Os fanáticos ecologistas pregam a integração com a Natureza, o culto à “Mãe Terra”, a ecologia integral.
Vejamos o que diz a Sagrada Escritura:
“E disse a Adão: porque deste ouvidos à voz
de tua mulher, e comeste da árvore, de que eu te tinha ordenado que não comesses, a Terra será maldita por tua causa:
tirarás dela o sustento com trabalhos penosos todos os dias da tua vida.
Ela te produzirá espinhos e abrolhos,
e tu comerás a erva da terra.
Comerás o pão com o
suor do teu rosto, até que voltes à terra, de que foste
tomado, porque tu és pó, e em pó te hás de tomar.” (Gen.3, 17-19).
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Os ecologistas fanáticos chegam a adorar a “Mãe Terra”, pedem a integração com a Natureza, e a chamada ecologia integral. O Sínodo da Amazônia tentou, em vão, “batizar” a ecologia frenética, incluindo o culto à Pachamama nos jardins do Vaticano.
Somente os iniciados nessa teoria panteísta entendem a linguagem da integração com a Natureza, ecologia integral.
“Enchei a Terra e sujeitai-a”; não fala em integração
Continua a Bíblia:
“Crescei te multiplicai-vos,
e enchei a terra, e sujeitai-a,
e dominai sobre os peixes do mar e
sobre as aves do céu, e sobre todos os animais que se movem sobre a terra.” (Gen. 2-28)
Quanto a nós, católicos, seguimos a Sagrada Escritura, o ensinamento do Magistério, a doutrina dos Santos: a Terra continua a ser um lugar de exílio, um vale de lágrimas. Comerás o pão com o suor do teu rosto.