Dom Pagotto dirige mensagem de apoio ao comunicado do IPCO sobre as Eleições

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Dom Aldo di Cillo Pagotto, Arcebispo Metropolitano da Paraíba dirige mensagem de apoio pelo Comunicado do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.

Abaixo a transcrição da referida mensagem:

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Dom Aldo Di Cillo Pagotto, Arcebispo Metropolitano da Paraíba
Dom Aldo Di Cillo Pagotto, Arcebispo Metropolitano da Paraíba

O amor a Deus e ao próximo se constitui como serviço da caridade, da justiça e da paz. A solidariedade fraterna corresponde ao compromisso efetivo da integração do bem da pessoa, da família e da sociedade. A inversão e perversão dos valores éticos e morais produzem estruturas injustas.

“A autoridade só é exercida legitimamente se procurar o bem comum, empregando meios eticamente lícitos. Se acontecer que dirigentes promulguem leis injustas ou tomem medidas contrárias à ordem moral, estas disposições não poderão obrigar as consciências. Neste caso, a própria autoridade deixa de existir, degenerando em abuso de poder” (Cf. Catecismo da Igreja Católica, N. 1903).

Incumbe-me o dever de pastor, de alertar os fiéis a respeito dos perigos presentes em determinados programas político-partidários que ameaçam ou negam os valores éticos e morais, humanos e cristãos. Vejo-me representado no Comunicado “Eleições Presidenciais 2° turno: O Brasil ante o perigo esquerdista e o vácuo político”, do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, cujos termos endosso. Em semelhante teor apresento críticas e sugestões na minha cartilha, “Eleições 2014” cujo texto se encontra no site: www.arquidiocesepb.org.br.

+ Aldo di Cillo Pagotto, sss
Arcebispo Metropolitano da Paraíba
9 de outubro de 2014

8 COMENTÁRIOS

  1. Esse padre tem que aprender o significado da palavra tolerancia. E todos os que pensam como ele, deixo aqui uma frase, que ja foi dita a muito tempos atras: ” nao jungeis para nao serdes julgados”

    • Quem não conhece o significado de tolerância é quem faz esse tipo de comentário não respeitando a condição de quem é pastor da Igreja e tem o dever de zelar pela salvação das almas dos seus fiéis. Respeite e será respeitado.
      Seu comentário não tem propósito pela razão acima exposta, ademais, pelo seguinte, você fez um julgamento da atitude de Dom Aldo dizendo que ele não conhece o significado de tolerância, ou seja, você é incoerente. Por isso seu julgamento não vale nada.

  2. Dom Aldo Pagotto,

    Na condição de católica apostólica romana me sinto gratificada por seus comentários e ensinamentos.
    Que Nossa Senhora sempre o ilumine e abençoe.
    Consultarei sua cartilha sobre as eleições e a divulgarei entre minha familia, filhos e noras.

    Parabéns.

  3. Parabéns, Dom Aldo! Fico contente em ver uma postura clara e objetiva em um momento tão importante para o Brasil que é da eleição do líder da nação brasileira. Que Nossa Senhora abençoe seu trabalho apostólico.

  4. Um pronunciamento muito corajoso, tendo em vista que vários prelados fizeram ouvidos moucos à condenação da teologia da libertação por São João Paulo II.

  5. GRANDE D ALDO PAGOTTO!
    Ele é um dos bispos que nada tem a ver com o relativismo, sempre interpelou os comunistas de frente; se os prelados brasileiros de modo geral agissem como ele, a CNBB nem existiria ou teria outra função, pois ao que parece, no presente estaria privatizada pelo PT e lhe prestando imensos serviços de desinformação, apesar de aparentar em contrario…
    Já tive oportunidade de ver seus posicionamentos anteriores em matéria de política em videos, muito corretos, não dando asas ao “politicamente correto”, inclusive confrontando o PT com suas políticas subversivas dirigidas para a religião satanista do marxismo que se está aí; até o asqueroso Lula já admitiu: a ascensão do PT ao poder proveio fundamentalmente de imprescindível apoio de (falsos) religiosos da TL, de cortejadores de comunistas, infiltrados na CNBB na sua direção e das esquerdistas CEBs, aliás, delas surgiu o execrável PT.

  6. Parabéns Dom Aldo Pagotto! Este é o verdadeiro posicionamento que deve ter um pastor de almas! Esclarecer os fiéis sobre o perigo de não saber escolher em quem votar.

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