Sai à luz impressionante complemento da Mensagem de Fátima

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Irmã Lucia, a vidente de Fátima, foi monja Dorotea até seu ingresso no Carmelo de Coimbra em 1948.
Irmã Lucia, a vidente de Fátima, foi monja Dorotea até seu ingresso no Carmelo de Coimbra em 1948.

Sob o título Novidades apocalípticas de Fátima, o jornalista italiano Antonio Socci informa sobre uma extraordinária aparição da Virgem Maria à Irmã Lúcia dos Santos, ocorrida em 1944, mas só conhecida recentemente. Trata-se de um complemento das cada vez mais atuais profecias de Fátima e, por uma providencial coincidência, sai à luz no preciso momento em que os acontecimentos mundiais previstos naquelas profecias parecem próximos de seu desenlace.

Como se conheceu a aparição

Pela importância do tema, procuramos a própria fonte dessa informação, um manuscrito dado a conhecer no ano passado, no qual a Irmã Lúcia narra a referida visão.

O documento foi incluído numa biografia da religiosa, escrita por suas irmãs de hábito com base nas suas cartas e no seu Diário espiritual, ainda inédito. Intitulada Um caminho sob o olhar de Maria, foi publicada no final de 2013 pelo Carmelo de Coimbra, onde a Irmã Lúcia viveu de 1948 até sua morte em 2005.(1)

Mas essa biografia de quase 500 páginas teve até agora uma difusão limitada, sem maior publicidade. Pelo contrário, o artigo de Antonio Socci, publicado no último dia 17 de agosto, permitiu que o relato da visão fosse conhecido pelo grande público e caísse rapidamente nas redes sociais.(2)

Os antecedentes da visão

A aparição relatada pela Irmã Lúcia [FOTO] ocorreu em janeiro de 1944, quando ainda era religiosa noconvento das Irmãs Doroteias em Tuy (Galícia). Dois anos antes, em dezembro de 1941, ela já havia escrito as duas primeiras partes do segredo de Fátima (a visão do inferno e os avisos e predições da Virgem), mas deixou pendente, por ordem de Nossa Senhora, a terceira parte.

O bispo de Leiria — a diocese de Fátima — a instava reiteradamente a redigir também esse “terceiro segredo”, mas como Nossa Senhora lhe havia mandado guardar reserva, todas as vezes que ela tentava fazê-lo, não conseguia. Sua perplexidade interior era muito grande: estando o mundo em plena II Guerra Mundial, teria chegado realmente o momento de escrevê-lo, como lhe pedia o seu Prelado?

PRC_Sag-Imagem-Consolacao-35O relato da Irmã Lúcia, passo a passo

Nessas circunstâncias, por volta das 16 horas do dia 3 de janeiro de 1944 — relata a Irmã Lúcia —, enquanto rezava na capela do convento diante do tabernáculo, “pedi a Jesus que me fizesse conhecer qual era sua vontade”, e com o rosto entre as mãos, esperava alguma resposta: “Senti então, que uma mão amiga, carinhosa e maternal me toca no ombro, levanto o olhar e vejo a querida Mãe do Céu”.

Nossa Senhora lhe diz: “Não temas, Deus quis provar a tua obediência, Fé e humildade, está em paz eescreve o que te mandam, não porém o que te é dado entender do seu significado. E a instrui a colocar o que irá escrever em um envelope lacrado, anotando por fora deste “que só pode ser aberto em 1960”.

Em seguida — prossegue a Irmã Lúcia — “senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N’Ele vi e ouvi, — A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, — Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente sem número que não se pode contar, é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. — O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora!’

“Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco de uma voz suave que dizia: — No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica. Na eternidade, o Céu!’

“Esta palavra Céu encheu a minha alma de paz e felicidade, de tal forma que quase sem me dar conta, fiquei repetindo por muito tempo: — O Céu! o Céu!”.

Alentada por essas maravilhosas palavras finais, a Irmã Lúcia teve forças para escrever o Terceiro Segredo, tal como Nossa Senhora lhe havia ordenado: “Apenas passou a maior força do sobrenatural, fui escrever e fi-lo sem dificuldade, no dia 3 de janeiro de 1944, de joelhos apoiada sobre a cama que me serviu de mesa. Ave Maria”. Assim conclui o relato da visão (Um caminho sob o olhar de Maria, p. 267).

Obviamente ela só escreveu o que lhe foi revelado em 13 de julho de 1917 — o Terceiro Segredo —, omitindo, conforme as instruções que acabara de receber da Mãe de Deus, qualquer referência a esta nova aparição.

Como interpretar essa visão?

Facsimile do diário espiritual da irmã Lúcia, onde ela narra a aparição de 1944. Click na imagem para ampliar (pdf).
Facsimile do diário espiritual da irmã Lúcia, onde ela narra a aparição de 1944. Click na imagem para ampliar (pdf).

O extraordinário dessa visão particular é que ela vem acompanhada de palavras que a interpretam, complementando e realçando assim a grandeza e a seriedade da própria Mensagem de Fátima.

Além de mostrar sua inefável bondade para com a Irmã Lúcia — a quem conforta com sua “mão amiga, carinhosa e maternal” e com expressões de apreço por sua obediência —, e de autorizá-la a escrever o Terceiro Segredo, Nossa Senhora a premia com esta visão e lhe faz “compreender seu significado”, embora advirta que não deve acrescentá-la ao escrito oficial: ela só pôde anotá-la em seu Diário pessoal.

A imagem que a Irmã Lúcia via em Deus — “a ponta da lança como uma chama que se desprende” — é notavelmente parecida com a espada de fogo que o Anjo empunhava na visão do Terceiro Segredo.(3) E essa chama, tocando o eixo da Terra, convulsiona de tal maneira toda a natureza, que até “cidades, vilas e aldeias com seus moradores são sepultadas”. O que, por sua vez, coincide com a predição anunciada na segunda parte do Segredo de que “várias nações serão aniquiladas” se os homens não atendessem aos pedidos de Nossa Senhora.

A esse cenário pavoroso se soma a “guerra destruidora”, que a Irmã Lúcia entende ter duas causas: “o ódio” e “a ambição”. Os atrozes massacres de cristãos no Oriente Médio em mãos dos islamitas do ISIL e congêneres, que revelam um ódio satânico (quase diríamos ódio em estado puro), e a mortífera insurreição impulsionada pela Rússia na Ucrânia, em que a ambição territorial se torna cada vez mais notória, já não são primícias dessa calamidade?

É digno de nota que, paralelamente à visão, foi dado à Irmã Lúcia entender que essas catástrofes são causadas pelo pecado que cobre a Terra, e têm por objeto a “purificação do mundo”. Após a purificação vem um grande triunfo universal da Igreja, representado pela voz que proclama “uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja”.

Tudo isso confirma de modo notável as análises e previsões feitas ao longo das décadas por Plinio Corrêa de Oliveira sobre os rumos da situação internacional, advertindo que a mesma poderia desembocar no caos generalizado antes de uma grande vitória da Igreja.

Note-se, ademais, a consonância desse desfecho com o triunfo do Imaculado Coração de Maria, anteriormente previsto em Fátima, e com as predições similares de Nossa Senhora em aparições como a de La Salette (1846), Akita (1973) e outras.

No limiar do desenlace de Fátima?

Além do que esta visão tem de terrível e grandioso, cabe ressaltar seu encaixe perfeito como peça-chave na contextura da Mensagem de Fátima — essa apaixonante equação profética cada vez mais próxima de resolver-se —, enriquecendo-a com importantes pormenores até agora ignorados.

É também muito significativo o fato de que a visão é dada a conhecer somente agora, 70 anos depois de ocorrida, quando ameaçadores focos de violência irrompem por todas as partes, e até o próprio Papa Francisco surpreende o mundo declarando que já “entramos na terceira guerra mundial”.(4)

De fato, a descrição da Irmã Lúcia não poderia chegar em momento mais oportuno: o contexto tão convulsionado em que o mundo se encontra permite que todos a entendam sem dificuldade, e por isso parece-nos providencial que seja revelada agora.

Sua divulgação poderá ajudar a compreender o castigo que virá se os homens não renunciarem à impiedade e à corrupção, e estimulá-los a “endireitar as suas veredas” (Mc 1,3) por meio da emenda de vida a que a Santíssima Virgem os instou em Fátima.

Assim se farão credores de uma misericórdia especial de Deus, na hora de um castigo cada vez mais provável. E esse poderá ser o maior benefício da celeste mensagem, que a todos nós deve fazer refletir.

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Notas:

(*) Artigos relacionados: Fátima numa visão de conjunto (Catolicismo, Maio/1967), Lágrimas, milagroso aviso (Catolicismo, Julho/1997).

  1. Carmelo de Coimbra, Um caminho sob o olhar de Maria — Biografia da Irmã Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado, O. C. D. Marco de Canaveses: Edições Carmelo, 2013, 495 páginas.
  2. Antonio Socci, Novità apocalittiche da Fatima, “Libero”, Milão, 17-8-2014; disponível em http://www.antoniosocci.com/2014/08/novita-apocalittiche-da-fatima-lultimo-mistero-il-silenzio-delle-suore-ma-chi-tace/
  3. “… vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora, um pouco mais alto, um Anjo com uma espada de fogo na mão esquerda; ao cintilar, despedia chamas que parecia iam incendiar o mundo” (Congregação para a Doutrina da Fé, A Mensagem de Fátima, 26 de junho de 2000,http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20000626_message-fatima_sp.html).
  4. Il Papa: ‘La Terza guerra mondiale è già iniziata’, “La Repubblica”, Roma, 18-8-2014; www.repubblica.it/esteri/2014/08/18/news/papa_francesco_terza_guerra_mondiale_kurdistan-94038973/

14 COMENTÁRIOS

  1. Sergio Peffi,

    opina de assunto que desconhece completamente. Nem sequer conhece a Mensagem que Nossa Senhora deixou em Fátima. Portanto, é supérfluo qualquer tentativa de refutá-lo. Peffi, peca pela raiz. Só para conhecimento dele, em Fátima, Nossa Senhora chamou os homens à conversão, caso deixassem de atender ao apelo, Deus castigaria-os, não trata do Apocalipse. Foi um erro de interpretação de texto e ignorância do assunto.

  2. Sergio Peffi,

    Sérgio te darei uma ajuda:

    O Novo Papa

    Conheça a lista de todos os papas ao longo da história
    » Veja todos os papas do século XX

    São Pedro – Betsaida, papa de 32 a 67 – Instiuído por Nosso Senhor em Mat 16:18

    São Lino – Túscia, papa de 67 a 76
    Santo Anacleto – Roma, papa de 76 a 88
    São Clemente I – Roma, papa de 88 a 97
    Santo Evaristo – Grécia, papa de 97 a 105
    Santo Alexandre IRoma, papa de 105 a 115
    São Sisto I – Roma, papa de 115 a 125
    São Telésforo – Grécia, papa de 125 a 136
    Santo Higino – Grécia, papa de 136 a 140
    São Pio I – Aquiléia, papa de 140 a 155
    Santo Aniceto – Síria, papa de 155 a 166
    São Sotero – Campânia, papa de 166 a 175
    Santo Eleutério – Epiro, papa de 175 a 189
    São Vitor I – África, papa de 189 a 199
    São Zeferino – Roma, papa de 199 a 217
    São Calisto I – Roma, papa de 217 a 222
    Santo Urbano I – Roma, papa de 222 a 230
    São Ponciano – Roma, papa de 230 a 235
    Santo Antero – Grécia, papa de 235 a 236
    São Fabiano – Roma, papa de 236 a 250
    São Cornélio – Roma, papa de 251 a 253
    São Lúcio I – Roma, papa de 253 a 254
    Santo Estevão I – Roma, papa de 254 a 257
    São Sisto II – Grécia, papa de 257 a 258
    São Dionísio – papa de 259 a 268
    São Félix I – Roma, papa de 269 a 274
    Santo Eutiquiano – Luni, papa de 275 a 283
    São Caio – Dalmácia, papa de 283 a 296
    São Marcelino – Roma, papa de 296 a 304
    São Marcelo I – Roma, papa de 308 a 309
    Santo Eusébio – Grécia, papa de 309 a 309
    São Melquíades – África, papa de 311 a 314
    São Silvestre I – Roma, papa de 314 a 335
    São Marcos – Roma, papa de 336 a 336
    São Júlio I – Roma, papa de 337 a 352
    Libério – Roma, papa de 352 a 366
    São Dâmaso I – Espanha, papa de 366 a 384
    São Sirício – Roma, papa de 384 a 399
    Santo Anastácio I – Roma, papa de 399 a 401
    Santo Inocêncio I – Albano, papa de 401 a 417
    São Zósimo – Grécia, papa de 417 a 418
    São Bonifácio I – Roma, papa de 418 a 422
    São Celestino I – Campânia, papa de 422 a 432
    São Sisto III – Roma, papa de 432 a 440
    São Leão Magno Túscia 440 461
    Santo Hilário – Sardenha, papa de 461 a 468
    São Simplício – Tivoli, papa em 468 –
    São Félix III (II) – Roma, papa de 483 a 492
    São Galásio I – África, papa de 492 a 496
    Anastácio II – Roma, papa de 496 a 498
    São Símaco – Sardenha, papa de 498 a 514
    São Hormisdas – Frosinone, papa de 514 a 523
    São João I – Túscia, papa de 523 a 526
    São Félix IV (III) – Sâmnio, papa de 526 a 530
    Bonifácio II – Roma, papa de 530 a 532
    João II – Roma, papa de 533 a 535
    Santo Agapito I – Roma, papa de 535 a 536
    São Silvério – Campânia, papa de 536 a 537
    Vigílio – Roma, papa de 537 a 555
    Pelágio I – Roma, papa de 556 a 561
    João III – Roma, papa de 561 a 574
    Bento I – Roma, papa de 575 a 579
    Pelágio II – Roma, papa de 579 a 590
    São Gregório I – Roma, papa de 590 a 604
    Sabiniano – Túscia, papa de 604 a 607
    Bonifácio III – Roma, papa de 607 a 608
    São Bonifácio IV – Marsi, papa de 608 a 615
    São Adeodato I – Roma, papa de 615 a 618
    Bonifácio V – Nápoles, papa de 619 a 625
    Honório I – Campânia, papa de 625 a 638
    Severino – Roma, papa de 640 a 640
    João IV – Dalmácia, papa de 640 a 642
    Teodoro I – Grécia, papa de 642 a 649
    São Martinho I – Todi, papa de 649 a 655
    Santo Eugênio I – Roma, papa de 654 a 657
    São Vitaliano – Segni, papa de 657 a 672
    Adeodato II – Roma, papa de 672 a 676
    Dono – Roma, papa de 676 a 678
    Santo Ágato – Sicília, papa de 678 a 681
    São Leão II – Sicília, papa de 682 a 683
    São Bento II – Roma, papa de 684 a 685
    João V – Síria, papa de 685 a 686
    Cônon – papa de 686 687
    São Sérgio I – Síris, papa de 687 a 701
    João VI – Grécia, papa de 701 a 705
    João VII – Grécia, papa de 705 a 707
    Sisínio – Síria, papa de 707 a 708
    Constantino I – Síria, papa de 708 a 715
    São Gregório II – Roma, papa de 715 a 731
    São Gregório III – Síria, papa de 731 a 741
    São Zacarias – Grécia, papa de 741 a 752
    Estevão II – Roma, papa de 752 a 757
    São Paulo I – Roma, papa de 757 a 767
    Estevão III – Roma, papa de 768 a 772
    Adriano I – Roma, papa de 772 a 795
    São Leão III – Roma, papa de 795 a 816
    Estevão IV – Sicília, papa de 816 a 817
    São Pascoal I – Roma, papa de 817 a 824
    Eugênio II – Roma, papa de 824 a 827
    Valentim I – Roma, papa de 827 a 827
    Gregório IV – Roma, papa de 827 a 844
    Sério II – Roma, papa de 844 a 847
    São Leão IV – Roma, papa de 847 a 855
    Bento III – Roma, papa de 855 a 858
    São Nicolau I – Roma, papa de 858 a 867
    Adriano II – Roma, papa de 867 a 872
    João VIII – Roma, papa de 872 a 882
    Mariano I – Gellese, papa de 882 a 884
    Santo Adriano III – Roma, papa de 884 a 885
    Estevão V – Roma, papa de 885 a 891
    Formoso – Pôrto, papa de 891 a 896
    Bonifácio VI – Roma, papa de 896 a 896
    Estêvão VI – Roma, papa de 896 a 897
    Romano – Gallese, papa de 897 a 897
    Teodoro II – Roma, papa de 897 a 897
    João IX – Tivoli, papa de 898 a 900
    Bento IV – Roma, papa de 900 a 903
    Leão V – Árdea, papa de 903 a 903
    Sérgio III – Roma, papa de 904 a 911
    Anastácio III – Roma, papa de 911 a 913
    Lando – Sabina, papa de 913 a 914
    João X – Tossignano, papa de 914 a 928
    Leão VI – Roma, papa de 928 a 928
    Estevão VII – Roma, papa de 929 a 931
    João XI – Roma, papa de 931 a 935
    Leão VII – Pavia, papa de 936 a 939
    Estêvão VIII – Roma, papa de 939 a 942
    Marino II – Roma, papa de 942 a 946
    Agapito II – Roma, papa de 946 a 955
    João XII – Roma, papa de 955 a 964
    Leão VIII – Roma, papa de 963 a 965
    Bento V – Roma, papa de 964 a 966
    João XIII – Túsculo, papa de 965 a 972
    Bento VI – Roma, papa de 973 a 974
    Bento VII – Roma, papa de 974 a 983
    João XIV – Roma, papa de 983 a 984
    João XV – Roma, papa de 985 a 996
    Gregório V – Saxônia, papa de 996 a 999
    Silvestre II – Alvérnia, papa de 999 a 1003
    João XVII – Roma, papa de 1003 a 1004
    João XVIII – Roma, papa de 1004 a 1009
    Sérgio IV – Roma, papa de 1009 a 1012
    Bento VIII – Túsculo, papa de 1012 a 1024
    João XIX – Túsculo, papa de 1024 a 1032
    Bento IX – Túsuculo, papa de 1032 a 1045
    Silvestre III – Roma, papa de 1045 a 1045
    Bento IX (2ª vez) – papa de 1045 a 1045
    Gregório VI – Roma, papa de 1045 a 1046
    Clemente II – Saxônia, papa de 1046 a 1047
    Bento IX (3ª vez) – papa de 1047 a 1048
    Dâmaso II – Baviera, papa de 1048 a 1049
    São Leão IX – Egisheim-Dagsburg, papa de 1049 a 1055
    Vitor II – Dolinstein-Hirschberg, papa de 1055 a 1057
    Estêvão X – Lorena, papa de 1057 a 1059
    Nicolau II – Borgonha, papa de 1059 a 1061
    Alexandre II – Milão, papa de 1061 a 1073
    São Gregório VII – Túscia, papa de 1073 a 1085
    Beato Vitor III – Benevento, papa de 1086 a 1087
    Beato Urbano II – França, papa de 1088 a 1099
    Pascoal II – Ravena, papa de 1099 a 1118
    Gelásio II – Gaeta, papa de 1118 a 1119
    Calisto II – Borgonha, papa de 1119 a 1124
    Honório II – Fagnano, papa de 1124 a 1130
    Inocêncio II – Roma, papa de 1130 a 1143
    Celestino II – Castelo, papa de 1143 a 1144
    Lúcio II – Bolonha, papa de 1144 a 1145
    Beato Eugênio III – Pisa, papa de 1145 a 1153
    Anastácio IV – Roma, papa de 1153 a 1154
    Adriano IV – Inglaterra, papa de 1154 a 1159
    Alexandre III – Siena, papa de 1159 a 1181
    Lúcio III – Lucca, papa de 1181 a 1185
    Urbano III – Milão, papa de 1185 a 1187
    Gregório VIII – Benevento, papa de 1187 a 1187
    Clemente III – Roma, papa de 1187 a 1191
    Celestino III – Roma, papa de 1191 a 1198
    Inocêncio III – Anagni, papa de 1198 a 1216
    Honório II -I Roma, papa de 1216 a 1227
    Gregório IX – Anagni, papa de 1227 a 1241
    Celestino I -V Milão, papa de 1241 a 1241
    Inocêncio IV – Gênova, papa de 1243 a 1254
    Alexandre IV – Anagni, papa de 1254 a 1261
    Urbano IV – Troyes, papa de 1261 a 1264
    Clemente IV – França, papa de 1265 a 1268
    Beato Gregório X – Placência, papa de 1271 a 1276
    Beato Inocêncio V – Savóia, papa de 1276 a 1276
    Adriano V – Gênova, papa de 1276 a 1276
    João XXI – Portugal, papa de 1276 a 1277
    Nicolau III – Roma, papa de 1277 a 1280
    Matinho IV – França, papa de 1281 a 1285
    Honório IV – Roma, papa de 1285 a 1287
    Nicolau IV – Ascoli, papa de 1288 a 1292
    São Celestino V – Isérnia, papa de 1294 a 1294
    Bonifácio VIII – Anagni, papa de 1294 a 1303
    Beato Bento XI – Treviso, papa de 1303 a 1304
    Clemente V – França, papa de 1305 a 1314
    João XXII – Cahors, papa de 1316 a 1334
    Bento XII – França, papa de 1335 a 1342
    Clemente VI – França, papa de 1342 a 1352
    Inocêncio VI – França, papa de 1352 a 1352
    Bento Urbano V- França, papa de 1362 a 1370
    Gregório XI – França, papa de 1370 a 1378

    Grande cisma do Ocidente – Papas Romanos
    Urbano VI – Nápoles, papa de 1378 a 1389
    Bonifácio IX – Nápoles, papa de 1389 a 1404
    Inocêncio VII – Sulmona, papa de 1404 a 1406
    Gregório XII – Veneza, papa de 1406 a 1415

    Papas depois do grande cisma
    Martinho V – Roma, papa de 1417 a 1431
    Eugênio IV – Veneza, papa de 1431 a 1447
    Nicolau V – Sarzana, papa de 1447 a 1455
    Calisto III – Valência, papa de 1455 a 1458
    Pio II – Siena, papa de 1458 a 1464
    Paulo II – Veneza, papa de 1464 a 1471
    Sisto IV – Savona, papa de 1471 a 1484
    Inocêncio VIII – Gênova, papa de 1484 a 1492
    Alexandre VI – Valência, papa de 1492 a 1503
    Pio III – Siena, papa de 1503 a 1503
    Júlio II – Savona, papa de 1503 a 1513
    Leão X – Florença, papa de 1513 a 1521
    Adriano VI – Ultrecht, papa de 1522 a 1523
    Clemente VII – Florença, papa de 1523 a 1534
    Paulo III – Roma, papa de 1534 a 1549
    Júlio III – Roma, papa de 1550 a 1555
    Marcelo II – Montepulciano, papa de 1555 a 1555
    Paulo IV – Nápoles, papa de 1555 a 1559
    Pio IV – Milão, papa de 1559 a 1565
    São Pio V – Bosco, papa de 1566 a 1572
    Gregório XIII – Bolonha, papa de 1572 a 1585
    Sisto V – Grottammare, papa de 1585 a 1590
    Urbano VII – Roma, papa de 1590 a 1590
    Gregório XIV – Cremona, papa de 1590 a 1591
    Inocêncio IX – Bolonha, papa de 1591 a 1591
    Clemente VIII – Florença, papa de 1592 a 1605
    Leão XI – Florença, papa de 1605 a 1605
    Paulo V – Roma, papa de 1605 a 1621
    Gregório XV – Bolonha, papa de 1621 a 1623
    Urbano VIII – Florença, papa de 1623 a 1644
    Inocêncio X – Roma, papa de 1644 a 1655
    Alexandre VII – Siena, papa de 1655 a 1667
    Clemente IX – Pistóia, papa de 1667 a 1669
    Clemente X – Roma, papa de 1670 a 1676
    Beato Inocêncio XI – Como, papa de 1676 a 1689
    Alexandre VIII – Veneza, papa de 1689 a 1691
    Inocêncio XII – Nápoles, papa de 1691 a 1700
    Clemente XI – Urbino, papa de 1700 a 1721
    Inocêncio XIII – Roma, papa de 1721 a 1724
    Bento XIII – Roma, papa de 1724 a 1730
    Clemente XII -Florença, papa de 1730 a 1740
    Bento XIV – Bolonha, papa de 1740 a 1758
    Clemente XIII – Veneza, papa de 1758 a 1769
    Clemente XIV – Rimini, papa de 1769 a 1774
    Pio VI – Cesana, papa de 1775 a 1799
    Pio VII – Cesena, papa de 1800 a 1823
    Leão XII – Fabriano, papa de 1823 a 1829
    Pio VIII – Cingoli, papa de 1829 a 1830
    Gregório XVI – Belluno, papa de 1831 a 1846
    Pio IX – Sinigáglia, papa de 1846 a 1878
    Leão XIII – Carpineto, papa de 1878 a 1903
    São Pio X – Riese, papa de 1903 a 1914
    Bento XV – Gênova, papa de 1914 a 1922
    Pio XI – Milão, papa de 1922 a 1939
    Pio XII – Roma, papa de 1939 a 1958
    João XXIII – Sotto II Monte, papa de 1958 a 1963
    Paulo VI – Concesio, papa de 1963 a 1978
    João Paulo I – Belluno, papa de 1978 a 1978
    João Paulo II – Polônia, papa de 1978 a 2005
    Bento XVI – Alemanha, papa de 2005 a 2013
    Francisco I – Argentina, Papa de 2013 atuando

  3. Desculpem-me os católicos e a Igreja Católica que de Santa nada tem, essas visões não são verdadeiras, uma vez que as revelações do fim do mundo e das catastrofes que começaram a acontecer são profecias reveladas por CRISTO ao Apóstolo João na Ilha de Pátmos, e só Ele Jesus Cristo tem esse poder de revfelação e não Maria, pois Todo Poder no céu e na terra foram dados a Ele Jesus Cristo por Deus e não a Maria. Portanto os segredos de Fátima são puras alucinações, e talvez foram manipuladas pelos Papas interessados em encutir ou fazer o povo da terra engular essa absurda ideia de que catolicismo e cristianismo são a mesma coisa. Já não são mais desde o ´seculo IV, no reinado de Constantino que na verdade foi o primeiro Papa Católico.

    • Sergio Peffi, por ela, a Igreja Católica, ter sido a ÚNICA instituição na Europa a permanecer de pé, após a queda do Império Romano no ano 476. E por consequentemente ter sido confiada a ÚNICA à ela, difícil tarefa de conquistar, educar e civilizar por seis árduos séculos, os brutos bárbaros que derrubaram o império decaído. Por ela ter sido a fundadora das primeiras escolas da Europa (escolas monacais) que se transformaram nas primeiras universidades do mundo que, possibilitaram a Igreja moldar e salvar a nossa maravilhosa Civilização Ocidental. Já mostram que a ÚNICA Igreja do Cristo, a Igreja Católica Romana é sim santa.

      As visões da Virgem de Fátima são tão verdadeiras, que as profecias referentes à elas, simplesmente se realizaram. O terceiro segredo dela, que a seita do Concílio Vaticano II, a falsa igreja católica. Forjou e esconde até hoje o verdadeiro terceiro segredo (a grande apostasia do clero). São as provas incontestes disso. Logo por elas terem se tornado realidades, suas profecias foram autorizadas por Jesus à sua Santa Mãe. Tu ainda achas que a Bíblia é a única fonte de salvação? Ora, nem a mesma atesta isso!

      Constantino o primeiro Papa? Cara vai estudar história e pare de postar besteira!

  4. Se esse impressionante documento de 3 de janeiro de 1944, cujo original facsimilar acima está perfeitamente legível, encerra de um lado ameaças verdadeiramente apocalípticas e talvez iminentes, de outro lado deve ser visto como São Pedro viu o Dilúvio, ou seja, um castigo misericordioso de Deus ao mundo pecador, a fim de salvar incontáveis almas que do contrário se perderiam eternamente. Devemos nos lembrar, nesse sentido, que nem Sodoma nem Gomorra – que nossa época já superou de longe! – receberam aviso prévio, tendo sido ambas sepultadas pelo fogo justiceiro de Deus descido do Céu. Nós, pelo contrário, estamos sendo avisados desde 1917, quando Nossa Senhora apareceu em Fátima, e não podemos portanto reclamar.

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