Enquanto o PNDH-3 insiste na Reforma Agrária…
A realidade nunca mudou os mitos que os socialistas inveterados têm na cabeça como dogmas. Os arautos da Reforma Agrária – tema mais que surrado do mundo comunista que ruiu – insistem em aplicá-la no Brasil, apesar de fracasso após fracasso.
No malfadado PNDH-3, em discussão, consta mais um golpe contra a propriedade da terra para abrir a luta de classes entre brasileiros honestos que trabalham, produzem, pagam seus impostos e os invasores manipulados pelo MST, visando implantar a estatal Terrabrás.
Criado em 1998, o Assentamento de Reforma Agrária de nome Betinho (lembram-se dele?), a maior área “reformada” de Minas e uma das maiores do Brasil, com 24,2 mil hectares, foi instalado nas terras férteis da usina de açúcar e álcool Malvina, Bocaiúva, Norte de Minas.
Com a fertilidade das terras e água por perto – Rio Jequitaí e uma barragem –, as 766 famílias ali assentadas poderiam estar produzindo alimentos para a redução da fome, como propagava o alardeado sociólogo Hebert de Souza, que dá nome ao assentamento.
Na realidade, a realidade é bem outra. Boa parte das famílias enfrenta péssimas condições de moradia e saneamento e não tem recursos para plantar. Se não plantam… A prefeitura do município precisa mandar caminhões-pipa com água para muitos dos assentados!
“Já ouvi um ex-superintendente do INCRA em Minas dizer que o nosso assentamento seria modelo para o País. Mas estamos longe disso”, afirma a presidente da Associação. Roberto de Souza, por sua vez, foi obrigado a sair de lá “para não passar fome”, segundo sua mulher.
Limitados pela burocracia socialista, os assentados enfrentam dificuldades de toda ordem. José dos Reis Santos, que mora num tugúrio, coberto de capim e lona plástica, com paredes de varas, com a mulher e dois netos, afirma:
“A gente é obrigado a viver assim mesmo. Não tem outro jeito. Temos aqui duas vaquinhas de leite que ajudam no sustento da gente. Não sobra dinheiro para nada”.
Fonte: Estado de Minas – 10/5/2010
Pobre povo sofredor,submetido a uma verdadeira ditadura pelo MST,obrigado a viver em condições iguais a um campo de concentração! Oque a Esquerda na verdade quer é fazer triunfar a sua ideologia ,e assim,conduzir o Brasil à miseria e ao igualitarismo total!Parabéns por nos alertar e abrir os olhos de tantos brasileiros para este malfadado PNDH3,especialmente neste ano em que teremos eleições para presidente e governadores.Olho vivo brasileiros,não se deixem enganar pela demagogia do PT e de seus aliados!
Uma correçãozinha: “lesar” e não “lezar”.
Fracasso ou sucesso? Mesmo que fosse um sucesso, êsse tipo de Reforma Agraria proposto pela esquerda é ilegitimo, é imoral. Por que? Porque muitas vezes a ação é levada a cabo contra proprietarios que conquistaram aquelas terras com o suor do rosto, honestamente. Outras vezes, são grupos de empresas que adquiriram aquelas terras dentro de toda legalidade, democraticamente e sem lezar a liberdade de ninguém. Ou seja, essa Reforma Agraria é um roubo. Quando um ladrão rouba um banco e a policia não o encontra, o roubo foi um “sucesso”. Nem por isso propugnamos para todos os brasileiros que devam roubar bancos e depois escapar da policia. Roubar é imoral, com sucesso ou sem sucesso.
Outro aspecto: quem imagina que a esquerda pensa seriamente em melhorar as condições do povinho sofrido, se engana, e muito! A esquerda quer implantar uma religião no pais e utiliza o povinho que procura terras como instrumento para a conquista desse objetivo. Com o povo OU SEM O POVO, a esquerda quer fazer a “revoluçao do povo”. E a prova ai esta: jogaram esses coitados num assentamento onde vivem uma vida de cachorro e esses inescrupulosos chefetes continuam a propugnar a maldita e mal nomeada “reforma agraria”, porque precisam disso como meio de desestabilização do campo.
Sinceramente, servo da gleba na Idade Media tinha vida de burgues fidalgo em comparação com esse ajuntamento de farrapos humanos.
Abre o olho Brasil! A esquerda quer nos transformar em farrapos, em zumbis que vivem so do necessario… pão, agua e folha de parreira… igualitarismo por baixo, porque essa é a religião dêles.
Vejam como são as coisas. Em um livro sobre economia moderna, de Kurt Lancaster, cita em uma de suas páginas, uma estatistica americana da época, que são necessários 35 trabalhadores rurais para sustentar um trabalhador da cidade. Pensando bem, desde um que prepara a terra, outro que semeia, outro que planta, o que capina, outro que colhe, e assim por diante até chegar no comercio, daria algo em torno daquele numero; por outra, o que produz arroz, outro o feijão, outro o milho, e os que produzem leite, frutas e verduras, carnes de toda ordem, também poderia chegar àquele numero.
Mediante a isso, no Brasil, toda a população pode concordar que se deve fazer a reforma agraria, mas acima de tudo oferecer condições para que o homem do campo retorne aos meios rurais dando sustentabilidade necessiaria ao maximo de pessoas. Na cidade eles formam bolsões de pobreza, aumenta a criminalidade, a prostituições, a violencia, a falta de escolas para todos, moradia, saneamento básico, etc. E tudo isso serve de discursos inflamados aos politicos eleitoreiros. Preocupa-nos uma questão politica fundamental que se refere a tais politicos, todos eles, o de estarem ao lado do povo até as eleições. O dia da eleição é marco divisor de uma outra coisa; no dia seguinte, eles se compõem para formar a maioria de apoio ao governo, e esquecem do povo. Eles passam a representar o povo, mas atuam segundo a vontade politica do governador, do Presidente, ou até mesmo do prefeito. E assim prossegue a população a mercê destes politicos. Os 35 homens do campo, substituidos por máquinas até para ordenha leiteira, tendem a comprar produtos que eles mesmos poderiam estar produzindo no meio rural. E por não terem recursos por residirem na cidade, sem terem condições minimas de retornarem e permanecerem nos meios rurais, sofrem estes tipos de situações terriveis, como é o caso destes, que não são os únicos.
Essa questão exige que o povo busque o empoderamento, uma retomada do poder dado aos politicos, exigindo deles tais soluções a estas situações que eles mesmos criaram em nosso nome. Mau resultado é sinal de erros na soma das parcelas. Os 35 poderão ser 35 milhões, ou mais pelas cidades do país.
Mas aonde estão o Ministério Público, Justiça do Trabalho? As condições de trabalho (se é que há trabalho) são as “semelhantes” a de escravos. Desapropriação neles, no governo é claro, dono das imensas terras (latifúndios) improdutivas. Expropriação, multas, juros de mora, punição exemplar, justiça já!!!
As palavras do Sr. Roberto de Souza: ´… ouvi um ex-superintendente do INCRA em Minas dizer que o nosso assentamento seria modelo para o País. …´
Pelo que se conhece de todos os outros ditos assentamentos, que na realidade são verdadeira ´Favelas Rurais´- este é o Verdadeiro Modelo.
Modelo de pobreza, modelo de fome, modelo de abandono. Este modelo socialista não gera outra coisa se não isto. E este Modelo de fome que o PNDH-3 quer para todo o Brasil.
E as ´duas vaquinhas de leite´ que o Sr. José dos Reis tem, muito provavelmente são Propriedade Privada dele, que o coletivismo do assentamento não vai pegar.