Modelos climáticos fajutos alimentaram o pânico aquecimentista

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Crença em modelos computacionais fajutos evoca superstições imemoriais
Crença em modelos computacionais fajutos
evoca superstições imemoriais

Se as previsões climáticas do dia seguinte nem sempre dão certo, imagine-se como é difícil acertar no prazo de um século ou mais.

Entretanto, a previsão do “aquecimento global” se jogou alegremente nessa aventura. E agora está exposta à luz do dia como um “fora” que superou todo o imaginável.

O que houve?

Os especialistas John C. Fyfe, Nathan P. Gillett e Francis W. Zwiers, do ‘Canadian Centre for Climate Modelling and Analysis, Environment’, de Victoria, British Columbia, publicaram na revista “Nature Climate Change” uma tentativa de resposta honrada.

Eles analisaram 117 predições climáticas feitas nos anos ’90 comparando-as com os dados presentes sobre a temperatura da Terra.

De modo geral apenas três dessas 117 previsões acertaram, enquanto as outras 114 superestimaram a dimensão do aquecimento. Em média, elas anunciaram mais do que o dobro do aquecimento que de fato aconteceu.

Segundo os autores, alguns dos cientistas que fabricaram tais previsões precisam voltar à escola. Em outros posts vimos que alguns deles nem eram cientistas.

“É um verdadeiro problema … realmente há algo que precisa ser acertado nos modelos climáticos”, comentou o climatologista John Christy, da University de Alabama em Huntsville. Christy foi interrogado pela FoxNews.

“Eu analisei 73 modelos climáticos datados desde 1979 e cada um deles predisse mais aquecimento do que aconteceu no mundo real”, acrescentou.

We are destroying the earth, em português
Melanie Fitzpatrick, climatóloga que faz parte da ‘Union of Concerned Scientists’, defendeu alegremente os modelos climáticos, dizendo que eles são assim mesmo e devem ser corrigidos no tocante a longos períodos de tempo.

E acrescentou que há variações demais no clima para que eles possam usados em predições de duas décadas ou mais.

Realmente, não se sabe como um cientista sério possa exibir tanta confiança em um instrumento tão fajuto. Seria mais honesto avisar que o método usado ainda não é confiável, pois não passou por testes fundamentais.

Pelo geral, os exageros foram intensamente divulgados pela imprensa sensacionalista ou ávida de lucros fáceis.

Em 1989, uma grande agência de notícias como Associated Press chegou a difundir: “usando modelos computacionais, pesquisadores concluíram que o aquecimento global aumentaria a media nacional de temperatura por volta de 2010”. O pânico foi espalhado, nada aconteceu, e a agência não teve a honestidade de reconhecer a pífia gafe.

Nao foi o CO2

Em 1972, o Christian Science Monitor informou: “o especialista no Ártico Bernt Balchen falou de uma tendência geral de aquecimento no Polo Norte que derreteria a camada de gelo e poderia produzir um Oceano Ártico livre de gelo por volta do ano 2000”.

Tudo foi falso. Mas os aquecimentistas não desistem nem quando as evidencias científicas os expõe ao ridículo.

É preciso ponderar que muitos cientistas outrora engajados no aquecimentismo entraram em contato com a realidade e emendaram suas posições.

“O fato fundamental, diz Christy, é que se supõe que um modelo climático deve predizer a temperatura. E até agora deram tudo errado”.

O grupo de cientistas que tentou explicar o erro dos modelos, procurou as causas dos desatinos. Especulou com a irradiação solar, erupções vulcânicas e más estimativas dos efeitos do CO2. Mas, não chegou a nenhuma conclusão clara.

Parece que as causas do erro não se encontram em alguma falha genuinamente científica.

Se estão nos modelos computacionais é porque eles foram programados e alimentados com dados fornecidos pelos próprios aquecimentistas. Em suma, o modelo acaba dizendo o que o cientista quer antes mesmo do computador começar a trabalhar.

Christy disse não ter ilusões com a correção dos modelos. “A Terra é um sistema complexo demais para se encaixar nos modelos climáticos correntes. Não acredito que eles funcionem bem durante um bom tempo”.

Conclusão para um leigo: não acredite nas predições baseadas nos famosos modelos computacionais. O bom senso pode parecer mais pobre, mas durante milênios os homens passaram bem se orientando por ele.

3 COMENTÁRIOS

  1. Sem dúvida as mudanças climáticas globais , são muito díficil de se prever com certeza, mas os fenômenos naturais, de origem cíclica, devem alterar o clima com muito mais magnitude, do que as simples alterações humanas, mesmo porque o poder de auto regulação ” feedback” não deixará que a humanidade destrua o meio ambiente de forma contundente, a não ser uma “guerra nuclear” mesmo assim tudo seria mitigado com o decorrer do tempo ! O poder da natureza de se auto regular é muito superior ao poder humano de se auto destruir !!! Que venha a borracha para apagar tudo isso, que se chama “Glaciação” !

  2. Leio alguns artigos, assisto documentários e acompanho noticiários sobre o Tema: clima, conservação do planeta, mas confesso ter conhecimentos superficiais sobre o assunto, contudo embora reconheça que nos últimos 30 anos houve uma grande evolução das tecnologias conhecidas pelo ser humano, acredito que previsões sobre o clima do planeja para 100 anos para não dizer que sejam apenas especulações são uma mera hipótese, concordo que o ser humano vem poluindo e consumindo os recursos naturais do planeta, fico preocupado com futuras gerações pela qualidade do ar e quantidade de água boa para o consumo humano que herdarão. Contudo relatórios climáticos de tempos passados que possam receber credibilidade são aproximadamente de 150 anos atrás será? Pode não ser que essas modificações que estão ocorrendo na natureza fazem parte do próprio ciclo do nosso planeta e que conforme os cientistas possui milhões de anos, e que a contribuição humana para tal modificações climáticas não seja tão crucial assim, concordo que tudo que possamos fazer para amenizar seja o mínimo que for é importante. Se o ser humano se preocupasse em desenvolver tecnologias para prever (uma previsão de 2 ou 3 semanas antes) catástrofes naturais como furações, maremotos, terremotos… e também desenvolver alternativas de nos livrar da necessidade de obter energia de forma nuclear aos invés de desenvolver cada vez mais sofisticados artifícios de destruição em massa, seria excelente. Se alguém que também ocupa esse espaço ao ler o que escrevi se coloquei alguma besteira, por gentileza, faça um comentário corrigindo-me, pois, como mencionei no início apesar de achar o assunto importante e me interessar por tal, tenho apenas conhecimentos superficiais.

  3. Destruindo, mesmo a terra, está o Japão com o desastre nuclear de Fukushima. Estão jogando, no mar, toneladas e mais toneladas de água radioativa, diariamente. E a mídia internacional se cala, por que será?

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