Sob o título Novidades apocalípticas de Fátima, o jornalista italiano Antonio Socci informa sobre uma extraordinária aparição da Virgem Maria à Irmã Lúcia dos Santos, ocorrida em 1944, mas só conhecida recentemente. Trata-se de um complemento das cada vez mais atuais profecias de Fátima e, por uma providencial coincidência, sai à luz no preciso momento em que os acontecimentos mundiais previstos naquelas profecias parecem próximos de seu desenlace.
Como se conheceu a aparição
Pela importância do tema, procuramos a própria fonte dessa informação, um manuscrito dado a conhecer no ano passado, no qual a Irmã Lúcia narra a referida visão.
O documento foi incluído numa biografia da religiosa, escrita por suas irmãs de hábito com base nas suas cartas e no seu Diário espiritual, ainda inédito. Intitulada Um caminho sob o olhar de Maria, foi publicada no final de 2013 pelo Carmelo de Coimbra, onde a Irmã Lúcia viveu de 1948 até sua morte em 2005.(1)
Mas essa biografia de quase 500 páginas teve até agora uma difusão limitada, sem maior publicidade. Pelo contrário, o artigo de Antonio Socci, publicado no último dia 17 de agosto, permitiu que o relato da visão fosse conhecido pelo grande público e caísse rapidamente nas redes sociais.(2)
Os antecedentes da visão
A aparição relatada pela Irmã Lúcia [FOTO] ocorreu em janeiro de 1944, quando ainda era religiosa noconvento das Irmãs Doroteias em Tuy (Galícia). Dois anos antes, em dezembro de 1941, ela já havia escrito as duas primeiras partes do segredo de Fátima (a visão do inferno e os avisos e predições da Virgem), mas deixou pendente, por ordem de Nossa Senhora, a terceira parte.
O bispo de Leiria — a diocese de Fátima — a instava reiteradamente a redigir também esse “terceiro segredo”, mas como Nossa Senhora lhe havia mandado guardar reserva, todas as vezes que ela tentava fazê-lo, não conseguia. Sua perplexidade interior era muito grande: estando o mundo em plena II Guerra Mundial, teria chegado realmente o momento de escrevê-lo, como lhe pedia o seu Prelado?
O relato da Irmã Lúcia, passo a passo
Nessas circunstâncias, por volta das 16 horas do dia 3 de janeiro de 1944 — relata a Irmã Lúcia —, enquanto rezava na capela do convento diante do tabernáculo, “pedi a Jesus que me fizesse conhecer qual era sua vontade”, e com o rosto entre as mãos, esperava alguma resposta: “Senti então, que uma mão amiga, carinhosa e maternal me toca no ombro, levanto o olhar e vejo a querida Mãe do Céu”.
Nossa Senhora lhe diz: “Não temas, Deus quis provar a tua obediência, Fé e humildade, está em paz eescreve o que te mandam, não porém o que te é dado entender do seu significado”. E a instrui a colocar o que irá escrever em um envelope lacrado, anotando por fora deste “que só pode ser aberto em 1960”.
Em seguida — prossegue a Irmã Lúcia — “senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N’Ele vi e ouvi, — A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, — Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente sem número que não se pode contar, é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. — O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora!’
“Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco de uma voz suave que dizia: — No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica. Na eternidade, o Céu!’
“Esta palavra Céu encheu a minha alma de paz e felicidade, de tal forma que quase sem me dar conta, fiquei repetindo por muito tempo: — O Céu! o Céu!”.
Alentada por essas maravilhosas palavras finais, a Irmã Lúcia teve forças para escrever o Terceiro Segredo, tal como Nossa Senhora lhe havia ordenado: “Apenas passou a maior força do sobrenatural, fui escrever e fi-lo sem dificuldade, no dia 3 de janeiro de 1944, de joelhos apoiada sobre a cama que me serviu de mesa. Ave Maria”. Assim conclui o relato da visão (Um caminho sob o olhar de Maria, p. 267).
Obviamente ela só escreveu o que lhe foi revelado em 13 de julho de 1917 — o Terceiro Segredo —, omitindo, conforme as instruções que acabara de receber da Mãe de Deus, qualquer referência a esta nova aparição.
Como interpretar essa visão?
O extraordinário dessa visão particular é que ela vem acompanhada de palavras que a interpretam, complementando e realçando assim a grandeza e a seriedade da própria Mensagem de Fátima.
Além de mostrar sua inefável bondade para com a Irmã Lúcia — a quem conforta com sua “mão amiga, carinhosa e maternal” e com expressões de apreço por sua obediência —, e de autorizá-la a escrever o Terceiro Segredo, Nossa Senhora a premia com esta visão e lhe faz “compreender seu significado”, embora advirta que não deve acrescentá-la ao escrito oficial: ela só pôde anotá-la em seu Diário pessoal.
A imagem que a Irmã Lúcia via em Deus — “a ponta da lança como uma chama que se desprende” — é notavelmente parecida com a espada de fogo que o Anjo empunhava na visão do Terceiro Segredo.(3) E essa chama, tocando o eixo da Terra, convulsiona de tal maneira toda a natureza, que até “cidades, vilas e aldeias com seus moradores são sepultadas”. O que, por sua vez, coincide com a predição anunciada na segunda parte do Segredo de que “várias nações serão aniquiladas” se os homens não atendessem aos pedidos de Nossa Senhora.
A esse cenário pavoroso se soma a “guerra destruidora”, que a Irmã Lúcia entende ter duas causas: “o ódio” e “a ambição”. Os atrozes massacres de cristãos no Oriente Médio em mãos dos islamitas do ISIL e congêneres, que revelam um ódio satânico (quase diríamos ódio em estado puro), e a mortífera insurreição impulsionada pela Rússia na Ucrânia, em que a ambição territorial se torna cada vez mais notória, já não são primícias dessa calamidade?
É digno de nota que, paralelamente à visão, foi dado à Irmã Lúcia entender que essas catástrofes são causadas pelo pecado que cobre a Terra, e têm por objeto a “purificação do mundo”. Após a purificação vem um grande triunfo universal da Igreja, representado pela voz que proclama “uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja”.
Tudo isso confirma de modo notável as análises e previsões feitas ao longo das décadas por Plinio Corrêa de Oliveira sobre os rumos da situação internacional, advertindo que a mesma poderia desembocar no caos generalizado antes de uma grande vitória da Igreja.
Note-se, ademais, a consonância desse desfecho com o triunfo do Imaculado Coração de Maria, anteriormente previsto em Fátima, e com as predições similares de Nossa Senhora em aparições como a de La Salette (1846), Akita (1973) e outras.
No limiar do desenlace de Fátima?
Além do que esta visão tem de terrível e grandioso, cabe ressaltar seu encaixe perfeito como peça-chave na contextura da Mensagem de Fátima — essa apaixonante equação profética cada vez mais próxima de resolver-se —, enriquecendo-a com importantes pormenores até agora ignorados.
É também muito significativo o fato de que a visão é dada a conhecer somente agora, 70 anos depois de ocorrida, quando ameaçadores focos de violência irrompem por todas as partes, e até o próprio Papa Francisco surpreende o mundo declarando que já “entramos na terceira guerra mundial”.(4)
De fato, a descrição da Irmã Lúcia não poderia chegar em momento mais oportuno: o contexto tão convulsionado em que o mundo se encontra permite que todos a entendam sem dificuldade, e por isso parece-nos providencial que seja revelada agora.
Sua divulgação poderá ajudar a compreender o castigo que virá se os homens não renunciarem à impiedade e à corrupção, e estimulá-los a “endireitar as suas veredas” (Mc 1,3) por meio da emenda de vida a que a Santíssima Virgem os instou em Fátima.
Assim se farão credores de uma misericórdia especial de Deus, na hora de um castigo cada vez mais provável. E esse poderá ser o maior benefício da celeste mensagem, que a todos nós deve fazer refletir.
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Notas:
(*) Artigos relacionados: Fátima numa visão de conjunto (Catolicismo, Maio/1967), Lágrimas, milagroso aviso (Catolicismo, Julho/1997).
- Carmelo de Coimbra, Um caminho sob o olhar de Maria — Biografia da Irmã Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado, O. C. D. Marco de Canaveses: Edições Carmelo, 2013, 495 páginas.
- Antonio Socci, Novità apocalittiche da Fatima, “Libero”, Milão, 17-8-2014; disponível em http://www.antoniosocci.com/2014/08/novita-apocalittiche-da-fatima-lultimo-mistero-il-silenzio-delle-suore-ma-chi-tace/
- “… vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora, um pouco mais alto, um Anjo com uma espada de fogo na mão esquerda; ao cintilar, despedia chamas que parecia iam incendiar o mundo” (Congregação para a Doutrina da Fé, A Mensagem de Fátima, 26 de junho de 2000,http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20000626_message-fatima_sp.html).
- Il Papa: ‘La Terza guerra mondiale è già iniziata’, “La Repubblica”, Roma, 18-8-2014; www.repubblica.it/esteri/2014/08/18/news/papa_francesco_terza_guerra_mondiale_kurdistan-94038973/
[…] [6] https://ipco.org.br/sai-luz-impressionante-complemento-da-mensagem-de-fatima/ […]
julio franco,
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Muito bom texto…. também tenho interesse em adquirir o livro, alguém sabe como?
Sergio Peffi, um dia você se ajoelhará e pedirá perdão por ofender a Virgem Santíssima, mãe de Jesus Cristo e nossa mãe.
Sergio Peffi,
opina de assunto que desconhece completamente. Nem sequer conhece a Mensagem que Nossa Senhora deixou em Fátima. Portanto, é supérfluo qualquer tentativa de refutá-lo. Peffi, peca pela raiz. Só para conhecimento dele, em Fátima, Nossa Senhora chamou os homens à conversão, caso deixassem de atender ao apelo, Deus castigaria-os, não trata do Apocalipse. Foi um erro de interpretação de texto e ignorância do assunto.
Sergio Peffi,
Sérgio te darei uma ajuda:
O Novo Papa
Conheça a lista de todos os papas ao longo da história
» Veja todos os papas do século XX
São Pedro – Betsaida, papa de 32 a 67 – Instiuído por Nosso Senhor em Mat 16:18
São Lino – Túscia, papa de 67 a 76
Santo Anacleto – Roma, papa de 76 a 88
São Clemente I – Roma, papa de 88 a 97
Santo Evaristo – Grécia, papa de 97 a 105
Santo Alexandre IRoma, papa de 105 a 115
São Sisto I – Roma, papa de 115 a 125
São Telésforo – Grécia, papa de 125 a 136
Santo Higino – Grécia, papa de 136 a 140
São Pio I – Aquiléia, papa de 140 a 155
Santo Aniceto – Síria, papa de 155 a 166
São Sotero – Campânia, papa de 166 a 175
Santo Eleutério – Epiro, papa de 175 a 189
São Vitor I – África, papa de 189 a 199
São Zeferino – Roma, papa de 199 a 217
São Calisto I – Roma, papa de 217 a 222
Santo Urbano I – Roma, papa de 222 a 230
São Ponciano – Roma, papa de 230 a 235
Santo Antero – Grécia, papa de 235 a 236
São Fabiano – Roma, papa de 236 a 250
São Cornélio – Roma, papa de 251 a 253
São Lúcio I – Roma, papa de 253 a 254
Santo Estevão I – Roma, papa de 254 a 257
São Sisto II – Grécia, papa de 257 a 258
São Dionísio – papa de 259 a 268
São Félix I – Roma, papa de 269 a 274
Santo Eutiquiano – Luni, papa de 275 a 283
São Caio – Dalmácia, papa de 283 a 296
São Marcelino – Roma, papa de 296 a 304
São Marcelo I – Roma, papa de 308 a 309
Santo Eusébio – Grécia, papa de 309 a 309
São Melquíades – África, papa de 311 a 314
São Silvestre I – Roma, papa de 314 a 335
São Marcos – Roma, papa de 336 a 336
São Júlio I – Roma, papa de 337 a 352
Libério – Roma, papa de 352 a 366
São Dâmaso I – Espanha, papa de 366 a 384
São Sirício – Roma, papa de 384 a 399
Santo Anastácio I – Roma, papa de 399 a 401
Santo Inocêncio I – Albano, papa de 401 a 417
São Zósimo – Grécia, papa de 417 a 418
São Bonifácio I – Roma, papa de 418 a 422
São Celestino I – Campânia, papa de 422 a 432
São Sisto III – Roma, papa de 432 a 440
São Leão Magno Túscia 440 461
Santo Hilário – Sardenha, papa de 461 a 468
São Simplício – Tivoli, papa em 468 –
São Félix III (II) – Roma, papa de 483 a 492
São Galásio I – África, papa de 492 a 496
Anastácio II – Roma, papa de 496 a 498
São Símaco – Sardenha, papa de 498 a 514
São Hormisdas – Frosinone, papa de 514 a 523
São João I – Túscia, papa de 523 a 526
São Félix IV (III) – Sâmnio, papa de 526 a 530
Bonifácio II – Roma, papa de 530 a 532
João II – Roma, papa de 533 a 535
Santo Agapito I – Roma, papa de 535 a 536
São Silvério – Campânia, papa de 536 a 537
Vigílio – Roma, papa de 537 a 555
Pelágio I – Roma, papa de 556 a 561
João III – Roma, papa de 561 a 574
Bento I – Roma, papa de 575 a 579
Pelágio II – Roma, papa de 579 a 590
São Gregório I – Roma, papa de 590 a 604
Sabiniano – Túscia, papa de 604 a 607
Bonifácio III – Roma, papa de 607 a 608
São Bonifácio IV – Marsi, papa de 608 a 615
São Adeodato I – Roma, papa de 615 a 618
Bonifácio V – Nápoles, papa de 619 a 625
Honório I – Campânia, papa de 625 a 638
Severino – Roma, papa de 640 a 640
João IV – Dalmácia, papa de 640 a 642
Teodoro I – Grécia, papa de 642 a 649
São Martinho I – Todi, papa de 649 a 655
Santo Eugênio I – Roma, papa de 654 a 657
São Vitaliano – Segni, papa de 657 a 672
Adeodato II – Roma, papa de 672 a 676
Dono – Roma, papa de 676 a 678
Santo Ágato – Sicília, papa de 678 a 681
São Leão II – Sicília, papa de 682 a 683
São Bento II – Roma, papa de 684 a 685
João V – Síria, papa de 685 a 686
Cônon – papa de 686 687
São Sérgio I – Síris, papa de 687 a 701
João VI – Grécia, papa de 701 a 705
João VII – Grécia, papa de 705 a 707
Sisínio – Síria, papa de 707 a 708
Constantino I – Síria, papa de 708 a 715
São Gregório II – Roma, papa de 715 a 731
São Gregório III – Síria, papa de 731 a 741
São Zacarias – Grécia, papa de 741 a 752
Estevão II – Roma, papa de 752 a 757
São Paulo I – Roma, papa de 757 a 767
Estevão III – Roma, papa de 768 a 772
Adriano I – Roma, papa de 772 a 795
São Leão III – Roma, papa de 795 a 816
Estevão IV – Sicília, papa de 816 a 817
São Pascoal I – Roma, papa de 817 a 824
Eugênio II – Roma, papa de 824 a 827
Valentim I – Roma, papa de 827 a 827
Gregório IV – Roma, papa de 827 a 844
Sério II – Roma, papa de 844 a 847
São Leão IV – Roma, papa de 847 a 855
Bento III – Roma, papa de 855 a 858
São Nicolau I – Roma, papa de 858 a 867
Adriano II – Roma, papa de 867 a 872
João VIII – Roma, papa de 872 a 882
Mariano I – Gellese, papa de 882 a 884
Santo Adriano III – Roma, papa de 884 a 885
Estevão V – Roma, papa de 885 a 891
Formoso – Pôrto, papa de 891 a 896
Bonifácio VI – Roma, papa de 896 a 896
Estêvão VI – Roma, papa de 896 a 897
Romano – Gallese, papa de 897 a 897
Teodoro II – Roma, papa de 897 a 897
João IX – Tivoli, papa de 898 a 900
Bento IV – Roma, papa de 900 a 903
Leão V – Árdea, papa de 903 a 903
Sérgio III – Roma, papa de 904 a 911
Anastácio III – Roma, papa de 911 a 913
Lando – Sabina, papa de 913 a 914
João X – Tossignano, papa de 914 a 928
Leão VI – Roma, papa de 928 a 928
Estevão VII – Roma, papa de 929 a 931
João XI – Roma, papa de 931 a 935
Leão VII – Pavia, papa de 936 a 939
Estêvão VIII – Roma, papa de 939 a 942
Marino II – Roma, papa de 942 a 946
Agapito II – Roma, papa de 946 a 955
João XII – Roma, papa de 955 a 964
Leão VIII – Roma, papa de 963 a 965
Bento V – Roma, papa de 964 a 966
João XIII – Túsculo, papa de 965 a 972
Bento VI – Roma, papa de 973 a 974
Bento VII – Roma, papa de 974 a 983
João XIV – Roma, papa de 983 a 984
João XV – Roma, papa de 985 a 996
Gregório V – Saxônia, papa de 996 a 999
Silvestre II – Alvérnia, papa de 999 a 1003
João XVII – Roma, papa de 1003 a 1004
João XVIII – Roma, papa de 1004 a 1009
Sérgio IV – Roma, papa de 1009 a 1012
Bento VIII – Túsculo, papa de 1012 a 1024
João XIX – Túsculo, papa de 1024 a 1032
Bento IX – Túsuculo, papa de 1032 a 1045
Silvestre III – Roma, papa de 1045 a 1045
Bento IX (2ª vez) – papa de 1045 a 1045
Gregório VI – Roma, papa de 1045 a 1046
Clemente II – Saxônia, papa de 1046 a 1047
Bento IX (3ª vez) – papa de 1047 a 1048
Dâmaso II – Baviera, papa de 1048 a 1049
São Leão IX – Egisheim-Dagsburg, papa de 1049 a 1055
Vitor II – Dolinstein-Hirschberg, papa de 1055 a 1057
Estêvão X – Lorena, papa de 1057 a 1059
Nicolau II – Borgonha, papa de 1059 a 1061
Alexandre II – Milão, papa de 1061 a 1073
São Gregório VII – Túscia, papa de 1073 a 1085
Beato Vitor III – Benevento, papa de 1086 a 1087
Beato Urbano II – França, papa de 1088 a 1099
Pascoal II – Ravena, papa de 1099 a 1118
Gelásio II – Gaeta, papa de 1118 a 1119
Calisto II – Borgonha, papa de 1119 a 1124
Honório II – Fagnano, papa de 1124 a 1130
Inocêncio II – Roma, papa de 1130 a 1143
Celestino II – Castelo, papa de 1143 a 1144
Lúcio II – Bolonha, papa de 1144 a 1145
Beato Eugênio III – Pisa, papa de 1145 a 1153
Anastácio IV – Roma, papa de 1153 a 1154
Adriano IV – Inglaterra, papa de 1154 a 1159
Alexandre III – Siena, papa de 1159 a 1181
Lúcio III – Lucca, papa de 1181 a 1185
Urbano III – Milão, papa de 1185 a 1187
Gregório VIII – Benevento, papa de 1187 a 1187
Clemente III – Roma, papa de 1187 a 1191
Celestino III – Roma, papa de 1191 a 1198
Inocêncio III – Anagni, papa de 1198 a 1216
Honório II -I Roma, papa de 1216 a 1227
Gregório IX – Anagni, papa de 1227 a 1241
Celestino I -V Milão, papa de 1241 a 1241
Inocêncio IV – Gênova, papa de 1243 a 1254
Alexandre IV – Anagni, papa de 1254 a 1261
Urbano IV – Troyes, papa de 1261 a 1264
Clemente IV – França, papa de 1265 a 1268
Beato Gregório X – Placência, papa de 1271 a 1276
Beato Inocêncio V – Savóia, papa de 1276 a 1276
Adriano V – Gênova, papa de 1276 a 1276
João XXI – Portugal, papa de 1276 a 1277
Nicolau III – Roma, papa de 1277 a 1280
Matinho IV – França, papa de 1281 a 1285
Honório IV – Roma, papa de 1285 a 1287
Nicolau IV – Ascoli, papa de 1288 a 1292
São Celestino V – Isérnia, papa de 1294 a 1294
Bonifácio VIII – Anagni, papa de 1294 a 1303
Beato Bento XI – Treviso, papa de 1303 a 1304
Clemente V – França, papa de 1305 a 1314
João XXII – Cahors, papa de 1316 a 1334
Bento XII – França, papa de 1335 a 1342
Clemente VI – França, papa de 1342 a 1352
Inocêncio VI – França, papa de 1352 a 1352
Bento Urbano V- França, papa de 1362 a 1370
Gregório XI – França, papa de 1370 a 1378
Grande cisma do Ocidente – Papas Romanos
Urbano VI – Nápoles, papa de 1378 a 1389
Bonifácio IX – Nápoles, papa de 1389 a 1404
Inocêncio VII – Sulmona, papa de 1404 a 1406
Gregório XII – Veneza, papa de 1406 a 1415
Papas depois do grande cisma
Martinho V – Roma, papa de 1417 a 1431
Eugênio IV – Veneza, papa de 1431 a 1447
Nicolau V – Sarzana, papa de 1447 a 1455
Calisto III – Valência, papa de 1455 a 1458
Pio II – Siena, papa de 1458 a 1464
Paulo II – Veneza, papa de 1464 a 1471
Sisto IV – Savona, papa de 1471 a 1484
Inocêncio VIII – Gênova, papa de 1484 a 1492
Alexandre VI – Valência, papa de 1492 a 1503
Pio III – Siena, papa de 1503 a 1503
Júlio II – Savona, papa de 1503 a 1513
Leão X – Florença, papa de 1513 a 1521
Adriano VI – Ultrecht, papa de 1522 a 1523
Clemente VII – Florença, papa de 1523 a 1534
Paulo III – Roma, papa de 1534 a 1549
Júlio III – Roma, papa de 1550 a 1555
Marcelo II – Montepulciano, papa de 1555 a 1555
Paulo IV – Nápoles, papa de 1555 a 1559
Pio IV – Milão, papa de 1559 a 1565
São Pio V – Bosco, papa de 1566 a 1572
Gregório XIII – Bolonha, papa de 1572 a 1585
Sisto V – Grottammare, papa de 1585 a 1590
Urbano VII – Roma, papa de 1590 a 1590
Gregório XIV – Cremona, papa de 1590 a 1591
Inocêncio IX – Bolonha, papa de 1591 a 1591
Clemente VIII – Florença, papa de 1592 a 1605
Leão XI – Florença, papa de 1605 a 1605
Paulo V – Roma, papa de 1605 a 1621
Gregório XV – Bolonha, papa de 1621 a 1623
Urbano VIII – Florença, papa de 1623 a 1644
Inocêncio X – Roma, papa de 1644 a 1655
Alexandre VII – Siena, papa de 1655 a 1667
Clemente IX – Pistóia, papa de 1667 a 1669
Clemente X – Roma, papa de 1670 a 1676
Beato Inocêncio XI – Como, papa de 1676 a 1689
Alexandre VIII – Veneza, papa de 1689 a 1691
Inocêncio XII – Nápoles, papa de 1691 a 1700
Clemente XI – Urbino, papa de 1700 a 1721
Inocêncio XIII – Roma, papa de 1721 a 1724
Bento XIII – Roma, papa de 1724 a 1730
Clemente XII -Florença, papa de 1730 a 1740
Bento XIV – Bolonha, papa de 1740 a 1758
Clemente XIII – Veneza, papa de 1758 a 1769
Clemente XIV – Rimini, papa de 1769 a 1774
Pio VI – Cesana, papa de 1775 a 1799
Pio VII – Cesena, papa de 1800 a 1823
Leão XII – Fabriano, papa de 1823 a 1829
Pio VIII – Cingoli, papa de 1829 a 1830
Gregório XVI – Belluno, papa de 1831 a 1846
Pio IX – Sinigáglia, papa de 1846 a 1878
Leão XIII – Carpineto, papa de 1878 a 1903
São Pio X – Riese, papa de 1903 a 1914
Bento XV – Gênova, papa de 1914 a 1922
Pio XI – Milão, papa de 1922 a 1939
Pio XII – Roma, papa de 1939 a 1958
João XXIII – Sotto II Monte, papa de 1958 a 1963
Paulo VI – Concesio, papa de 1963 a 1978
João Paulo I – Belluno, papa de 1978 a 1978
João Paulo II – Polônia, papa de 1978 a 2005
Bento XVI – Alemanha, papa de 2005 a 2013
Francisco I – Argentina, Papa de 2013 atuando
Sergio Peffi,
QUE TAL ESTUDAR HISTÓRIA??
Desculpem-me os católicos e a Igreja Católica que de Santa nada tem, essas visões não são verdadeiras, uma vez que as revelações do fim do mundo e das catastrofes que começaram a acontecer são profecias reveladas por CRISTO ao Apóstolo João na Ilha de Pátmos, e só Ele Jesus Cristo tem esse poder de revfelação e não Maria, pois Todo Poder no céu e na terra foram dados a Ele Jesus Cristo por Deus e não a Maria. Portanto os segredos de Fátima são puras alucinações, e talvez foram manipuladas pelos Papas interessados em encutir ou fazer o povo da terra engular essa absurda ideia de que catolicismo e cristianismo são a mesma coisa. Já não são mais desde o ´seculo IV, no reinado de Constantino que na verdade foi o primeiro Papa Católico.
Sergio Peffi, por ela, a Igreja Católica, ter sido a ÚNICA instituição na Europa a permanecer de pé, após a queda do Império Romano no ano 476. E por consequentemente ter sido confiada a ÚNICA à ela, difícil tarefa de conquistar, educar e civilizar por seis árduos séculos, os brutos bárbaros que derrubaram o império decaído. Por ela ter sido a fundadora das primeiras escolas da Europa (escolas monacais) que se transformaram nas primeiras universidades do mundo que, possibilitaram a Igreja moldar e salvar a nossa maravilhosa Civilização Ocidental. Já mostram que a ÚNICA Igreja do Cristo, a Igreja Católica Romana é sim santa.
As visões da Virgem de Fátima são tão verdadeiras, que as profecias referentes à elas, simplesmente se realizaram. O terceiro segredo dela, que a seita do Concílio Vaticano II, a falsa igreja católica. Forjou e esconde até hoje o verdadeiro terceiro segredo (a grande apostasia do clero). São as provas incontestes disso. Logo por elas terem se tornado realidades, suas profecias foram autorizadas por Jesus à sua Santa Mãe. Tu ainda achas que a Bíblia é a única fonte de salvação? Ora, nem a mesma atesta isso!
Constantino o primeiro Papa? Cara vai estudar história e pare de postar besteira!
Bom dia.
Este livro “Um Caminho sob o olhar de Maria” já foi editado no Brasil? Como faço para comprar?
Se esse impressionante documento de 3 de janeiro de 1944, cujo original facsimilar acima está perfeitamente legível, encerra de um lado ameaças verdadeiramente apocalípticas e talvez iminentes, de outro lado deve ser visto como São Pedro viu o Dilúvio, ou seja, um castigo misericordioso de Deus ao mundo pecador, a fim de salvar incontáveis almas que do contrário se perderiam eternamente. Devemos nos lembrar, nesse sentido, que nem Sodoma nem Gomorra – que nossa época já superou de longe! – receberam aviso prévio, tendo sido ambas sepultadas pelo fogo justiceiro de Deus descido do Céu. Nós, pelo contrário, estamos sendo avisados desde 1917, quando Nossa Senhora apareceu em Fátima, e não podemos portanto reclamar.