Grande marcha projetada, em Havana, para o dia 15. O povo cubano sairá às ruas em defesa da liberdade.
“A Subsecretária de Estado Adjunta do Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental, Emily Mendrala, exortou o regime cubano a “não usar de violência” contra aqueles que participam dos diversos atos convocados para exigir uma mudança na ilha.”
O Executivo norte-americano exortou sexta-feira ao regime cubano a permitir os protestos marcados para esta segunda-feira, 15 de novembro, e evitar a violência, porque caso contrário, advertiu, estaria disposto a aplicar novas sanções.
A repressão castrista contra a população em 11 de julho
“Estamos atentos e novamente prontos para identificar e promover a responsabilização daqueles que violam os direitos humanos, se necessário”, repetiu Mendrala literalmente em três ocasiões, que lembrou as sanções americanas após os protestos de 11 de julho, os maiores em várias décadas.
Ela ressaltou que o governo dos Estados Unidos exorta a ditadura da ilha a “permitir os protestos” convocados para esta segunda-feira, apesar de as autoridades cubanas não os terem autorizado. “Exortamos você a permitir que o povo cubano se manifeste pacificamente e expresse suas demandas”, acrescentou.
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Cuba, Venezuela, Nicarágua — todas amigas do PT e da Teologia da Libertação — seguem a cartilha ditatorial, socialista.
Vejamos também como procede a Comissão dos Direitos Humanos da OEA e ONU.
E o Vaticano também poderia usar de sua autoridade moral a fim de pressionar a ditadura Castro.
Washington também pediu à tirania cubana, que acusou de “abusos” e de “presos políticos”, “respeitar os direitos humanos e as liberdades fundamentais”.
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