Cerca de 140 pessoas (representando mais 44.000 brasileiros que assinaram a petição ao Ministério da Cultura) compareceram em frente ao teatro do complexo Ohtake Cultural para participar do ato de reparação contra a ópera rock “Jesus Cristo SuperStar”.
Na Sexta-Feira Santa os promotores da peça ousaram encenar a obra teatral que já causou horror no mundo inteiro, sendo proibida em alguns países pelo seu teor ofensivo a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Sob uma suposta visão de Judas dos últimos dias de Nosso Senhor Jesus Cristo, este é apresentado à platéia não como o Filho de Deus, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, enviado pelo Pai, mas como um simples homem escolhido por Deus. Além de negar a Divindade de Cristo, a peça também insinua uma paixão carnal entre Jesus e Madalena. Como o próprio ator principal, Igor Rickly afirmou em entrevista para Revista Glamour: “não fica explícito, mas tem algo ali, sabe? Rola um quase beijo. Agora, o intuito não é ofender ninguém! Estamos tratando Jesus como humano” (13/3/2014).
Como o leitor pode bem ver, trata-se de uma peça realmente blasfema, adjetivo este que tem incomodado muito aos atores e produtores da peça, mas não há como um católico praticante não ver tal ofensa à figura Sagrada de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Por isso, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu um ato público de reparação, na Sexta-Feira Santa, às 19:30, em frente ao teatro onde tal peça está sendo encenada. Veja abaixo o vídeo do evento:
Um absurdo essa peça que vai contra a constituição de 88 que diz que não se pode ferir o sentimento Religioso do Povo Brasileiro.Nosso Senhor Jesus Cristo não merece isso,Cristo veio a terra pregar o Bem.
Isso é uma blasfêmia sem tamanho, um desrespeito total à integridade de Jesus, à humanidade e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Católico que se preza não participa, não assiste uma barbaridade dessas. Pensar que Jesus morreu por nós numa cruz, assumiu nossas misérias para que fôssemos livres, filhos de Deus, seus eleitos … pensar numa 6ª feira Santa, dia de silêncio, reflexão. Realmente isso não é Deus mas do encardido.
Infelizmente, não pude estar presente a esse Ato de Reparação. Muitos outros, como eu, certamente, também não puderam estar.
Adiro totalmente a essa Reparação por essa blasfêmia contra Nosso Senhor Jesus Cristo.
Vivemos tempos ominosos.É uma verdadeira guerra contra um inimigo invisível, mas cada vez mais presente e atuante. As armas são as que Nossa Senhora de Fátima indicou: Penitência e Oração.