaterra os partidários de “sir” Oswald Mosley, aos quais se concedeu, em uma prisão comodíssima, a faculdade de viverem em conciliábulo permanente contra a pátria. E assim outras “fraquezas” já têm sido por nós insistentemente denunciadas.
Sem a ação “quinta coluna” é impossível Hitler ter sucesso na Inglaterra
“Não consideramos viável que as tropas nazistas levem a cabo um desembarque vitorioso contra a Inglaterra, caso a quinta-coluna seja vigorosamente manietada pelo Governo inglês. Mas o guarda-chuva de Chamberlain só serve para amedrontar gatos, cães e camundongos. Se só for esta a arma que se brandir contra a quinta-coluna, podemos, com o luto na alma, exclamar “finis Britanniae” [é o fim da Inglaterra]”.
* * *
“Desejamos ardentissimamente que estes prognósticos sombrios, escritos na manhã de sexta-feira, não se realizem. Mas caso se realizarem, teremos outra coisa a dizer: o “finis britaniae” nunca poderá significar “finis Ecclesiae”.
Inglaterra, 1939, chamada a expiar pelos pecados da apostasia de Henrique VIII
“Realmente, se os ingleses tiveram, depois de Henrique VIII, uma oportunidade para expiar seu erro, foi esta, quando a Providência deixou em suas mãos as últimas armas que devem ser brandidas em território europeu contra o neopaganismo (nazista) de nossos dias. Assim, desejamos ardentemente que a Inglaterra resista à invasão do neopaganismo nazista”.
Um ato de Fé na Igreja imortal
Conclui o Prof. Plinio: “Mas, se esta invasão se der, a Igreja não estará morta. Muito longe disto, baseada na promessa divina, continuará a navegar no oceano turvo deste século, vencendo as ondas as mais temíveis. Mas… e as almas que se perderão (com a nazificação da Inglaterra)? Quem pode não deixar de se lamentar por elas? E quem pode não recorrer à arma da oração, para defendê-las contra seus inimigos?” https://www.pliniocorreadeoliveira.info/LEG7_400915_guardachuva_de_Chamberlain.htm
- * * *
- Considerações muito oportunas quando vemos, em nossos dias, a Barca de Pedro sacudida por um vendaval e tantos e tantos, no Clero, influenciados pela TL ou pelas ideias anti evangelizadoras do Sínodo Pan Amazônia.