Tão logo o governo brasileiro acenou com a possibilidade de importar médicos cubanos para trabalhar no País, diversos setores da opinião nacional protestaram, aduzindo a má formação científica desses profissionais. Foram apontados os riscos para a população decorrentes de clínicos pouco conhecedores de suas atribuições. O próprio Conselho Federal de Medicina se opôs fortemente a receber esses médicos, sem que seus conhecimentos fossem previamente avaliados.
Em representação entregue à Procuradoria Geral da República, o Conselho diz, ademais, que esses profissionais estão sujeitos a regras provenientes de Cuba “que ofendem a nossa soberania nacional, bem como os direitos fundamentais previstos na Carta Magna, que também são assegurados aos estrangeiros”. Muitos se perguntaram então quais seriam essas “regras”.
Segundo Juan Arias, correspondente no Brasil do jornal espanhol “El País” (21-5-13), a contratação de médicos cubanos teria sido descartada pelo governo brasileiro. As pressões teriam surtido efeito! Porém, a “importação” continua duvidosa. De qualquer modo, é interessante conhecer as tais “regras” a que os médicos cubanos ficaram sujeitos na Bolívia. O jornal carioca “O Globo”, de 17 de maio último, traz esclarecedora reportagem a respeito. Vejamos, em síntese.
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Mesmo longe de casa, os médicos cubanos não saem do controle do governo de Cuba. Foi o que aconteceu com os que foram trabalhar na Bolívia em 2006, no âmbito do acordo de cooperação firmado entre os dois países. Os médicos ficaram sujeitos a uma série de restrições impostas pelo governo dos irmãos Castro.
Pelo Regulamento editado na época, os profissionais foram proibidos de falar com a imprensa sem prévia autorização, de pedir empréstimos aos nativos e de manter amizade com outros cubanos que tenham abandonado a missão.
Eles também foram impedidos de sair de casa depois das 18 horas sem autorização de seu chefe imediato. Ao pedir permissão, os médicos deviam informar aonde iam, os motivos da saída, e se estavam acompanhados de cubanos ou bolivianos.
Se quisessem sair da área onde residiam e trabalhavam, também precisariam de autorização. E se eles fossem sair de um dos departamentos bolivianos (o equivalente aos estados brasileiros), a autorização deveria ser concedida pelo chefe máximo da missão naquele departamento.
Eram ainda proibidos de beber em lugares públicos, com algumas poucas exceções como festividades nacionais cubanas, aniversários e despedidas do país de outros médicos cubanos. Pelo regulamento, eles não poderiam sequer falar, sem prévia autorização, sobre seu estado de saúde com seus amigos e parentes que vivem em Cuba.
O profissional deveria informar imediatamente às autoridades cubanas caso tivesse uma relação amorosa com alguma boliviana. Além disso, para que o namoro pudesse ir adiante, a parceira do médico deveria estar de acordo com o “pensamento revolucionário” das missões cubanas.
Segundo o regulamento, o não cumprimento dos deveres resulta em infração, o que pode levar o médico a ser processado e punido pela Comissão Disciplinar. Entre as punições previstas consta uma advertência pública, a transferência para outro posto de trabalho no país e o [temível] regresso a Cuba.
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Era comum na Antiguidade pagã médicos serem escravos. O presidente do Conselho Directivo do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, de Lisboa, José Pedro Sousa Dias, em sua obra História da Farmácia, da Farmacologia e da Terapêutica escreve que “Em Roma, os médicos eram de origem grega até finais da Antiguidade; primeiro foram levados como escravos”. (http://www.ff.ul.pt/~jpsdias/docs/Homens-e-medicamentos-parteI.pdf).
Com o advento do cristianismo, essa situação mudou radicalmente. No século XX, o comunismo trouxe de volta hábitos já exorcizados do paganismo. É o caso de Cuba! Esperemos que, de fato, o Brasil não aceite médicos nessa situação.
Precisamos de médicos, sem dúvida! Mas precisamos antes acabar com a corrupçao no Brasil, corrupção que está arraigada nas entranhas do poder político constituído. No dia a dia as manchetes espelham o desvirtuamento do dinheiro público feito nas mais altas esferas do governo.
Faço coro com o Conselho Federal de Medicina, não precisamos de médicos estrangeiros, precisamos de governos que queiram trabalhar em prol da saúde do brasileiro.
A vinda desses profissionais é apenas para infiltração, como foi feito nas vizinhas Venezuela e Bolívia.
A verdade, por mais dura que seja, é sempre moderada. Perdoem-me a sinceridade.
Entendo que os objetivos visados nessa importação de médicos cubanos são dois. O mais importante nada tem a ver com a saúde pública, mas com a doença mental ainda não catalogada, o tal “socialismo moreno”, novo rótulo eufêmico do antigo e mortal veneno comunista que pretendem inocular na mente das populações ainda não afetadas pela intelectualidade canhota dos grandes centros. Outro, é amesquinhar o Brasil face à tirania cubana, como se não dispuséssemos de meios e recursos para atender à saúde pública, o que não é verdade, pois o fato é que sobram recursos que se escoam pelo ralo da corrupção, suficientes, se honestamente geridos, para nos propiciar um atendimento “padrão FIFA” como pedem cartazes exibidos nos protestos que ecoam pelo Brasil desmistificando a aura artificial criada em torno do lulo-petismo por maciça propaganda milionária nacional e internacional.
Que interesse podem ter pela vida aqueles que por uma idéia (ideal) mataram, sequestraram e roubaram criminosamente ? Como vai querer o injusto praticar a justiça ? A sociedade tem observado bandidos terem mais direitos, auxílios e tolerâncias, que policiais e cidadãos de bem.
É!!! Vivemos no país dos absurdos !!! A inversão de valores é tamanha
que subjugam-se profissionais brasileiros, (NÃO TÃO SOMENTE MÉDICOS).
Tudo isso, por certo, abrirá ainda mais os olhos brasileiros para o que
é de fato o tal “socialismo moreno”, o enriquecimento dos corruptos e o
empobrecimento cada vez maior da classe média.
SEMPRE LEMBRANDO QUE COMUNISMO E MISÉRIA ANDAM DE MÃOS DADAS COM A CORRUPÇÃO, A PROMISCUIDADE E A MENTIRA, E MAIS, QUE, AINDA HÁ AVE RARA QUE NÃO VOA,
PAZ E BEM À TODOS
Que Bolsa Família nada isto é Bolsa Malandragem, eles pegam este dinheiro todo mês e vão para malandragem, traficarem e assim levam a vida, parabéns ao Lula por ter conseguido encher este nosso país de malandros.
Essa escravidão ocorrida na Bolívia, obediência total ao governo cubano, certamente ocorrerá no Brasil, se a importação de médicos ocorrer nos moldes que o Governo brasileiro está querendo, na base do escambo… Absurda esta situação,essa troca… Porque não investir aqui???
Não acredito, que este governo atual aceite uma barbárie deste nível, não entendo de politica mais entendo de outro tipo de escravidão a FOME. Não passei fome, mais vi os meus irmãos nordestino passar fome, antes do governo do PT, quando tinha uma seca eles criavam um tipo de emergência que vinha a comida do Sul la os porcos erem quem comia,Lula foi quem tentou dar o certo com dignidade, que a bolsa família, que muita gente acha que um meio de comprar voto, se compra voto com a fome quem tem fome ão tem vontade própria. não exite outra maneira a curto prazo de ajudar um a população que não tinha um curso técnico, muito menos uma faculdade. uma câncer não não cura em um dia, o nosso País também tem escravidão, acabe a nós o povo, colocar Deus em primeiro lugar, e nunca parar sempre lutar.