O povo brasileiro sempre foi conhecido como afetivo, ordeiro e pacífico.
Na contramão do Brasil, artigo intitulado “Por que torço para que Bolsonaro morra“, Schwartsman diz que se Bolsonaro morresse significaria que o Brasil não teria mais 1 mandatário minimizando a pandemia. (1)
“Torço para que o quadro se agrave e ele morra.”
Como pode acontecer que um articulista da Folha chegue a desejar a morte para o Presidente Bolsonaro?
Deixou o Sr Schwartsman de ser brasileiro? Esqueceu-se de que a bondade é um traço fundamental de nosso povo?
Agitação social, violência: produtos de laboratório que o Brasil rejeita
Percorrendo as publicações da Editora Vera Cruz, São Paulo, 1984, encontrei o antídoto a esse discurso de ódio, tão ilustrativo da esquerda: “Torço para que o quadro se agrave e ele morra.”
Escreve, em 1984, o Prof. Plinio: “Apelo para que continue o Brasil da bondade Cristã”
“Agitação social, violência: produtos de laboratório que o Brasil rejeita”, Editora Vera Cruz, São Paulo, 1984″
O povo brasileiro sempre foi conhecido como afetivo, ordeiro e pacífico.
“Tal feitio de alma lhe vem da tradição profundamente cristã. E constitui um nobre obstáculo a que a Nação se deixe levedar pelos fermentos revolucionários indispensáveis para o êxito do socialismo e do comunismo.
“É por isto que as forças da desagregação e da desordem deitam tanto empenho em criar a ilusão do contrário, apresentando nossa população como desordeira, agressiva, revoltada.
“A presente publicação lança um apelo para que o Brasil da bondade, o Brasil afetivo, o Brasil cristão continue idêntico a si mesmo, e não se deixe arrastar pelas solicitações da violência, seja física, seja moral.
(Pensem, nossos leitores no artigo do Sr Schwartsman, 2020)
“Nós brasileiros não somos afeitos à revolta e à subversão, ao contrário do que propalam os agitadores. E por mais razões que tenhamos para estar descontentes, procuramos resolver nossos problemas dentro da paz autêntica, da paz cristã que Santo Agostinho definiu lindamente como sendo a tranqüilidade da ordem.
“Nosso povo tem bem consciência dos imensos recursos e possibilidades do território nacional, e sabe que o aproveitamento de toda esta potencialidade através de um trabalho empreendedor e confiante, pode tornar o Brasil uma das primeiras nações do mundo no século XXI que vem chegando.
(Mais uma vez perguntamos: por quê a esquerda e a midia (2020) querem impedir o crescimento do Brasil?)
Por quê razão a esquerda não pensa assim? Por quê ela prega o discurso de ódio?
“Trabalho que exige esforço árduo, ânimo forte. Mas não foi assim que nossos antepassados dilataram as fronteiras do País? Embora sem a comodidade oferecida hoje pelo progresso, eles galgaram serras, venceram florestas, atravessaram rios e transpuseram pântanos. E extraíram da terra, pelo plantio, pela criação e pela mineração os recursos de que hoje vivem 120 milhões de brasileiros. Por que não podemos recobrar essa fibra, essa força de alma que nasce da Fé católica que eles nos legaram?
Entendamos, nós brasileiros de 2020, por quê a esquerda trabalha contra o Brasil
“Não será pois com revoluções mortíferas, dissensões internas, tensões estéreis entre irmãos, (discursos de ódio, em 2020) de que haveremos de aproveitar as vastidões ainda inexploradas de nosso território. Mas é com esse espírito empreendedor, ordeiro e cheio de Fé, que podemos alcançar de Deus, por intermédio de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, a grandeza cristã, que deve ser a nossa, nas novas etapas históricas que se aproximam.” https://www.pliniocorreadeoliveira.info/PRE_8505_Agitacao_social_violencia_produtos_laboratorio.htm
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O trecho é de 1984 mas a esquerda é a mesma. Três décadas depois o mesmo discurso de ódio se manifesta no artigo do Sr Schwartsman, o qual afirma : “Torço para que o quadro se agrave e ele morra.” De nossa parte desejamos que o Sr Schwartsman se converta, assuma a bondade cristã e deseje a grandeza do Brasil, nas vias da Civilzação Cristã.
Essa é a esquerda, essencialmente antibrasileira, que desconhece um dos nossos traços fundamentais — a bondade — sim, a bondade cristã ensinada pelo Divino Mestre: não há maior prova de amor do que dar a vida pelo irmão. Amar o próximo, como a si mesmo, por amor de Deus.
E a CNBB não teria uma palavra a dizer sobre a pregação da bondade face aos discursos de ódio sejam do PT, do falso Centrão ou da Mídia?
(1) https://www.poder360.com.br/midia/jornalista-da-folha-deseja-morte-de-bolsonaro-governo-quer-usar-lsn/