Bebês recém-nascidos “não são pessoas” e podem ser mortos, afirma artigo de conceituada revista médica britânica

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A cultura da morte não dorme no ponto. Aproveitando-se das leis iníquas que permitem o aborto, ativistas procuram englobar o infanticídio como uma de suas formas, simplesmente alterando o nome da prática.

Dois “especialistas em ética” publicaram um artigo no Journal of Medical Ethics (23/2/2012) intitulado: “After-birth abortion: why should the baby live?” (Aborto pós-parto: por que os bebês devem viver?) no qual defendem a tese de que matar um bebê nos primeiros dias de vida não é infanticídio mas “aborto pós-parto”.

Francesca Minerva e Alberto Giubilini, autores do texto, afirmam que os recém-nascidos, que eles comparam com fetos, não são pessoas por não ter consciência da sua própria existência, e por isso não possuem estatuto moral semelhante ao dos adultos.

Para eles, os pais teriam direito de assassinarem seus filhos se estes nascessem com doenças e malformações não detectadas durante a gravidez ou se os pais não tiverem condições psicológicas ou materiais para cuidarem do bebê.

Devido aos inúmeros protestos recebidos, o editor, Julian Savulescu, escreveu um artigo, no blog do jornal (28/2/2012), justificando a publicação. Ele afirma que a defesa do infanticídio, “que os autores chamam de aborto pós-parto”, não é nova e que o “objetivo do Journal of Medical Ethics não é apresentar a verdade ou promover algum ponto de vista moral (…). Os autores argumentaram, de uma forma provocadora, que não existem diferenças morais entre um feto e um recém-nascido (…). Se o aborto é permitido, o infanticídio deve ser também. Os autores procedem logicamente a partir de premissas que muitas pessoas aceitam e que muitas outras poderiam rejeitar”.

Ora, se os autores admitem que “não existem diferenças morais entre um feto e um recém-nascido”, a conclusão lógica deveria ser a de que não se pode matar nem um nem outro. E que, portanto, tanto o infanticídio quanto o aborto constituem assassinatos. De onde se vê a que abismos nos conduz a propaganda abortista: a matar inclusive recém-nascidos.

Se o infanticídio passa agora a ser chamado de “aborto pós-parto”, o que não diminui em nada a gravidade do crime, como passará, no futuro, a ser chamada a eutanásia? “Aborto pós-maturidade”? Ou melhor, de acordo com os clichês linguísticos da cultura da morte, “interrupção voluntária da vida”?

14 COMENTÁRIOS

  1. Só entendo esses imbecis serem chamados “especialistas” se olharmos para o contexto de uma sociedade ocidental neopagã que nega todos os reais valores, inclusive a lógica, o simples ato de pensar de forma racional.

    Esses idiotas têm uma diferença em relação ao diabo: o diabo é mau e inteligente; os “especialistas” em questão são apenas malévolos. São tão burros que não percebem o óbvio: se eles reconhecem que um recém-nascido é essencialmente como um feto, é evidente que não se pode matar nem um nem outro, como bem diz o artigo. São tão estúpidos a ponto de não enxergarem que as suas premissas levam a uma conclusão OPOSTA à absurda que eles vislumbraram.

    Com uma “inteligência” tão abaixo da média (eu disse MÉ-DIA), bem se vê aonde chegam os que se afastam de DEUS: ficam longe da própria humanidade!

  2. comentando o artigo publicado por estes dois “especialistas em ética” cujos autores do texto, Francesca Minerva e Alberto Giubilini, afirmam que os recém-nascidos, são comparados com fetos, não são pessoas por não ter consciência da sua própria existência, e por isso não possuem estatuto moral semelhante ao dos adultos, defendendo a tese de que matar um bebê nos primeiros dias de vida não é infanticídio mas “aborto pós-parto”. Perante isto, temos que reconhecer que temos hoje uma classe da sociedade que classifica o valor da vida humana por termos literários, ou seja, a vida está dependente de como se classifique a morte, perante esta elite social se lhe chamar-mos infanticidio é assassinio, mas se lhe chamarmos aborto, deixa de o ser, como disseram, os dois adjectivos tem o mesmo valor, e está correcto. Mas tambem é correcto que cada um deles, quando executados produzem o mesmo efeito, seja qual deles for, pôe fim a uma vida, e em cada um destes casos uma vida inocente, o que ninguém, sob qualquer pretesto, tem o direito de fazer no nosso planeta, o que não nos deixa duvidas para podermos afirmar que a sociedade que enverede por este caminho, começa em grande velocidade para o precipicio, o que a europa já é um exemplo. PS. A quem de direito: é a primeira vêz que comento através deste sistema, se acaso existem algumas regras, para alem de um minimo de civilidade que são normais a qualquer cidadão comum, desde já agradeço a quem tenha a gentileza de mas enderessar. Obrigado

  3. a europa é um barco a caminhar sem rumo, cujas correntes a encaminham para o precipicio, e agora, já a ser coadjuvada pelo fantoche obama, se essa aliança não pára, não existirá nada que a possa salvar, desse lago para que se dirige com grande velocidade

  4. Não tenho palavras para expressar toda a minha indignação, somente posso afirmar que estes venderam seus dons, sua dignidade, moralidade e almas ao inimigo de DEUS, por tesouros podres e sem nenhum tipo de valor. Já temos diversos problemas culturais e raciais que distanciam uma mesma raça, nós seres humanos. Agora criamos mais uma, de que crianças recem nascidas não são seres completos, logo não tem direito a vida. Realmente, chegamos a um ponto de tamanha de crueldade e desumanidade conciente, que só nos resta rezar pela misericordia destes pobres coitados que assim sugeriram tal absurdo. Hitler esta sendo em termos de historia, brincadeira de criança se comparado a este absurdo declarado. A Europa deve ser varrida do mapa pois tornou-se a Sodoma e Gomorra do seculo XXI.

  5. A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo e amor de Nossa Senhora
    Estamos nos finais dos tempos, esse predito tempo em que todas as aberrações e atrocidades apareceriam, é exatamente esse em que vivemos. Todo mal que esta sobre a humanidade tão sem Deus.
    E digo a terra que isso acontece assassinato de crianças, violência contra inocentes clama a justiça Divina, temam povo… porque o sangue inocente será vingado.
    Acorda Brasil, rezem,orem.Esse governo na surdina já esta instalando toda a cultura de morte.Se continuarmos dormindo na hora que acordamos tudo tera acontecido.

    O Brasil é uma terra de escolhidos de Deus, o celeiro do mundo. Nossa Senhora diz Feliz do Brasil , feliz dos brasleiros.A maior arma que temos é primeiramente orarmos muito e pararmos ded pecar e lutarmos pelo que é justo, correto, principio moral e religioso.
    E se voltarmos a Jesus que é o sol que iluminará e salvará toda humanidade.
    E quanto a esses dois especialistas (almas infelizes) rezemos por essas duas almas e que sejam acolhidas na misericodia de Deus.
    Paz
    Tereza

  6. A sociedade ocidental, na minha opinião, é uma sociedade “agonizante”; seus valores tem sido vituperados a cada dia, basta ver o que está acontecendo hoje; particularmente na Europa; casamento homossexual, aborto, eutanásia etc., e é uma tendência que não pára de “evoluir” segundo algumas pessoas e a mídia em nome da liberdade. É a doutrina da “Besta”, precisamos ficar atentos.

  7. Sou católica , temente a Deus e acredito, piamente, que um bebê tem alma adulta, sendo portanto, o aborto um assassinato e ao mesmo tempo um holocausto de inocentes em honra do diabo.
    O ser humano precisa ler a Bíblia e respeitar as coisas de Deus; não temos o direito de tirar vidas, de usurpar coisas do reino de Deus.

  8. Se Hitler e Stalim estivessem vivos, eles contratariam esses dois especialistas como conselheiros espirituais, e premiariam essa revista.

  9. Vejo que,essa cultura da morte,iniciada com o aborto e o recém-nascido,são práticas em governos que não respeitam os direitos do ser humano em nenhuma fase da vida.Na fase adulta , serão mortos friamente por uma justificativa qualquer,de interesse desses próprios governos socialistas que se dizem “defensores dos direitos humanos” mas colocam o Estado acima do Homem.

  10. É um absurdo sem tamanho … Esses especialistas de “araque”deveriam ter vergonha em fazer considerações como estas! Agora querem transformar frieza e crueldade em algo naturalíssimo?! Que Nossa Senhora proteja o Brasil contra o pecado do aborto!

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