A derrocada da economia provocada pelos lockdowns, feitos sob o pretexto de combater a expansão da pandemia do vírus chinês, está levando o mundo a uma revolução econômica, social e moral inspirada em princípios marxistas e leninistas. É o “novo normal” – ou novo anormal – de que tanto fala a mídia.
Um proprietário de imobiliária revelou que o Rio passa por uma crise sem precedentes. Segundo a Associação Brasileira de Administradores de Imóveis (ABADI), “desde março de 2020, no início da pandemia, até o final do ano passado, 45% das lojas, escritórios e salas comerciais estão vazios.”[i]
O Rio, entretanto, é apenas um exemplo dessa crise. Em várias cidades brasileiras, onde não há quarentenas ou confinamentos, inúmeras lojas não voltaram a funcionar porque fecharam as portas definitivamente. O aspecto é de cidades-fantasmas.
Na cidade de Araraquara, SP, o prefeito decretou recentemente um lockdown sem precedentes. Lá, somente hospitais e farmácias podem permanecer abertos. Nem mesmo George Orwell foi capaz de imaginar tal controle da sociedade: “É permitido sair de casa apenas para aquisição de medicamentos, obtenção de atendimento ou socorro médico para pessoas ou animais, atendimento de urgências ou necessidades inadiáveis ou prestação de serviços permitidos pelo decreto.
“Além do documento de identificação, as pessoas deverão apresentar um comprovante que justifique a saída do isolamento, como nota fiscal da compra ou prescrição médica do medicamento adquirido ou a ser adquirido. Quem não estiver com comprovante em mãos tem prazo de 10 dias para apresentar, caso contrário será multado.”[ii]
Não há comprovação científica sobre benefícios dos lockdowns para a prevenção da propagação do vírus chinês. Pelo contrário, já podemos ver e sentir o seu efeito maléfico. Eles serviram apenas para agravar uma crise econômica, social e moral que vem desde o fim da Idade Média, conforme descrita pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira no livro Revolução e Contra-Revolução.
A verdadeira solução para tais problemas, entretanto, não está na imposição ditatorial de um sistema social ou econômico, mas no retorno à ordem. É o que propõe o Sr. John Horvat, vice-presidente da TFP norte-americana, em seu best-seller Return to Order.
Em entrevista para o IPCO, o Sr. John Horvat declarou: “É preciso evitar alternativas falsas. O que sustento no livro é a posição da Igreja Católica. Como a sociedade deve ser organizada. Como os princípios, as leis e a sociedade orgânica devem ser de acordo com a graça e não de maneira forçada.”[iii]
O livro Retorno à Ordem demonstra que a intemperança frenética é a causa do desequilíbrio da economia. A pessoa intemperante quer tudo já, agora e para sempre. “Essa intemperança é a causa de desequilíbrio da sociedade. Esse é um problema fundamental que causa depressão, tristeza e todo o tipo de problema em nossa sociedade. Se não resolvermos o problema da intemperança frenética, não podemos fazer nada. O livro trata detalhadamente a respeito desse tema. Tentar resolver os problemas de ordem social e econômica sem resolver a questão da intemperança frenética é como tratar os sintomas sem atacar a causa. Somente dentro de uma perspectiva sobrenatural, com a ajuda da graça é que vamos conseguir o Retorno à Ordem. A solução está na prática das virtudes cardeais, especialmente a temperança.” – Concluiu.
O livro Return to Order já foi traduzido para o português. Para adquirir o e-book no site da “Amazon” clique aqui.
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[i] https://diariodorio.com/centro-do-rio-passa-por-crise-sem-precedentes/?fbclid=IwAR3bam5QTJLB41rEKfIvZ01T2LfmibEkEYdRPq3BSk_rqCwxDa4U6wXgXhc
[ii] https://www.metropoles.com/brasil/araraquara-segue-com-hospitais-lotados-e-decide-prorrogar-lockdown
[iii] htps://www.youtube.com/watch?v=UwujXLe1mhk&ab_channel=InstitutoPlinioCorr%C3%AAadeOliveira