Em janeiro de 2013, a imagem simbólica do balanço anual, que tradicionalmente a revista Catolicismo apresenta em suas edições do primeiro mês do ano, foi a bíblica Torre de Babel. Para o título da matéria de capa da edição de janeiro deste ano foi escolhida uma decorrência da construção da referida Torre: a confusão das línguas.
Com efeito, durante o último ano, o processo revolucionário se aprofundou, e com ele a confusão dos espíritos atingiu um clímax tal, que leva os homens a quase não se entenderem mais. Nesse sentido, os fatos falam por si.
Em fevereiro, “como raio em céu sereno”, o Papa Bento XVI renunciou à Cátedra de Pedro. Francisco I, o novo Papa, já desde o início do pontificado assumiu atitudes que causaram perplexidades em ambientes católicos e no público em geral. Atitudes que se refletem tanto no modo de apresentar-se quanto na maneira de se comunicar, geralmente num estilo coloquial, amiúde através de entrevistas. E tal maneira de agir tem causado confusão, especialmente em matérias doutrinárias, exigindo posteriores esclarecimentos, alguns dos quais não suficientes para eliminar todas as dúvidas.
Tal situação se refletiu até em órgãos da mídia leiga, tendo um deles observado que “o Papa está lançando a Igreja em uma agitação como não se vê há séculos”.
A “confusão das línguas” teve seu reflexo também no plano temporal, seja no âmbito brasileiro, seja no de outras nações.
Em países do Ocidente essa confusão se alastrou sensivelmente, enquanto no Oriente se articula uma iniciativa até há pouco tempo impensável: a tentativa de apresentar o presidente russo, Vladimir Putin — antigo coronel da KGB — como paladino da civilização cristã!
Entretanto, em meio a essa balbúrdia deve-se ressaltar um fato, terrível entre todos, a cujo respeito ninguém fala: o silêncio de Deus, que parece afastar-Se da confusão universal. Mas, por outro lado, de modo alvissareiro, observam-se sinais de que a Providência divina está reunindo cada vez mais almas, à margem da confusão, preparando-as para serem fiéis nos acontecimentos vindouros, que devem se desenrolar até o grande triunfo anunciado por Nossa Senhora em Fátima.
Prezados leitores: sejamos dóceis ao chamado divino, para assim atendermos plenamente aos pedidos formulados pela Santa Mãe de Deus em 1917.
Quando avaliamos o presente estado da Igreja de hoje, sabendo que está assim por causa dos erros e das omissões do passado. Temos que rezar e rezar muito. Tentar ajudar os nossos irmãos a enxergarem tudo o que está acontecendo. Embora, percebo que muitos não querem enxergar a realida de, preferem ficar no êxtase do sentimentalismo envolvidos por sensações gostosas do que enfrentar com coragem a realidade atual.
Notamos que as homilias em nossas paroquiaisoluções não mais esclarecem o povo, não formam o povo. Não há nenhuma ação de esclarecimento aos agentes pastorais. É uma crise sem precedentes.
Rezemos para que o Espírito Santo de Deus ilumine os católicos.
O silêncio de Deus!Formidável esta observação.Será que as pessoas de modo geral, se não, pelo menos os CATÓLICOS quando, em profunda unção do Espírito Santo de Deus já perceberam esse silêncio? Vivemos em um mundo tão conturbado ,tão distante das promessas de um Reino de paz que hoje me pergunto se esse silêncio não é devido à insensatez do homem,a sua falta de fé e de temor a Deus.
As profecias vem se cumprindo e nada muda;a violência, as leis absurdas,a impunidade;tudo contra um reino desejado por Deus.Para que tudo fosse diferente Ele entregou seu filho amado e o homem o negou e ainda hoje o nega no sofrimento de cada filho que sofre com as atrocidades neste final de tempos, como não ficar em silêncio se não há nada que agrade os filho ingratos que cada vez mais se afundam no lamaçal de tudo que vai contra ao plano de salvação?O silêncio de Deus!Acredito que como naqueles dias em que Moisés subia à montanha para falar com o Senhor,já amargurado por causa do seu povo ingrato, hoje é Nossa Senhora que desce do céu para nos alertarmos do silêncio de Deus .Quem tem ouvidos para ouvir que ESCUTE.Se Nossa Senhora,em suas mensagens em 1971,já nos deixava um legado de mensagens sérias;verdadeiras e o povo ainda duvidou imagine hoje.E as profecias?O povo precisa acordar,e rápido. Quanto aos papas que estejamos atentos ,se Bento XVI foi o penúltimo Papa o que nos terá reservado o Senhor enviando um Papa como,Papa Francisco?Isso não quer dizer nada?As profecias podem tardar mas nunca falhar.O tempo e a hora só Deus sabe,e nos sinais do céu e no seu silêncio estão a certeza de que A VINDA GLORIOSA DE JESUS é a concretização da promessa de UM REINO DE AMOR E PAZ.Tudo muito próximo.Na bíblia, única inspiração verdadeira de Deus, temos a certeza de suas promessas para os nossos tempos.Rezar,rezar,rezar.Esse é o clamor da Mãe de Deus.
ENQUANTO O SAUDOSO PAPA BENTO XVI ERA PONTÍFICE E TEVE FORÇAS, RESISTIU; NINGUÉM O ENCARAVA!
O papa Francisco é muito diferente dele, mesmo dos outros anteriores, os quais nem sempre faziam a contento devido estarem cercados de falsos amigos, infiltrados maçônicos e comunistas, e não eram poucos, segundo a listagem mais de cem, como o maçônico Bugnini-BUAN – da Liturgia; Leo Suenens-LESU – do pentecostalismo protestante, vulgo RCC e mais.
Um muito exemplar bispo da Igreja, D Manuel Pestana Filho endereçou em 1988 a D Luciano Mendes da (Socialista) CNBB suas apreensões por causa do avanço do comunismo no Brasil, silente e/ou conivente, apenas um trechinho dessa carta:
“Creio que já ultrapassamos os limites do tolerável. Nem mais seríamos canes non valentes latrare, responsáveis diante de Deus e da Igreja pelas inimagináveis consequências do nosso silêncio no meio do sofrido povo de Deus, se, estupidificados pelo engodo da ‘unidade’, continuássemos engolindo a infidelidade e apostasia que escorrem do alto. Não é apenas a fumaça de Satanás que entrou na Igreja, por alguma fenda oculta, como lamentava o Santo Padre Paulo VI: é, transpondo triunfalmente os portões, o diabo inteiro, presente nos mais altos postos, através de seus fiéis seguidores. Fim.
Pois bem, graças às apostasias com que nos deparamos a todo tempo, a coisa tem funcionado a favor dos comunistas, á base de: o progresso do mal é devido à omissão dos que deveriam ser os bons.
Preciamos rezar muito pelos dias que virão!!!!
Francisco tem causado perplexidades em ambientes católicos? E João Paulo II, grande homem de Deus, também não causou perplexidades em ambientes católicos e “católicos”? O que vocês esperam de um Papa, um homem vestido com roupas finas e com oratória rebuscada, complicada e intelectualizada? Pois Jesus não falava assim com seus discípulos, a maioria deles simples homens, pescadores, pecadores etc. Jesus era simples, humilde, pobre, inteligente, Deus. E também falava de modo simples e profundo, de modo a atingir as almas e curá-las. Qual o problema de que Papa Francisco fale de modo coloquial? Será que Jesus fazia discursos rebuscados e intelectualizados aos seus discípulos? Pelo contrário, Ele contava estórias profundas, usava simples figuras de linguagem, belas e adoráveis, que nunca perderão seu valor e sentido.
O problema de forma alguma é o modo coloquial da fala do atual papa, mas sim, o que ele tem dito.