Num tom de gracejo que apanha aspectos não explicitados da realidade, o Prof. Larry Bell, da Universidade de Houston, fundador doSasakawa International Center for Space Architecture e especialista em arquitetura espacial, abordou um ponto do qual pouco se fala: o caráter de “igreja” assumido pelo catastrofismo ambientalista.
O Prof. Bell escreveu na conhecida revista “Forbes” que enquanto membros da “Igreja da ONU do Planeta que Aquece” preparavam o 5º Relatório sobre o andamento do clima global, outros “relatórios blasfemos” escandalizavam os “piedosos fiéis” da “teologia do aquecimento global por causa humana”.
Os representantes dos Ministérios de Meio Ambiente de todo o mundo estiveram reunidos em Estocolmo e selaram o texto final do Quinto Relatório de Avaliação do IPCC (Fifth Assessment Report (AR5) – Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) Summary for Policymakers).
O novo texto revelado se destina a propiciar as decisões políticas destinadas a inverter a curva mística e imaterial da “mudança climática”.
O problema refletido nos relatórios heterodoxos era saber como os ministros ambientalistas poderiam cavar provas de que as profecias e escrituras anteriores não estavam erradas.
Usado pelo IPCC para se justificar, o gráfico “hockey stick” resultou ser falso e/ou cruamente adulterado.
Até o veterano presidente do IPCC, o indiano Rajendra Pachauri, admitiu que os dados sobre a temperatura mundial nos últimos 17 anos foram inchados para obedecer aos ditames da “religião”.
Também o jornal “The New York Times” reconhece que o fervor pelo “aquecimento global antropogênico” foi superaquecido. Blasfêmia pura.
E depois de reconhecer o que todos reconhecem – que nos últimos 15 anos o mundo não aqueceu – seu repórter Justin Gillis põe o dedo na chaga, fornecendo-nos a dimensão mística dessa religião: a falta de aquecimento global “tem algo de um mistério para os cientistas climáticos”.
Engula-se o mistério. O que pode haver de melhor na religião?
E a ciência? A ciência, para quê, se existe a fé “verde”? Viva o mistério!
Aonde, mas aonde foi parar o “aquecimento global”, pergunta o Prof. Bell com certa impaciência na revista “Forbes”.
Uma resposta altamente plausível seria que os falidos modelos climáticos do IPCC estavam baseados em exageros. Errados então são os modelos, e não o clima nem o que fazem os homens!
Mas, segundo a visão arguta daquele especialista em arquitetura espacial, a religião aquecimentista quer nos impor uma penitência por causa de nosso pecado de prosperidade.
Também o especialista em Física da Atmosfera e professor de Meteorologia do MIT, Richard Lindzen, em matéria publicada no Journal of American Physicians and Surgeons, caracterizou o aquecimento global como uma “religião alarmista”.
Além do mais, acusou os aiatolás dessa religião de exigir que a realidade se ajuste a seus preceitos teológicos, ainda que a sociedade tenha que pagar preços mirabolantes por resultados incertos e improváveis.
O aquecimento global (ou seu pseudônimo “mudança climática”, e não é o único…) hoje é um ‘mantra religioso’, um apelo a uma cruzada de cruz invertida contra o maior crime que os humanos perpetraram contra a natureza.
Adotar esse mantra é a penitência necessária para expiar os próprios pecados, disse o professor do MIT.
Soma-se que Michael Crichton, escritor de novelas de ficção científica como “Jurassic Park”, já havia resumido a essência do Credo dessa nova “religião”:
“Nós pecamos contra a energia e estamos condenados a perecer, a menos que procuremos a salvação, que agora se chama ‘sustentabilidade’. A sustentabilidade é a salvação na Igreja do Meio Ambiente, da mesma maneira que o alimento orgânico é sua comunhão sem Cristo, e a água livre de pesticidas é a água benta para o pessoal de fé reta.”
Só falta agora o IPCC escolher mais um Pontífice Supremo e anunciar o Quinto Evangelho. A humanidade poderá então ser convocada a declarar diante do tribunal da Inquisição “verde”. Aguardemos as próximas “encíclicas”…
A explanação feita por Renan nos remete a uma realidade que vejo já concretizada nos nossos dias de hj. Os Padres estão perdendo a postura religiosa e aderindo a filosofias alternativas, inclusive como a causa ambientalista (CNBB), esquecendo das prioridades do Evangelho. Agora consigo entender que estamos colhendo os frutos dessa infiltração comunista no seio da Igreja.O Brasil está no meio dessa confusão toda pois os nossos Padres formaram-se com embasamento da Teologia da Libertação, filosofia essa lida e adotada nos seminários. Que a Nossa Sra. Aparecida nos proteja.
OSÉIAS 4:1-3: (SOBRE A CORRUPÇÃO GERAL)
Ouçam a palavra de JAVÉ, filhos de Israel! JAVÉ abre um processo contra os moradores do país, pois não há mais FIDELIDADE, NEM AMÔR, NEM CONHECIMENTO DE DEUS no país. Há juramento falso e mentira, assassínio e roubo, adultério e violência; e sangue derramado se junta a sangue derramado. Por isso a TERRA geme e seus moradores desfalecem; as feras
as aves do céu e até peixes do mar estão desaparecendo.
SEMPRE LEMBRANDO QUE COMUNISMO E MISÉRIA ANDAM DE MÃOS DADAS COM A
CORRUPÇÃO, A ENGANAÇÃO E A FALSA RELIGIÃO, E MAIS, QUE AINDA HÁ AVE RARA QUE NÃO VOA,
PAZ E BEM À TODOS.
Que Deus nos ajude a informar aos irmãos essas armadilhas do encardido, mais do que nunca agora precisamos da proteção da Mãezinha.
O apóstolo São Paulo, falando para a Igreja de Roma, diz claramente:
“Notem os que promovem divisões e discórdias contra a doutrina que vocês aprenderam. Afastem-se deles, porque eles não servem a Nosso Senhor Jesus Cristo, mas a seus ventres, e com palavras suaves e lisonjas enganam as pessoas ingênuas” (Rm 16, 17-18).
Há uma ausência de paz internacional, social e política, doméstica e individual no mundo atual, más há uma instituição divina capaz de estabelecer a paz nas almas, na família, na sociedade e entre as nações, promover o reino de Deus no mundo e salvaguardar o caráter sagrado do direito dos povos, uma instituição que é para todas as nações, superior a todas as nações, investida de autoridade soberana e do prestígio religioso de um magistério supremo e perfeito: a Igreja de Jesus Cristo, Uma (Jo 17, 11-23), Santa (Ef 5, 26-27), Católica (Mc 16, 15), e Apostólica (Jo 20, 21). Só ela se encontra à altura de tão sublime missão, pelo mandato que recebeu de Deus (Mt 28, 19-20) por esta incomparável majestade secular que a perversidade de seus inimigos não consegue abater, pelo contrário contribui para seu fortalecimento.
A Igreja segue, inabalável e irredutível, firme e segura, confiante nas palavras de Jesus Cristo, que prometeu categoricamente, dizendo:
“As forças do mal não prevalecerão contra ela.” (Mt 16, 18).
Todo bom católico tem o dever de obedecer a Jesus Cristo e à sua Igreja, respeitá-la, honra-la, engrandece-la e defende-la contra a maldade de seus inimigos, certos de que Jesus Cristo cumpre diariamente Sua promessa: “Eu estarei com vocês todos os dias até o fim dos tempos.” (Mt 28, 20).
Nem tanto ao mar nem tanto a terra, não podemos fundar uma
outra religião, invertida, a do “vale tudo econômico” com a predominância do lucro sobre o “bom senso ambiental”!
É preciso perceber onde fica a fronteira entre
a lógica bem intencionada, e a histeria irracional, que pode existir em ambos os lados da disputa ideológica, disto pode resultar, talvez a escolha de um mal maior, se isto vier a acontecer, vou defender as florestas, que em pé, podem trazer muito mais benefícios econômicos, sociais e ambientais, do que deitadas, destruídas, se for falar sobre isto, o comentário fica muito longo, é tema para um livro, por isto fico neste resumo.
MAS POR DETRÁS DAS ACUSAÇÕES À IGREJA CATÓLICA, HÁ TAMBÉM A OUTRA HISTÓRIA “QUE VOVÓ NÃO CONTAVA”!
No livro de Paul Krammer – The Devil’s Final Battle – descreve as infiltrações na Igreja na década de 30, iniciada por Lênin e muito incrementada por Stálin.
“Douglas Hyde, ex-comunista e célebre convertido, revelou há muito tempo que nos anos 30 as chefias comunistas enviaram uma diretiva à escala mundial sobre a infiltração da Igreja Católica. E no início da década de 50, a Sra. Bella Dodd – mais antiga funcionaria do PC americano também deu pormenorizava como se processava a subversão comunista da Igreja por meio de membros ordenados, agentes do PC.
Disse a sra. Dodd: “Nos anos 30 pusemos 1.100 homens no sacerdócio para destruir a Igreja a partir do seu interior.
A idéia era que estes homens se ordenassem e subissem até ocupar posições de influência e autoridade como Monsenhores e Bispos. Alguns anos antes do Vaticano II, ela declarou: “Neste momento estão nos cargos mais altos da Igreja” – onde trabalham para conseguir mudanças que enfraquecessem a eficácia da Igreja na sua luta contra o Comunismo; as mudanças seriam tão drásticas que não reconhecerão como Católica, como sublinhava a Christian Order em seus constantes comentários acerca das ciladas.
O antigo oficial da KGB Anatoliy Golitsyn, que desertou em 1961 e em 1984 aludiu à penetração da Igreja Católica, achegando-se aos Católicos ditos “PROGRESSISTAS”, como da Teologia da Libertação-TL.
Infiltraram as editoras católicas – o caso da Editora Paulus que tem até bíblia marxista: BIBLIA. EDIÇÃO PASTORAL Ivo/Euclides – socializando a doutrina, como a italiana ADISTA, promovendo por décadas as “causas ou reformas pós-conciliares imagináveis”, e o diretor era da KGB.
Lembra-se do bispo de Kiev falecido aos pés do papa Pio XII e seus documentos eram de coronel da KGB? E dos casos Bugnini, Benelli etc., aliados a maçons e marxistas no Vaticano II?
E os bispos brasileiros como D Hélder, D Arns; o caso das tramas de D Clemente Isnard?
A Sra. Dodd convertida à Igreja pouco antes de falecer, era assessora jurídica o PC dos EUA;legou depoimentos volumoso sobre a infiltração comunista nela e no Estado nos anos 50; idem, palestrava na Universidade Fordham e noutros anos antes do Vaticano II:
… de todas as religiões do mundo, a Igreja Católica era a única temida pelos comunistas, pois era o seu único adversário eficaz. A idéia geral era destruir, não a Igreja como instituição, mas antes a fé do povo, causando-lhe – IMPLOSÃO INTERNA – criando uma pseudo-religião, algo similar, como faz a TL.
Logo que a fé fosse destruída – explicou ela – introduzir-se-ia na Igreja um COMPLEXO DE CULPA – UM MITO – reprovando a “IGREJA DO PASSADO”, como MEDIEVAL, OPRESSIVA, AUTORITARIA, DISCRIMINADORA, PRECONCEITUOSA, ARROGANTE AO AFIRMAR-SE COMO ÚNICA POSSUIDORA DA VERDADE E RESPONSÁVEL PELAS DIVISÕES DAS COMUNIDADES RELIGIOSAS SÉCULOS AFORA!
Isto seria necessário para que a cúpula da Igreja, envergonhada, adotasse “ABERTURA AO MUNDO” e mais flexíveis com todas as religiões e filosofias e os comunistas explorariam essa abertura para sutilmente enfraquecer a Igreja num esquema de RELATIVIZAÇÃO DA FÉ CATÓLICA A NÍVEL DAS OUTRAS RELIGIÕES, INCENTIVANDO UM “PSEUDO-ECUMENISMO.”
O atual cenario, como no Brasil, não coaduna com as recorrentes denuncias na mídia globalista de incriminar a Igreja nos pejorativos acima, enquadrar a todos no POLITICAMENTE CORRETO, forçando um FALSO ECUMENISMO e promovendo o SINCRETISMO RELIGIOSO para adoção da “DITADURA DO RELATIVISMO?
Essa história os comunistas JAMAIS reportam!
É triste, mas o grande perigo dessa “religião verde” é a adesão de hierarcas católicos a essa seita, levando cristão desavisados, a se tornarem seus fiéis defensores.
Nessa “missão” destaca-se a atuação, no Brasil, da CNBB, fazendo do aquecimento global, tema da Campanha da Fraternidade e inserindo nas “orações da comunidade”, rezada durante as Missas, pedidos a favor dessa onda.