Em setembro de 2008, escrevi um artigo denunciando que o Mato Grosso do Sul estava em polvorosa com a pretensa criação de uma área para a ‘nação guarani’, na área mais produtiva do Estado.
Os guaranis da Argentina e Paraguai se entusiasmaram e já pretendiam invadir a região de mala e cuia.
Como os grãos brasileiros não têm concorrentes no mercado internacional, as grandes empresas estrangeiras financiaram, novamente, laudos e perícias fajutos em mais essa tentativa de desnacionalização da Terra Brasilis.
Os proprietários agiram impedindo a entrada de antropólogos nas suas terras, a sociedade Mato-grossense e seus políticos se mobilizaram e a situação foi revertida, pelo menos temporariamente até que novamente os rapinantes da FUNAI voltem a atacar.
Os tentáculos da desnacionalização continuaram se estendendo a outras regiões em nome de pretensos ‘resgates históricos’ e os Quilombolas não ficaram atrás.
Quando surgiu a pretensa demarcação de um Quilombo em Bagé o sangue farroupilha ferveu. Escrevi dois artigos sobre a questão e fui chamado de ‘facista e racista’ pelos ‘Fabricantes de Quilombos’ de todo país. (Continua)
Fonte: Hiram Reis e Silva