1 – “Apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto”
Isto é: legalizar a matança dos inocentes.
2 – “Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos”
Isto é: o vício vai ser oficializado e os “casais” homossexuais vão poder até adotar crianças!
Isto é: outro vício oficializado.
Isto é: querem ensinar nossas crianças que a prostituição é uma profissão como outra qualquer.
É a coleção de absurdos contra a Família. Reaja agora!
Mas onde está essa coleção? No decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, do Presidente Luis Inácio Lula da Silva, que instituiu o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3).
Diga sinceramente: alguém pode ficar insensível a tudo isso? Será que eu posso me omitir diante disso? Claro que não! Então, caro leitor, reaja agora mesmo.
Já foram enviados mais de 370 mil cartões amarelos aos deputados e senadores. E já está dando resultado!
Na audiência pública de 20 de Abril p.p., vários deputados “apertaram” o Ministro Vannuchi, autor do PNDH. Algumas notícias já estão dizendo que a legalização do aborto vai ser retirada do documento. Agora precisamos aumentar a campanha, para que o PNDH-3 inteiro seja excluído!
Não perca tempo, faça já sua parte
@André
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Infelizmente li este comentário asnático escrito por esse tal de André — que tenho o prazer de não conhecer. Ele somente considera o desejo egoísta, ou a tara do pseudo casal (entre mil aspas), mas não considera o bem da criança que ficaria “quebrada”, moralmente e psicologicamente, caso fosse adotada por dois pervertidos homossexuais e não por um casal normal — que daria à criança a referência indispensável: um pai e uma mãe.
Não quero perder meu tempo com a referida asneira, assim cito apenas um grande especialista no assunto, o psicanalista e mestre em psiquiatria social Tony Anatrella, que afirma, com base em muitas pesquisas, que a criança que tenha que viver sob o mesmo teto com tais pervertidos torna-se frágil psicologicamente, perturbada, tende à dependência química (toxicomania), tende à bulimia, anorexia, práticas sexuais reacionais, perda dos limites, dificuldade em lidar com a realidade e de socializar-se. Tudo isso, entre outros males. Sem falar do grave risco do “casal” homossexual abusar da criança.
André, não pense só em si mesmo e em seu prazer egoísta; pense nas crianças; não favoreça à criação de monstrinhos e não queira, por favor, prejudicar a boa formação que todas crianças têm o direito e merecem. Criança não é cachorro não…
Infelizmente li este comentário asnático escrito por esse tal de André — que tenho o prazer de não conhecer. Ele somente considera o desejo egoísta, ou a tara do pseudo casal (entre mil aspas), mas não considera o bem da criança que ficaria “quebrada”, moralmente e psicologicamente, caso fosse adotada por dois pervertidos homossexuais e não por um casal normal — que daria à criança a referência indispensável: um pai e uma mãe.
Não quero perder meu tempo com a referida asneira, assim cito apenas um grande especialista no assunto, o psicanalista e mestre em psiquiatria social Tony Anatrella, que afirma, com base em muitas pesquisas, que a criança que tenha que viver sob o mesmo teto com tais pervertidos torna-se frágil psicologicamente, perturbada, tende à dependência química (toxicomania), tende à bulimia, anorexia, práticas sexuais reacionais, perda dos limites, dificuldade em lidar com a realidade e de socializar-se. Tudo isso, entre outros males. Sem falar do grave risco do “casal” homossexual abusar da criança.
André, não pense só em si mesmo e em seu prazer egoísta; pense nas crianças; não favoreça à criação de monstrinhos e não queira, por favor, prejudicar a boa formação que todas crianças têm o direito e merecem. Criança não é cachorro não…
Essas colocações são ridículas, precisamnos sim apoiar totalmente o PNDH-3. Não há vício algum, o amor homoafetivo é totalmente legítimo, tanto o qto o hetero. As crianças têm direito de terem seus pais homo ou hetero adotadas e os casais homoafetivo de adotarem responsável e conjuntamente, conforme as mesmas avaliações de adoção hetero.