[Plinio Corrêa de Oliveira fez o seguinte relato, falando a respeito do tempo em que ele era presidente da Junta Arquidiocesana da Ação Católica em São Paulo:]
Morou e morreu no seminário de São Leopoldo ‒ RS, o padre jesuíta João Baptista Reus, (foto ao lado) que eu não conheci pessoalmente.
Eu fui largamente contemporâneo dele. Ele era mais velho que eu. Quando ele morreu, eu já era homem feito. Foi só um pouco antes de ele morrer que me falaram dele.
Quando morreu, me mostraram a fotografia dele. Ou eu me engano enormemente, ou esse padre foi um grande santo.
A sepultura dele no cemitério de São Leopoldo é visitada continuamente por pessoas que depositam flores, pedem graças etc.
Não há amigo nosso que vá ao Rio Grande do Sul que eu não recomende de ir à sepultura dele.
Na minha caixa de relíquias, eu tenho uma relíquia indireta dele, um pano que tocou nele.
Eu osculo metodicamente cada uma das minhas relíquias, diariamente, e quando chega a vez da do padre Reus, eu osculo com uma particular piedade.
(Fonte: testemunho de Plinio Corrêa de Oliveira, 18/8/92. Sem revisão do autor)
Conheça um pouquinho da vida do Servo de Deus Pe. João Baptista Reus, SJ, sacerdote jesuíta alemão, amante da Sagrada Liturgia, profundamente místico, que veio ser missionário no Brasil e faleceu com grande fama de santidade na década de 40.
O vídeo abaixo é do programa Histórias Extraordinárias, do canal RBS, do Rio Grande do Sul.