Não existem documentos explicando por que as autoridades decidiram remover a definição de “pesquisa de ganho de função” do site do National Institutes of Health (NIH), disse a agência ao Epoch Times.
O site do NIH costumava incluir uma definição de 232 palavras da pesquisa, mas foi removida na mesma época em que a agência divulgou que a pesquisa que financiou na China (laboratório de Wuhan) atendia à definição.
A alteração ocorreu entre 19 e 21 de outubro.
O Epoch Times submeteu um pedido de Freedom of Information Act (FOIA) para quaisquer comunicações e outros documentos entre 1º de outubro e 25 de outubro relacionados à mudança, que foram autorizados pelo NIH Office of Communications and Public Liaison.
O pedido foi encerrado esta semana. O NIH disse ao Epoch Times que “não tem documentação” sobre a mudança além da página atualizada.
Pesquisa de “ganho de função” em Wuhan
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos em 2017 publicou um documento explicando como lidar com a pesquisa proposta envolvendo “potencial aprimorado de patógenos pandêmicos” ou pesquisa de ganho de função. O documento estreitou a definição para patógenos altamente transmissíveis e com probabilidade de causar doença ou morte significativa em humanos.
O Dr. Francis Collins, chefe do NIH, afirmou em uma declaração em maio que sua agência nunca aprovou qualquer concessão “que teria apoiado a pesquisa de ‘ganho de função’ em coronavírus que teriam aumentado sua transmissibilidade ou letalidade para humanos.”
O Dr. Anthony Fauci, um dos principais subordinados de Collins, disse sob juramento durante uma audiência no Congresso que “O NIH nunca e agora não financia a pesquisa de ganho de função no Instituto de Virologia de Wuhan.”
Entretanto, os documentos divulgados aos legisladores em outubro mostraram que o NIH financiou, por meio da EcoHealth Alliance, pesquisas na China que incluíram o aumento da patogenicidade de um coronavírus de morcego modificado.
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Solução de camaleão
Parece uma fórmula cômoda à maneira de camaleão remover a definição de “pesquisa de ganho de função” do site do National Institutes of Health (NIH); talvez assim se possa “inocentar” o Dr. Anthony Fauci e o Dr. Francis Collins, chefe do NIH que aprovaram a pesquisa de ganho de função no laboratório de Wuhan.
Ligações com o laboratório de Wuhan
Nosso Site já publicou: “No mês passado, a credibilidade do Dr Fauci sofreu outro golpe após as revelações de que sua agência havia financiado uma pesquisa de “ganho de função” – que envolve o fortalecimento intencional de vírus para estudar melhor seus efeitos potenciais – no Instituto de Virologia de Wuhan, que poderia ter dado origem ao COVID -19.
“Nas últimas semanas, ele foi prejudicado ainda mais com o lançamento de um tesouro de e-mails privados nos quais Fauci ignorou avisos sobre a desinformação chinesa sobre o vírus e rejeitou conselhos de políticas públicas que parecem ter sido justificados por estados como Flórida e Dakota do Sul, entre outros revelações.” https://ipco.org.br/dr-anthony-fauci-no-banco-dos-reus-ciencia-e-verdade/
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Esse é o misterioso e poderoso Dr. Anthony Fauci, mantido no NIH, dando as cartas sobre a Pandemia nos EUA (mesmo no governo Trump), cheio de contradições — como as temos visto entre seus similares aqui no Brasil.
Nossa Senhora Aparecida nos dê vigilância, lucidez e prudência para desmascarar as farsas dos “ídolos” midiáticos da Pandemia.
Fonte: https://www.theepochtimes.com/mkt_breakingnews/nih-no-documents-available-on-removal-of-gain-of-function-definition-from-website_4147680.html?utm_source=newsnoe&utm_medium=email&utm_campaign=breaking-2021-12-09-1&mktids=fec0ce9be1d2fb3bc63298780fec2dea&est=5M7QtGOPlDcHTmcKiE2KfbRFttLPpVOJ2%2FgB6pQcpfDAaMFiEfvd%2BEvGdhe3INU%3D