MUNICH, Alemanha, 24 de junho de 2021 (LifeSiteNews) —Uma das associações esportivas mais importantes do mundo se recusou dobrar os joelhos ante agenda lgbt nesta semana.
Nosso Site publicou a excelente iniciativa do governo húngaro em defesa da inocência das crianças contra a agenda lgbt e pornografia infantil.
Prefeito de Munique tenta reabilitar lgbt: é derrotado
“Na terça-feira, a União das Associações Europeias de Futebol (UEFA) recusou uma petição de 21 de junho do prefeito de Munique, Deiter Reiter, para iluminar a Arena Allianz de Munique com as cores do arco-íris, representando a bandeira do Orgulho para a partida da fase de grupos do Euro 2020 de quarta-feira entre Alemanha e Hungria.”
Reiter apresentou a petição como sua reação contra a lei aprovada pelo parlamento húngaro para proteger suas crianças da propaganda homossexual e transgênero nas escolas e proibir a exibição de pornografia para menores. “O pedido do prefeito foi rejeitado com base em que era politicamente motivado e não no melhor interesse do esporte.”
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“A UEFA, através dos seus estatutos, é uma organização política e religiosamente neutra”, escreveu a organização.
“Dado o contexto político deste pedido específico – uma mensagem visando uma decisão tomada pelo parlamento nacional húngaro – a UEFA deve recusar este pedido.”
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O ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, chamou o pedido do prefeito de Munique de “provocação política”. Szijjarto disse ao Hungarian MTI News na segunda-feira que era até “perigoso”.
“Nós, na Hungria, aprovamos uma lei para proteger as crianças húngaras e agora elas estão lutando contra isso na Europa Ocidental. [Este pedido] mostra claramente a intenção de trazer a política para o mundo do esporte … ”
Perseverar no erro é diabólico
De acordo com o Daily Mail do Reino Unido, o desapontado prefeito de Munique afirmou que considerou a decisão da UEFA “vergonhosa” e que revestiria o resto de sua cidade com as cores do Orgulho.
Perguntamos: o prefeito de Munique já sugeriu alguma vez colocar a bandeira Pró Vida? Lembrou-se dos cristãos perseguidos e mortos em tantos países? Onde está o passado cristão da Alemanha?
Porque apoiar a perversão de crianças e adolescentes?
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“Apesar de se recusar a confrontar a Hungria com as luzes coloridas do arco-íris, a associação europeia de futebol ressaltou que compartilha da intenção do prefeito de Munique de “promover a diversidade e a inclusão”.” A UEFA, portanto, não se posiciona de modo a ser acusada de homofóbica.
Mas vale a nossa pergunta: por que razão o slogan “promover a diversidade e a inclusão” não incluem a bandeira anti aborto, Pró Vida? Porque não incluem as Pautas Conservadoras? Diversidade só favorece a esquerda?
“Diversidade e inclusão” são slogans, são palavras-talismã, como explicou o Prof. Plinio:
“Cada palavra constituía um como que talismã a exercer sobre as pessoas um efeito psicológico próprio. E o conjunto dos efeitos dessa constelação de talismãs nos parecia de molde a operar nas almas uma transformação paulatina mas profunda”.
E qual o efeito nas pessoas do público? Debilitar nelas a resistência à prática homossexual “inspirando-lhes um ânimo propenso à condescendência, à simpatia, à não-resistência e até ao entreguismo.”
Não cedamos à falsa popularidade de uma mídia de esquerda
“As palavras-talismã correspondem ao que os órgãos de publicidade reputam, em geral, moderno, simpático, atraente. Por isto, os conferencistas, oradores ou escritores, que empregam tais palavras, só por esse fato vêem aumentadas suas possibilidades de boa acolhida na imprensa, no rádio e na televisão. É este o motivo por que o radiouvinte, o telespectador, o leitor de jornal ou revista encontrará a todo propósito essas palavras, que repercutirão cada vez mais a fundo na sua alma” https://www.pliniocorreadeoliveira.info/Dialogo_integral.htm
Saibamos, pois, levantar a bandeira dos Valores Morais e denunciar essa manobra midiática de “inclusão” e “diversidade” que só favorece a esquerda e perverte a mente das crianças.