Juiz distrital de Indiana rejeita desafio aos direitos dos pais de Indiana na lei educacional e decide que um professor pró-LGBT não tem o direito da Primeira Emenda de impor a homossexualidade às crianças.
Protegendo a inocência infantil
Informa LifeSiteNews que a lei de Indiana, que impõe limites à instrução em escolas públicas sobre sexualidade e tópicos LGBT, pode ser implementada este ano, de acordo com a decisão de um juiz federal.
O juiz distrital James Hanlon, do Distrito Sul de Indiana, rejeitou uma contestação apoiada pela ACLU ao projeto de lei 1608 da Câmara. O projeto diz que uma escola e seus fornecedores “não podem fornecer nenhuma instrução a um aluno da pré-escola até a 3ª série sobre sexualidade humana”, mas funcionários e fornecedores podem responder a perguntas sobre esses tópicos.
Reconhecendo o Pátrio Poder
A lei aprovada em Indiana também proíbe os funcionários da escola de esconder “transições de gênero” dos pais. A lei é semelhante à lei dos Direitos dos Pais na Educação da Flórida.
Querer impor a crianças a agenda lgbt, a doutrinação sexual é violar gravemente o direito dos pais sobre seus filhos. Além de ser pecado de escândalo, condenado por Nosso Senhor, no Evangelho: ai daquele que escandalizar a um desses pequeninos que crêem em Mim… (Mt 18-6,7).
A juíza Hanlon rejeitou um processo de Kayla Smiley, uma professora de escola pública, que quer promover a agenda LGBT na sala de aula, incluindo a exibição de mensagens pró-LGBT em sua garrafa de água. Ela possui também livros lgbt na biblioteca.
Sexualidade nas escolas preocupa os pais
Continua a notícia: “A questão da instrução sobre sexualidade nas salas de aula continua a ser um tema de preocupação para pais e conservadores, principalmente porque continuam a surgir evidências de que algumas escolas públicas estão escondendo as chamadas “transições de gênero” dos pais. Discutir sexo também é uma tática comum que os professores usam para se preparar para o abuso, de acordo com o especialista em abuso sexual Professor Charol Shakeshaft.
Livros pornográficos em escolas e outras bibliotecas públicas também levantaram preocupações, já que alguns meios de comunicação foram forçados a reconhecer problemas com o conteúdo.
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Uma agenda, um programa, uma obstinação em doutrinar sexualmente crianças faz pensar na maldade humana, que sem a graça de Deus, pode cair em abismos insondáveis. E a advertência do Divino Mestre é severa:
“Melhor lhe seria que se lhe atasse em volta do pescoço uma pedra de moinho e que fosse lançado ao mar, do que levar para o mal a um só destes pequeninos. Tomai cuidado de vós mesmos” (Lc. 17, 2).
Os pedidos, as advertências, os convites à conversão, feitos por Nossa Senhora de Fátima ainda aguardam os clamores e a pregação do Clero. Precisamos, sim, de uma conversão. O Ocidente toma cada vez mais a face anticristã.
Nossa Senhora abrevie esses dias.
Fonte: https://www.lifesitenews.com/news/judge-rejects-challenge-to-indianas-parental-rights-in-education-law/?utm_source=featured-news&utm_campaign=usa