Churchill e o islã

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Winston Churchill
Winston Churchill

Todos sabemos da capacidade de discernimento e percepção de Winston Churchill. Ele serviu o Departamento de Estado do Império Britânico durante muito tempo em países islâmicos e as conclusões a que ele chegou em 1899 (!!!) sobre o islã não são diferentes das conclusões de Joseph Conrad (1857-1924), nobre polonês que se naturalizou inglês e se tornou um dos maiores escritores da língua inglesa.

O breve discurso abaixo de Winston Churchill foi proferido por ele em 1899, quando ele era um jovem soldado e jornalista. Provavelmente estabelece a visão atual de muitos, mas, por estar expressa pelo lúcido Churchill, em seu escorreito texto em língua inglesa, da qual ele era um mestre, ganha notável realce. Sir Winston Churchill foi, sem dúvida, um dos maiores homens dos séculos XIX e XX.

Ele foi um jovem soldado corajoso, um jornalista brilhante, um extraordinário político e estadista, líder aliado da II Grande Guerra e primeiro-ministro britânico, para quem o mundo ocidental há de ter para sempre uma grande dívida. Ele morreu em 24 de janeiro de 1965, com a idade de 90 anos e, depois de uma vida a serviço de seu país, lhe foi concedido um funeral de chefe de estado.

ESTE É O DISCURSO:

“Quão terríveis são as maldições que o islamismo impõe a seus devotos! Além do frenesi do fanático, que é tão perigoso em um homem como hidrofobia em um cão, há essa apatia fatalista temerosa. Os efeitos são visíveis em muitos países: hábitos ultrapassados, desastrados sistemas de agricultura, lentos métodos de comércio e insegurança da propriedade sempre existem entre os seguidores do Profeta, em tese ou ao vivo.

“Um sensualismo degradado priva essa vida de sua graça e requinte, o próximo de sua dignidade e santidade. O fato de que, no direito muçulmano cada mulher deve pertencer a algum homem como sua propriedade absoluta, como uma criança, uma esposa ou concubina, deve atrasar a extinção final da escravidão até que a fé do Islã tenha cessado de ser uma grande potência entre os homens.

“Muçulmanos individuais podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social de quem segui-la.

“Nenhuma outra força retrógrada forte existe no mundo como ela. Longe de estar moribundo, o Islamismo é militante e sectário da fé. Ele já se espalhou por toda a África Central, levantando guerreiros destemidos em cada etapa; e apesar do cristianismo abrigado nos braços fortes da ciência, e a ciência por si, contra os quais vêm lutando, a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização da Roma antiga.”

Sir Winston Churchill

(Fonte: The River War, first edition, Vol II, pages 248-250 London)

11 COMENTÁRIOS

  1. – Nós, católicos, temos que orar continuamente o Rosário de Nossa Senhora como Ela mesmo nos recmendou nas suas aparições. Eu não sou um privilegiado pela família: tenho filhos problemáticos com drogas e álcool, e venho exercendo essa prática, tenho notado mudanças. Vejam pela História, como Nossa Senhora, por sua intercessão ao seu Divino Filho, pode vencer os albigenses, os muçulmanos, os soviéticos e mover o Sol. Tudo mem função do Rosário. Atentemos-nos a isso!

  2. O final da fala é profético, heim…!
    Ñ é isso que estamos vendo na Europa e EUA?!

    Até mesmo o Papa Pop II e a Rainha Elizabeth, não menos pop, já vergaram vestes
    a essa religião do mal, que persegue e mata até seus compatriotas de fé, com argumentos
    extraídos de seu tal livro sagrado. Islão, o engodo que seduziu o Ocidente. É o fim!

  3. – Tinha enviado outra mais extensa, mas se perdeu por erros no envio. Tentando novamente: tenho acompanhado todos os fatos noticiados sobre o perigo islâmico iminente, com o apoio desse governo comunista brasileiro. Querem proibir ostentarmos o Crucifixo ou outros símbolos da nossa Fé, quando liberam a tatuagem, o piercing, os beijos homossexuais em público, tudo contra a “discriminação”. Ora, somente nós, católicos, temos que ser discriminados? É hora de balançarmos o nosso povo através d nossa Igreja, com conselhos vindo do pároco no sentido de darmos nosso voto a gente do seio da Igreja, não deixando transparecer motivos políticos, e realizarmos passeatas em forma de romarias, para tentarmos inibirmos essas investidas. Respondam-me. Email: walfridolourenco@hotmail.com

  4. Isto há muito que sei e tenho dito que o islã dominando omundo é o anti-Cristo. Há ineptos que propalam sero anti-Cristo o líder da Católica Romana, fazem apologias sobre o tal número da besta e sua Mitra, entre outras baboseiras mais.Tudo invencionice e delírio.
    O Amor de Cristo vem sendo rechaçado pelo Ocidente que o tem nas mãos e não o segue com a devida dignidade,respeiro e devoção com que os islâmicos seguem seu islamismo e respeitam seu profeta Mohamed.
    Enquanto no Ocidente as mulheres deixam de parir, de aumentar as familias, de viveverem familias inteiras em harmonia e saem se desgastando em separações e consumismo e muito sexo e rock and roll, elees vão mantendo suas tradições,crescendo em número e impondo sua Fé e costumes aos ocidentais teimosos e desobedientes ao Deus de Amor e Justiça.
    O fim será com eles sendo maioria e implnatando as leis deles que estão em um compêndio denominado Sharía e são leis muito duras!
    Assim funcionará a era do anti- Cristo.
    Culpa nossa!
    Deus salve o mundo !

  5. è notável a lucidez de Sir Churchil, cuja fina percepção ultrapassa todo o limite de tempo, espaço ou lugar.Todo o mundo deve permanecer silente e respeitoso quanto os malígnos “fundamentos” islâmicos,porém quanto aos valores inquestionáveis do Catolicismo, eles não somente podem, quanto também devem em sua louca e irrefreável postura sectária, atacar e profanar!Em nome de quê os estados e as gentes os temem? Já estaríamos sujeitos ao seu império apocalíptico?Ocorre-me a lembrança, uma resposta dos cossacos russos enviada ao sultão turco.Mais ou menos nestes termos: ” Tu, sultão, filho do diabo e de sua mulher a diaba…”Seria interessante a publicação,sempre coeva,do conteúdo integral da missiva.Respeitosamente, prof. Miguel Chuquía,dos antigos senhores cristãos de Razouh.

  6. Infelizmente a verdade destas declaracoes pode ser unida ao fato de que foi o Sir Churchill diretamente responsavel por ter “dado” a Palestina aos Zionistas liderados por Sir Rothschild, mentor do Holocausto de seu proprio povo.
    ‘‘ Winston Churchill considerou num artigo escrito em 1937 que os Judeus foram “em parte responsáveis pela hostilidade” de que sofreram. O antigo primeiro-ministro britânico, durante a Segunda Guerra Mundial, atribuiu essa hostilidade ao facto do “Judeu ser «diferente»”.
    “Será fácil atribuir (a hostilidade aos Judeus) à maldade de quem os persegue, mas isso não está de acordo com todos os factos”, escreveu Winston Churchill, três anos antes de se tornar chefe do governo britânico.

    “Pode dizer-se que involuntariamente eles convidam à perseguição, e que sejam em parte responsáveis pela hostilidade de que sofrem”, sublinhou.

    Segundo o antigo primeiro-ministro, durante a Segunda Guerra Mundial, “o facto central que domina as relações entre Judeu e não-Judeu é que o Judeu é diferente. Tem um ar diferente. Pensa diferente. Tem uma tradição e uma herança cultural diferentes. Recusa-se a ser assimilado”.

    O texto que contém estes pontos de vista, intitulado «Como os Judeus podem combater a perseguição», não foi publicado na altura.

    Descoberto nos arquivos de Churchill por um historiador britânico, o texto foi ontem publicado pela primeira vez.

    No texto, Churchill evocou as perseguições anti-semitas realizadas pelo regime nazi, no poder na Alemanha desde 1933, e que iriam culminar durante o conflito mundial no extermínio de cerca de seis milhões de Judeus da Europa.

    De acordo com ex-chefe do executivo britânico, o anti-semitismo “existe mesmo em países onde Judeus e Gentios são iguais perante a lei e onde numerosos Judeus encontraram não apenas um asilo, mas também oportunidades”.

    “Estes factos devem ser tomados em conta em toda a análise do anti-semitismo. Devem particularmente ser tomados em consideração pelos próprios Judeus”, prossegue o antigo primeiro-ministro britânico.

    Acrescentou ainda no seu artigo que os Judeus são “sóbrios, trabalhadores, respeitadores da lei” e apelou aos britânicos para se oporem às perseguições contra o povo judaico.

    O artigo foi descoberto por Richard Toye, um historiador da Universidade de Cambridge, nos arquivos de Churchill, que pertencem a esta instituição.

    Na altura, o secretário de Churchill disse-lhe que não seria “prudente” publicar o artigo.”

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