A história do topázio do rei Fernando II, que esculpido virou a porta do sacrário da Igreja de São Francisco de Paula em Nápoles, começou numa jazida do Brasil no século XIX.
Na ocasião foi descoberta uma pedra preciosíssima: um topázio de cor laranja pálido, que pesava aproximadamente quatro quilos. Ele foi enviado à Itália e adquirido pela Corte dos Bourbons de Nápoles.
O rei Fernando II (1810-1859) desejava fazer com ele a porta de dois sacrários:
1) o da Capela Palatina do Palácio Real de Caserta, e
2) o da Igreja de São Francisco de Paula, em Nápoles.
O topázio foi então dividido em duas partes iguais. A metade destinada à igreja de São Francisco deveria, por vontade real, ser esculpida em baixo-relevo que representaria Nosso Senhor Jesus Cristo partindo o pão consagrado, a Eucaristia.
Porém, sendo a pedra muito resistente a qualquer tratamento, os ourives abandonaram a empresa.
Em 1852, o rei Fernando contratou o professor Andrea Cariello (1807-1870) para fazer a portinha do sacrário de São Francisco de Paula.
O projeto para o outro sacrário foi posto de lado.
Cariello engajou-se com paixão e colocou em movimento toda a cidade de Nápoles.
Precisava de rodas, ferramentas e talhadeiras em quantidade.
Por ser o topázio difícil de se trabalhar até com técnicas modernas, a joia só ficou pronta em 1862, mediante a utilização de brocas de diamante.
Nesse ínterim, o mundo fora posto de ponta cabeça.
Em 1859 morreu o rei Fernando, tendo seu sucessor Francisco II permanecido no trono por pouco mais de um ano, até a anexação iníqua do seu reino pelo nascente reino unido da Itália.
Quando Cariello terminou sua obra, a gema representando o busto de Jesus Eucarístico pesava 1,591 kg e media 18,2 cm de altura, 14,4 cm de largura, 7,2 cm de espessura, incluindo a figura de Nosso Senhor.
Em 1865, o Reino da Itália concordou em que o artista ficasse com a joia como forma de pagamento.
A partir de então o topázio de valor incalculável fez um longo périplo, até acabar sendo doado pelos descendentes do artista à Arquidiocese de Taranto.
E agora transformado em obra de arte sagrada, o topázio brasileiro está sendo exposto no Museu Diocesano.
Ele é todo um símbolo da vocação providencial do Brasil: uma pedra preciosa única de uma cor e de um tamanho ímpares que guarda e protege o próprio Corpo Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo no Sacrário no centro do altar.
É a vocação da Civilização Cristã, guardiã do Santuário, com a grandeza, a magnanimidade e a doçura que Nossa Senhora quis comunicar a nosso País.
Senhores do IPCO,
A urgência e o pouquíssimo tempo fazem-me INSTAR-LHES que tomem providências não só virtuais, mas, PRINCIPALMENTE, FÍSICAS, com PRESENÇA NO CONGRESSO NACIONAL JUNTAMENTE COM TODAS AS PESSOAS CONTRÁRIAS A ESSE ABSURDO (INCLUSIVE PROTESTANTES E OS DEMAIS).
O projeto de criminalização da “homofobia” tirou essa palavra, foi maquiado e “concedeu” o “benefício” de que a opinião contrária ao homossexualismo poderá ser proferida, DESDE QUE SOMENTE DENTRO DOS TEMPLOS RELIGIOSOS. Obviamente isso CONTINUA SENDO PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA, pois O CONSTITUCIONAL DIREITO DE LIBERDADE RELIGIOSA E O DE EXPRESSÃO DE PENSAMENTO valem EM TODOS OS LUGARES, não só no templo.
CONFIRAM A NOTÍCIA ABAIXO, VINDA DO SITE DO SENADO, E AJAM IMEDIATAMENTE!!!!
14/11/2013 – 13h50 Comissões – Direitos Humanos – Atualizado em 14/11/2013 – 21h56
“CDH pode votar na quarta projeto que criminaliza homofobia
Iara Guimarães Altafin
Paulo Paim entregou substitutivo à CDH
VEJA MAIS
Relator inclui garantias aos religiosos em projeto que combate a homofobia
Paim acredita em votação expressiva para projeto que criminaliza homofobia
O senador Paulo Paim (PT-RS) entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que criminaliza a homofobia, e anunciou que o texto poderá ser votado na próxima quarta-feira (20).
Paim informou que, para a elaboração de seu relatório, buscou ouvir todos os segmentos e que o texto “não entra na polêmica” da definição de homofobia.
– No texto, não vai entrar a palavra homofobia.
O parlamentar informou ainda que incluiu em seu substitutivo, para que conste em uma única lei, o combate a todo tipo de preconceito, para evitar críticas de que a futura lei só buscaria acabar com a discriminação contra a orientação sexual.
– Toda a discriminação tem que ser combatida – frisou.
Segundo informou, poderá ser preso aquele que praticar crime de racismo, de discriminação contra idoso, contra deficiente, contra índios e em função da orientação sexual.
– Entrou na lei geral. Todo crime de agressão, seja verbal ou física, vai ter que responder um processo legal.
Ele também anunciou que incluiu parágrafo para “resguardar o respeito devido aos espaços religiosos”.
– Dentro dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser respeitada.
De acordo com Paim, a nova lei terá como o objetivo “o combate ao ódio, à intolerância e à violência de um ser humano contra o outro”.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)”
Que maravilha seria se aqueles que detêm o poder no Brasil, colocasse a grandeza de um povo que tem a seus pés tanta riqueza com que o próprio Deus dotou nosso País, para gloria de Nosso Senhor Jesus Cristo. Com certeza as coisas não estaria como estão. Meu desejo é que cada brasileiro temente a Deus lhe ofereça a capacidade mais preciosa que temos a de ama-Lo sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos.
Que Nossa Senhora nos ensine a realizar Sua Santíssima vontade.
Paz e bem. Salve Maria!
Que magnífica história do topázio brasileiro. Eu fico pensando nos brasileiros que valem mais que essas pedras e que ornam a Igreja com suas virtudes. Esse brasileiro chama-se Plinio Corrêa de Oliveira.