A mídia, zelosa propagandista do pânico e do medo no Brasil, se “esquece” dos gravíssimos problemas gerados pelo lockdown. Nosso País tem um desempenho contra o covid-19 acima da média mundial.
Não é esse o caso da Califórnia governada por Gavin Newsom, ferrenho adepto do lockdown, bem exatamente segundo a mentalidade do Partido Democrata e das esquerdas pelo mundo afora.
Lockdown na Califórnia multiplica as infecções
“21 de dezembro de 2020 (American Thinker) – O governador da Califórnia, Gavin Newsom, tornou-se conhecido na América como uma das pessoas que mais zelosamente usa os bloqueios como meio de controlar o vírus Wuhan. (Essas regras, é claro, não se aplicam à ele.) Por um bom tempo, os californianos se sentiram orgulhosos de seu primoroso autocontrole para agachar-se, distanciar-se socialmente e usar máscaras. No entanto, a Califórnia é agora um dos lugares mais doentes do mundo, com uma taxa de infecção crescente. O que diabos aconteceu?”
“Deixei a Califórnia há alguns anos e moro em um estado que teve um bloqueio de curta duração. Durante meses, porém, exceto por máscaras e distanciamento social, a vida quase sempre voltou ao normal. As pessoas ainda estão pegando o vírus Wuhan, mas o (meu) estado está mantendo um bom equilíbrio que o faz reconhecer que não pode sufocar completamente a doença e não deve destruir os meios de subsistência e a saúde mental das pessoas.”
Acrescentamos nós: ou seja, uma prudente combinação de medidas sanitárias sem destruir os meios de subsistência material nem afetar a saúde mental das pessoas.
“Enquanto isso, meus amigos na Califórnia estão no oitavo (ou será o nono?) mês de bloqueios. Fico surpreso quando faço uma rara visita ao Facebook para poder dar uma olhada no que está acontecendo em suas vidas.”
“As coisas estão horríveis – e meus amigos são o tipo de empregados de colarinho branco que ainda ganham a vida porque podem trabalhar em casa. Enquanto isso, para os menos afortunados do que os trabalhadores de colarinho branco com filhos adultos, as escolas estão fechadas; restaurantes, bares, cabeleireiros e academias estão sendo destruídos; e as pessoas estão ficando muito bravas.“
Efeitos nefastos sobre a população sem conter o vírus no Estado mais rico dos EUA
Continua o artigo mostrando que a “abordagem totalitária (na Califórnia) enfraqueceu o sistema imunológico das pessoas, privando-as de ar fresco, luz solar, interação social e empregos remunerados, ao mesmo tempo que as empurrava para a miséria da solidão, depressão e abuso de substâncias.”
“A Califórnia – o maior e mais rico estado do país – é o novo epicentro da crise do coronavírus na América, com surtos sem precedentes de pacientes seriamente infectados ameaçando sobrecarregar hospitais e transbordar necrotérios.”
“O estado está relatando números preocupantes: a Califórnia estabeleceu recordes nacionais de novos casos repetidas vezes na semana passada – mais recentemente na quarta-feira, quando registrou mais de 41.000 infecções. Se a Califórnia fosse um país, estaria entre os líderes mundiais em novos casos covid-19, à frente da Índia, Alemanha e Grã-Bretanha.”
Uma comparação com os níveis do Brasil que a midia alarmista considera como país genocida
Qualquer um que abra as páginas de nossos jornais ou acesse seus Portais vai deparar-se com as palavras genocida, governo genocida, governo irresponsável. É o caso de dizer que o governador da Califórnia bate o recorde dos genocidas: 1.mais infecções que o Brasil.
Entretanto os números falam por si. Vejamos os gráficos da Califórnia e do Brasil durante a pandemia
A Califórnia, com cerca de 40 milhões de habitantes, tem atualmente 1.136.636 casos de infecção.
O Brasil, com 210 milhões de habitantes, tem 789.919 casos de infectados pelo vírus de Wuhan. Ou seja, percentualmente quase 10 vezes menos que a Califórnia. Seria o governador Gavin Newsom um genocida? Ou até o arquétipo dos genocidas?
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Continuam os dados alarmantes da Califórnia
“O número de leitos disponíveis nas unidades de terapia intensiva está despencando. No Vale de San Joaquin, os hospitais esgotaram durante o fim de semana, recorrendo a um “aumento de capacidade”. E no sul da Califórnia, uma região que inclui Los Angeles e San Diego, a capacidade da UTI caiu para apenas 0,5% na quarta-feira.
“Em relação à capacidade da UTI, verifica-se que a miséria de “não haver quartos no hospital” é autoinfligida. Daniel Greenfield percebeu que, apesar de todas as políticas draconianas de Gavin Newsom, a única coisa que ele se esqueceu de fazer foi aumentar a capacidade da UTI:
“O que o governador Newsom e os democratas da Califórnia fizeram para aumentar a capacidade da UTI? Em abril, a Califórnia tinha 7.345 leitos de UTI. Agora, em dezembro, são 7.881. Em menos de oito meses, o estado mais rico só conseguiu adicionar 536 leitos de UTI. Ou 7%.
“Não é de se admirar que os californianos estejam fartos de um esforço de recall contra o governador Newsom. De acordo com o site oficial do recall, o esforço de petição já está 55% do caminho para o número necessário de assinaturas para desencadear um recall. Isso é bastante impressionante quando você considera que ninguém pode ir de porta em porta ou sentar-se à mesa de um shopping para coletar essas assinaturas. Em vez disso, as pessoas imprimem as petições e as enviam de volta.”
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São números, são gráficos, são cifras objetivas. Mas a nossa Midia antipatriótica não vai abordar esse genocídio … apenas vai continuar a dizer que o governo brasileiro é genocida.
Fonte: LifeSiteNews com permissão do American Thinker.