“A indústria transgênero sofreu outra derrota”, reagiu Terry Schilling, presidente do American Principles Project, quando o governador de Montana, Greg Gianforte, assinou a Lei que proibe menores de serem quimicamente ou cirurgicamente mutilados por meio de drogas e cirurgias transgênero.
Há apenas uma semana Dakota do Norte instituiu proteções semelhantes para crianças com confusão de gênero.
O Arkansas proíbe as drogas transgênero e cirurgias para menores, e a governadora Sarah Sanders assinou recentemente uma legislação que possibilita que indivíduos com confusão de gênero processem profissionais médicos por mutilação química e cirúrgica.
O estado de Indiana juntou-se ao Tennessee, Dakota do Sul, Iowa e Mississippi na promulgação de leis este ano que proíbem o uso de bloqueadores de puberdade, hormônios sexuais cruzados e cirurgias em nome de “transições de gênero” para menores, informa LifeSiteNews
Protegendo a infância e adolescência
O governador da Flórida, Ron DeSantis, tomou medidas executivas contra os procedimentos enquanto a legislação caminha no Senado.
O artigo de LifeSiteNews cita especialistas da saúde em oposição às “transições” médicas que ocorrem em um momento em que as evidências continuam a se acumular para refutar os supostos benefícios de tais medicamentos e procedimentos.
Onde está a ciência, perguntamos? Quais as evidências do sucesso das mutilações em crianças e adolescentes? Muito pelo contrário, o alto índice de suicídios já seria uma prova contundente contra esses procedimentos antinaturais.
A Sagrada Família proteja as Américas das investidas antinaturais. Vamos proteger crianças e adolescentes.