O Clube Homs, em São Paulo, situado na Avenida Paulista, a artéria mais simbólica da cidade, foi palco de um evento altamente prestigioso que superlotou seu auditório.
Tratou-se de uma conferência promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira — ali representado por vários de seus diretores e cooperadores. O palestrante era o General de Exército Adhemar da Costa Machado Filho, atual Comandante Militar do Sudeste.
Por volta de 250 pessoas, entre militares de alta e média patentes, seminaristas, advogados, distintas senhoras e moças, homens de todas as idades, acorreram pressurosos para participar às 19 horas do dia 15 de março daquela sessão, que foi aberta pelo Dr. Plinio Vidigal Xavier da Silveira, no lugar do presidente do Instituto, Dr. Adolpho Lindenberg, momentaneamente impossibilitado de fazê-lo.
Falando com desembaraço e segurança sobre o tema “Exército Brasileiro: sua realidade, lutas e desafios”, o general de quatro estrelas — as quais simbolizam o mais alto posto do Exército brasileiro em tempo de paz — atraiu a atenção do auditório, sendo várias vezes interrompido por aplausos.
O General Ademar foi Instrutor nas principais Escolas Militares, chefiou o Centro de Comunicação Social do Exército, participou de missões no Exterior e comandou a 5ª Região Militar (5ª Divisão do Exército), entre outras importantes funções.
Durante 90 minutos ele discorreu sobre a importância da hierarquia e da obediência dentro do regime militar, carreira que, acentuava ele, ninguém está obrigado a seguir; estendeu-se sobre o papel dos destacamentos e patrulhas de fronteiras como marco da segurança nacional; sobre a atuação pacificadora do Exército, não só nas favelas e locais de risco, mas também no Exterior, como é o conhecido caso do Haiti; sobre o papel desbravador dos militares, tanto na construção de estradas e aeroportos como na transposição de águas fluviais; criticou o modo sensacionalista de certa imprensa noticiar os fatos, inclusive os que dizem respeito ao Exército; falou da necessidade da corporação militar contar com maiores recursos para sua modernização.
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Além do Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança, ocupava lugar de destaque na mesa o Vice-Almirante Luiz Guilherme Sá de Gusmão, Comandante do 8º Distrito Naval em São Paulo, bem como alguns diretores do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
Notícia sobre o evento, publicada na edição de 17 de março do jornal “O Estado de S. Paulo”, salienta que o General “não falou diretamente sobre a Comissão da Verdade, mas não a esqueceu: ‘Nós olhamos para o futuro. Não olhamos pelo espelho retrovisor’”. Ademais, “‘somos o quinto país em extensão territorial e a sexta economia do mundo. Um país como esse precisa de Forças Armadas à altura da posição que ocupa’, disse”.
A exposição foi toda ela ilustrada com slides e fotos explicativas, o que facilitou o seu acompanhamento pelos presentes.
Após respostas a algumas perguntas enviadas por escrito, a sessão foi encerrada com breves palavras do Príncipe D. Bertrand, que agradeceu a presença do General e das demais autoridades. Falou depois sobre a importância para a unidade nacional do fato de a população brasileira ser majoritariamente católica e salientou o papel histórico das Forças Armadas em favor dessa unidade, desde Guararapes, no século XVII, até a defesa contra as ameaças do comunismo.
Em seguida, os presentes foram convidados a dirigir-se ao hall de entrada para um coquetel, que foi ocasião para animadas conversas que se prolongaram ainda por muito tempo.
SEJAM BEM VINDOS… EXÉRCITO BRASILEIRO!
ANTES TARDE DO QUE NUNCA!!
JÁ SOFREMOS DEMAIS…. FORA DILMA, FORA LULA, FORA QUADRILHA DO “PT”.
concordo plenamento.,,.,.,.@Paulo Kelson, Manaus
Q nojo…. acho q vou vomitar…. quando vejo esses cheirosinhos esbanjando sorriso…
são menos de 10% da população q sempre mandaram e desmandaram nesse pais, enquanto os pobres sempre foram pisoteados….
pronto… vomitei
Publico trechos do artigo de Carlos Newton que está no site do Exército Brasileiro:
“A grande imprensa brasileira, como todos sabem, está curvada aos interesses internacionais. Não é um fenômeno atual ou passageiro. Na verdade, a mídia sempre defende os interesses do sistema financeiro e dos grupos econômicos que efetivamente detêm o Poder, pois o barões da mídia oferecem seus serviços a quem possa lhes garantir lucratividade…
Os jornalistas dessas organizações (Agência Brasil e Rede Brasil) deveriam trabalhar para o Estado, defendendo os interesses nacionais, mas na verdade trabalham apenas para o governo, defendendo apenas os interesses de quem está no Poder, o que é muito diferente.
Em toda a mídia, seja estatal ou privada, raramente se lê alguma matéria relatando que as diferentes tribos indígenas estão exigindo que o Brasil reconheça e obedeça os termos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas. Não se fala nisso, é um assunto tabu (…)” Leiam mais em:
exercito.gov.br e
http://www.defesabr.com/blog/index.php/20/03/2012/a-questao-indigena-tornou-se-grave-ameaca-a-soberania-nacional/
Muito bom !
Meu pai foi expedicionário da FEB e trouxe grande recordações das lutas realizadas na Europa. A FEB , deu exemplo de grande patriotismo e realizações espetaculares. Graças a investida do exercito brasileiro saímos vitoriosos de uma conturbada guerra nos países por elas envolvidos. Deus Abençoe o Exercito brasileiro por seus dinamismo e sua luta contra o mau.
Se os militares não tivessem tomado o comando nos anos 64 , seríamos uma Cuba brasileira cheias de escravos e ignorantes.
Tive a grata oportunidade de poder comparecer ao presitigioso evento promovido por este Instituto e pude sentir o que o público brasileiro sente em relação às Forças Armadas brasileiras: satisfação, segurança, nobreza no cumprimento do dever. Por outro lado, um sentimento de total falta de sintonia por parte da esquerda, motivada por um revanchismo rancoroso, quer a todo custo torcer os acontecimentos e perseguir os que os derrotaram no intento malévolo de implantar a ditadura comunista castrista no Brasil.