Novos anticoncepcionais de 3ª e 4ª geração matam na França

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Pilulas anticoncepcionais. Aleijada para o resto da vida.
Marion Larat

Marion Larat, que tomava a pílula contraceptiva Meliane, de 3ª geração, introduziu no Tribunal de Bobigny, na França, processo penal contra a fabricante Bayer. Ela denuncia que a pílula foi causa do AVC que a deixou gravemente inválida.

O jornal parisiense “Le Monde” publicou reportagens com outras vitimas da pílula contra a vida.

Por exemplo, a mãe de Teodora, uma jovem de 17 anos, contou que sua filha caiu desmaiada na rua quando voltava da escola.

O pai a levou até o hospital, onde ela sofreu três paradas cardíacas sucessivas e no fim morreu de edema cerebral.

Teodora se fez prescrever a pílula contraceptiva num centro de planificação familiar de Saint-Chamond. Na França, a pílula pode ser distribuída aos menores sem conhecimento dos pais. O médico lhe receitou Mercilon, anticoncepcional de 3ª geração, que a levou à morte em dois meses.

Na realidade, Teodora morreu lentamente. Ela ficava sem poder respirar, sentia dores nas costas e perdia a visão, mas não dizia nada a seus pais para não revelar que tomava a pílula.

Novas pilulas anticoncepcionais mataram e aleijaram moças na França
Novas pilulas anticoncepcionais mataram e aleijaram moças na França

Em 4 de abril de 2011, Adela Bertrand, que estudava Literatura na Universidade de Lille, voltou com boa saúde para casa, após um exame.

Dias depois, deixou de responder às chamadas dos pais. Estes sabiam que em tempo de exames ela se isolava muito. Mas, por fim, chamaram os bombeiros, que a encontraram morta havia dois ou três dias.

A autopsia revelou embolia pulmonar generalizada. Adela praticava esportes, tinha uma alimentação equilibrada, jamais fumou, mas havia dez meses que tomava a fatídica pílula.

O jornal prossegue com outras histórias diversas, mas igualmente terríveis.

O que contariam as crianças que não vieram à vida por causa dessa pílula?

6 COMENTÁRIOS

  1. Carlos Nelson Horrocks – O melhor método contraceptivo seria a castidade até o casamento. Enquanto houver campanhas de contracepção para perpetuação da libertinagem, o pecado fará mais vitimas e isso é inegável.

  2. Não se deve fazer alardes de coisas que não estejam devidamente provadas. Essa deve ser a conduta de quem ama a justiça. Mas a mídia parece desconhecer esse princípio quando se trata de casos em que há agressões a homossexuais rotulando-as como ataque homofóbico. Neste caso das pílulas abortivas que já tem sinais de que há relação de causa e efeito a mídia não trata de rotular da mesma forma. Deveria rotular, por exemplo, como crime hediondo.

  3. Essa á mais uma notícia de uma tragédia já anunciada há DÉCADAS. É preciso pensar antes de se fazer qualquer coisa, ato, etc. TODA VEZ QUE O SER HUMANO AGIR CONTRA SUA NATUREZA O PREÇO COBRADO SERÁ SEMPRE MUITO ALTO.
    Para qualquer que seja o método contraceptivo há que se esclarecer pais e mães ou solteiros que o risco será igual para gestante e feto, e dependendo do caso, maior o risco para a “mãe” posto que esta está forçando a natureza contrariamente.
    É minha opinião que a SAÚDE PÚBLICA através de seus agentes deveriam orientar jovens casais a utilizar corretamente a famosa “tabelinha”, os “preservativos”, e em caso de gestação orientar a futura mãe para o parto normal. E, dando “asas ao transcendente”, um
    BOM SERVIÇO DE SAÚDE deveria informar aos jovens todos os malefícios causados aos fetos por uso de drogas, (alcóol, tabagismo, químicas{cocaína, crack, cristal, heroína, maconha, etc.}), orientar, educar, é prevenir custos desnecessários inclua-se os refs. a óbito.
    PAZ E BEM
    À TODOS

  4. Horrendo.

    Além disso, o que a mídia, para variar, omite é: a pílula “anticoncepcional” é ABORTIVA. Isto mesmo, pois a pílula só impede o “depois”, ou seja, impede a nidação (fixação do embrião, que JÁ FOI FECUNDADO, no útero). Portanto, uma vez que a pílula NÃO impede a fecundação e sim expulsa o EMBRIÃO, é óbvio que ela é ABORTIVA. Ponto final.

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