Calor e seca no Brasil nada têm a ver com aquecimento global e outros mitos ecologistas
O intenso calor e a estiagem dos últimos meses levou o Brasil a quase igualar os recordes de 70 anos atrás quando não havia “aquecimento global antropogênico”, nem preocupação com o CO2, nem ecologistas agitando o ambiente com suas teorias.
O fenômeno serviu também para avaliar a facilidade com que os exageros “verdes” são acolhidos pela mídia simpatizante.
Mas, felizmente, também serviu para ouvir mais uma vez o bom senso de cientistas objetivos.
Pânico e socialismo
Do lado catastrofista, por exemplo, o jornalista Washington Novaes reproduziu velhos chavões:
“Há muitas décadas numerosos estudos científicos vêm alertando para a gravidade e o agravamento progressivo das mudanças, para a necessidade de implantar sem perda de tempo políticas e programas de “mitigação” e “adaptação” a essas transformações.
“Mas têm encontrado pela frente o ceticismo — quando não o descaso. Ou a crença nas avaliações dos chamados “céticos do clima” (O Estado de S.Paulo, 14.02.2014)
Testemunhos em seu favor não faltam e o distinto jornalista não hesitou em apelar aos mais mirabolantes:
Militante ambientalista na Rio+20
“Estudiosos como sir Nicholas Stern dizem que o aumento da temperatura no mundo será de 4 a 5 graus até o fim do século.
“James Lovelock, autor da “teoria Gaia”, chega a prever (Rolling Stone, novembro de 2013) que “a raça humana está condenada” a perder mais de 5 bilhões da população até 2100, com o Saara invadindo a Europa, Berlim tornando-se mais quente do que Bagdá.
“A temperatura subirá 8 graus na América do Norte e na Europa.
“Segundo a Organização Mundial de Meteorologia, “não haverá pausa no aumento da temperatura”; cada década será mais quente.
“Michael Bloomberg, o bilionário ex-prefeito de Nova York, sugere o fechamento imediato de todas as minas de carvão mineral, a maior fonte de poluição — mas por aqui já pusemos em atividade as nossas termoelétricas a carvão, as mais poluidoras e mais caras.
“Não adianta mais exorcizar os que os “céticos” chamavam de “profetas do Apocalipse”. Nem fechar os olhos à realidade”.
O autor propôs, como é de praxe no alarmismo, metas inatingíveis, como se o homem fosse capaz de domesticar a atmosfera, o sol, os oceanos, os ventos e tudo quanto o supera de modo incalculável.
Após a utopia, ele voltou à proposta “verde”: socialismo, dirigismo estatal, combate à propriedade privada e denúncia do consumo no campo e na cidade.
“Temos de conceber e adotar com muita urgência um plano nacional para o clima. Que inclua regras rigorosas para a ocupação do solo, impeça o desmatamento, promova a recuperação de áreas, proteja os recursos hídricos.
“Obrigue os administradores públicos a tratar com urgência também do solo urbano e que nos imponha repensar nossa matriz energética.
“É preciso conferir prioridade absoluta às fontes de energia “limpas” e renováveis. Avançar com a energia eólica, já competitiva e ainda desprezada. Estimular os formatos de energia solar, que avançam a toda a velocidade no mundo”.
Qual é a esperança que essa proposta nos traz? As energias alternativas estão apresentando prestações pífias, como temos noticiado largamente em nosso blog.
“Voltar a conferir preferência às energias de biomassas, inclusive ao álcool, em que o Brasil foi pioneiro e agora importa dos Estados Unidos.
“Este é o caminho do futuro: o desenvolvimento local, com microgeração de energia.
“Sem concentrar a propriedade, sem concentrar a renda”.
Em suma, a marcha certa para a frustração, o socialismo e a miséria.
Seca e calor: velhos conhecidos no Brasil
Xico Graziano (O Estado de S.Paulo, 18.02.2014) nos falou de algo bem conhecido e sensato: no Brasil faz calor, acontecem secas, e em certas ocasioes são recorde.
Tecnologias imaturas não trouxeram a solução prometida
“Anda em busca de explicações o inusitado fenômeno climático. Prato cheio para o catastrofismo ecológico.
“Estrilam sua voz os que apregoam o fim do mundo pela nefasta ação do homem sobre o meio ambiente. “Na teoria das mudanças climáticas, o efeito antrópico sobrepõe-se às causas naturais.
“No caso brasileiro, por exemplo, supõe-se que até o final deste século a floresta amazônica se transforme numa savana, um bioma árido semelhante ao cerrado do Centro-Oeste. Nesta região, inversamente, passaria a chover mais. Vai saber.
“Pode ser que as mudanças climáticas e a ocupação humana estejam afetando o regime de chuvas. Seca, porém, não é privilégio contemporâneo.
“Na História da humanidade verificam-se terríveis períodos com pronunciada falta d’água. Sua repetida ocorrência é arrolada por Jared Diamond entre as explicações do colapso da civilização maia.
“Falar em seca aqui, no Brasil, lembra o Nordeste. Vem de longe o recorrente problema. O primeiro relato da falta de chuvas na região é de 1583, descrito pelo padre Fernão Cardim, então apiedado pelo sofrimento dos índios do sertão.
“Quase dois séculos depois, entre 1877 e 1879, parte importante dos moradores de Fortaleza pereceu em devastadora seca que afetou especialmente o Ceará.
“De tempos em tempos o nordestino padece no tórrido chão. Há dois anos, metade do gado bovino morreu no semi-árido, durante a maior seca dos últimos 50 anos.
“Os eventos históricos mostram, à farta, que muito antes de os cientistas se preocuparem com o meio ambiente as secas já danificavam economias e arrasavam populações.”
Um metereologista fala
Ponderada e séria explicação do calor e da seca de 2014 devemos a Paulo Etchichury, diretor da Somar, empresa de análise do clima (O Estado de S.Paulo, 02.04.2014).
Em entrevista ao jornal explicou por que o calor e a seca destes meses não tem relação com as mudanças climáticas, mas faz parte de ciclos naturais de altas e de baixas na temperatura do Oceano Pacífico.
“O calor que vimos neste início de ano é um fenômeno eventual ou pode se repetir?
“Estamos no que se chama de Oscilação Decadal do Pacífico — decadal porque envolve décadas, em ciclos de aproximadamente 30 anos.
“De 1975 a 2005, o Pacífico esteve mais tempo quente do que frio. Isso provocou mais chuva no Centro-Sul do Brasil e invernos mais amenos.
“Agora há um consenso na comunidade científica de que voltamos ao padrão registrado entre 1945 e 1975, quando o Pacífico ficou mais tempo frio.
“Não há, então, relação com as mudanças climáticas?
“A Oscilação Decadal do Pacífico é um ciclo natural, que não tem nenhuma relação com o fenômeno conhecido como mudanças climáticas.
“Então teremos de nos preparar para uma nova realidade pelos próximos 25 anos?
“Sim. O mais importante é abandonar o paradigma de que, se tivermos uma seca, a estação chuvosa vai repor os reservatórios de água, os lençóis freáticos e a umidade do solo.
“Não temos mais essa garantia e precisamos nos preparar para isso.”
As afirmações do metereologista não tem a estridência midiática dos exageros apocalípticos “verdes” nem das drásticas “soluções” socialistas e estatistas “vermelhas”.
Suas palavras transmitem a honestidade da ciência não manipulada com viés ideológico e trazem a tranquilidade e o equilíbrio que o Brasil precisa tanto no momento.
Congratulações ao metereologista e ao seu trabalho!
Querem ver chover ?, rezemos todos os dias para São José, rezemos muito, mas muito mesmo, e tenho a certeza de chuva em abundância. Quando eu era pequena, morava no Rio Grande do Sul, numa cidade que pouco chovia, de dia íamos a escola, e ao entardecer, todos reunidos
na frente da igreja, faziamos a procissão em oração pedindo a São José chuva para nossas plantações, animais e principalmente para nós.
A gente pisava numa poeira alta em torno de 20 a 30 cms de altura,
rezávamos com muita fé, e a chuva vinha, chovia sim, com a intercessão de São José atendendo nossa oração. Isto é o que ? Um milagre, era sempre um milagre, e ficávamos muito felizes ao saber que a chuva deu nova vida ao que tinhamos plantado e que podíamos contar com a colheita. FALTA ORAÇÃO MUITA ORAÇÃO, ORAÇÃO COM MUITA FÉ E PODE CRER QUE VAI CHOVER, mas todos, todos mesmo,tem que ter a mesma intenção e com certeza DEUS atenderá e fará chover para todos nós que estamos em maus lençõis. A ÁGUA ESTÁ ACABANDO, isto não é um bom sinal. VEVEREMOS MAIS ADIANTE que somente nos resta rezar e muito para chover e, VAI CHOVER, SOMENTE ASSIM. Com muita, muita oração.
Este site utilizada cookies para facilitar e melhorar sua experiência. Clicando em "Aceitar", você consente em usarmos todos os cookies. Leia nossa Politica de Privacidade
Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes, os que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies. Mas a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esses cookies garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site, de forma anônima.
Cookie
Duração
Descrição
cookielawinfo-checbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Os cookies de desempenho são usados para compreender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a fornecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam as métricas a fornecer informações sobre o número de visitantes, taxa de rejeição, fontes de tráfego, etc.
Nossos cookies são usados para fornecer aos visitantes anúncios e campanhas de marketing relevantes. Esses cookies rastreiam os visitantes em sites e coletam informações para fornecer anúncios personalizados.
Li uma vez num site que o responsável pela seca são os HAARPS construido pelos EUA.A gente não sabe mais o que é mentira ou verdade.
Querem ver chover ?, rezemos todos os dias para São José, rezemos muito, mas muito mesmo, e tenho a certeza de chuva em abundância. Quando eu era pequena, morava no Rio Grande do Sul, numa cidade que pouco chovia, de dia íamos a escola, e ao entardecer, todos reunidos
na frente da igreja, faziamos a procissão em oração pedindo a São José chuva para nossas plantações, animais e principalmente para nós.
A gente pisava numa poeira alta em torno de 20 a 30 cms de altura,
rezávamos com muita fé, e a chuva vinha, chovia sim, com a intercessão de São José atendendo nossa oração. Isto é o que ? Um milagre, era sempre um milagre, e ficávamos muito felizes ao saber que a chuva deu nova vida ao que tinhamos plantado e que podíamos contar com a colheita. FALTA ORAÇÃO MUITA ORAÇÃO, ORAÇÃO COM MUITA FÉ E PODE CRER QUE VAI CHOVER, mas todos, todos mesmo,tem que ter a mesma intenção e com certeza DEUS atenderá e fará chover para todos nós que estamos em maus lençõis. A ÁGUA ESTÁ ACABANDO, isto não é um bom sinal. VEVEREMOS MAIS ADIANTE que somente nos resta rezar e muito para chover e, VAI CHOVER, SOMENTE ASSIM. Com muita, muita oração.