Campanhas e brados de alarma (da TFP) contra a Esquerda Católica e a Teologia da Libertação

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Campanhas da TFP, denunciando o perigo da Esquerda Católica e da Teologia da Libertação, empreendidas sob a direção do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira — entre 1968 e 1977.  https://pliniocorreadeoliveira.info/FSP_800106_raio_vagalume_fim.htm

“A grande esperança da Igreja para o século 21 é a América Latina, ou seja, essas imensidades de gentes, de terras e de riquezas que se estendem do norte do México até os extremos glaciais da Patagônia. Tudo aí é católico, pelo menos de nome e de intenção. O século 21 será nosso, como o século 20 é dos Estados Unidos, e o século 19 foi da Europa colonialista”, publicava o Prof. Plinio em 1979.

Essa esperança continua inteiramente de pé, e o ressurgimento da reação conservadora no Brasil, a partir de 2015, só faz aumentar essa convicção.

Brasil, esse ainda será um grande País!

“1968 (julho-agosto). Abaixo assinado promovido pela TFP, no qual 1.600.368 católicos pedem providências contra a infiltração comunista na Igreja, a Paulo VI, então presente em Medellin. Burburinho. Resposta: silêncio. (2 milhões de assinaturas na AL)

“1969 (fevereiro). A TFP publica pelos jornais um comunicado sob o título “O Arcebispo Vermelho abre as portas da América e do mundo para o comunismo“. Burburinho. Silêncio.

“1969 (julho-agosto). Edição especial do mensário “Catolicismo”, (da qual a TFP divulga em todo o País 165 mil exemplares) denuncia o IDOC e os “grupos proféticos”, organismos internacionais semiclandestinos de promoção comuno-progressista na Igreja. Burburinho. Silêncio.

“1969 (novembro). Estoura o “affaire” Marighela. A TFP divulga largamente um comunicado no qual manifesta sua consternação ante a participação de sacerdotes dominicanos na conspiração terrorista liderada por Carlos Marighela.

“1975 (novembro). A TFP divulga pelos jornais uma mensagem ao cardeal Arns sob o título “Não se iluda, Eminência“. Em que alerta a Hierarquia eclesiástica para o vazio que em torno dela se vai fazendo, na medida em que esta bafeja a subversão comunista no Brasil. Burburinho. Silêncio.

“1976 (julho). Publico o livro “A Igreja ante a escalada da ameaça comunista – Apelo aos Bispos Silenciosos“, no qual historio os quarenta anos de crise progressista e “católico-esquerdista” no Brasil. Desse livro se escoam 51 mil exemplares. Alguns exacerbados comunicados eclesiásticos contra o livro, vazios de argumentos. Peço publicamente explicações. Silêncio.  (Baixe o PDF gratuitamente) https://pliniocorreadeoliveira.info/Escalada_197606_igreja_silencio_chile.htm

“1977 (fevereiro-maio). D. Geraldo Sigaud, arcebispo de Diamantina, e d. José Pedro Costa, então arcebispo-coadjutor de Uberaba, denunciam a expansão do comunismo entre os católicos brasileiros. Burburinho. A Santa Sé instaura um inquérito do qual incumbe d. José Freire Falcão, arcebispo de Teresina. O inquérito, ao que parece, morreu no silêncio.

“1977 (novembro). Publico o livro “Tribalismo indígena, ideal comuno-missionário para o Brasil no século XXI“, no qual denuncio a neomissiologia comuno-estruturalista. São vendidas sete edições num total de 76 mil exemplares. Burburinho. Silêncio.

Ante todos esses brados de alarma – e por brevidade me refiro apenas aos que partiram do Brasil – é fato histórico que a parte visada só ou quase só redarguiu com burburinhos. E a Santa Sé, com silêncio.

O Cristo Redentor, no alto do Corcovado, e Nossa Senhora Aparecida nos ajudem nessa luta contra a esquerda católica e a recente tentativa de instrumentalizar a questão indígena no Sínodo Pan Amazônia.

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