Como o PCCh silencia os opositores (Hong Kong): cirurgia sem anestesia

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Na China, dirigida ditatorialmente pelo PCCh, é muito fácil silenciar a Oposição. Não se espera o “transitado e julgado”, nem sequer a condenação em 2a. Instância.

Basta que os opositores tenham saído às ruas, contra as violações do Acordo de 1984 entre o Reino Unido e Pequim, para serem “enquadrados” na nova Lei de Segurança Nacional. Enquadrados, e excluídos do pleito eleitoral.

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“De acordo com a Declaração Conjunta Sino-Britânica, um acordo assinado em 1984, abrindo caminho para a transferência de Hong Kong em 1997 da Grã-Bretanha para a China, foi elaborada a mini-constituição da cidade ou Lei Básica.”

“A Lei Básica visa garantir a Hong Kong um alto grau de autonomia por pelo menos 50 anos após 1997 sob o modelo “um país, dois sistemas”.

As constantes violações desse Acordo levaram dezenas de milhares de manifestantes às ruas, num movimento pró-democracia, desde junho de 2019.

Pequim usa da cirurgia sem anestesia

Usando os conhecidos métodos de repressão comunista, Pequim elaborou a Lei de Segurança Nacional para Hong Kong, que foi objeto de protesto das Nações livres, como uma clara e despótica supressão da liberdade de pensamento e livre manifestação.

Foram “desqualificados” e excluídos das eleições os 12 dos principais líderes da Oposição. No Brasil, certamente iriam eles invocar o “transitado e julgado” … se o candidato fosse de esquerda.

Uma lição para o Brasil

Assim é a China de Xi Jinping, em 2020, que a mídia gosta de celebrar como a “maior parceira comercial do Brasil”.  Aliás, expressão que saiu da moda, já que o chamado “gigante” sofre as consequências do mal (coronavirus) que espalhou pelo mundo afora.

Afinal, um país sem agropecuária suficiente, sem minérios, sofrendo de um desgaste mundial, acusações de espionagem, roubo de propriedade intelectual, que vive de exportar manufaturas … é tipicamente uma Nação artificial. O “gigante” tem pés de barro.

No Brasil, o governador Doria, os governadores-interventores petistas, a BAND são ardorosos defensores das garras chinesas em nossa Pátria. Graças a Deus, o povo não os acompanha.

Temos de tudo para ser uma grande potência. A Providência nos deu rios, florestas, minérios; temos uma agropecuária em franca expansão e um povo dotado do senso do universal.

Restauremos os Valores Morais, cimento e argamassa para a edificação de uma Nação sadia e próspera: porque o Brasil está destinado a ser um grande País!

Fonte: https://www.theepochtimes.com/state-department-condemns-candidate-disqualification-recent-arrests-in-hong-kong_3445008.html

 

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