Cardeal Burke responde ao discurso do casal autraliano: “Não escandalizem seus filhos ou netos”.

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Por Life Site News | Tradução: Fratres in Unum.com — Em entrevista exclusiva ao LifeSiteNews, o Cardeal Raymond Burke respondeu a uma apresentação polêmica feita por um casal australiano [Ron e Marvis Pirola] perante os 191 bispos e cardeais líderes da Igreja Católica no Sínodo Extraordinário sobre a família em curso esta semana.

Durante a intervenção, que acabou se tornando uma das mais amplamente noticiadas no Sínodo, os Pirolas perguntaram e responderam a uma pergunta sobre o que os pais deveriam fazer caso seu filho quisesse trazer o seu parceiro homossexual para um jantar de Natal em que seus netos estivessem presentes.

A resposta dos Pirolas, que eles defenderam como um modelo para a maneira como a Igreja Católica deveria lidar com relacionamentos de pessoas do mesmo sexo, foi que os pais deveriam aceitar a participação do filho e de seu parceiro homossexual sabendo que “seus netos iriam vê-los acolhendo o filho e seu parceiro na família.”

O Cardeal de Westminster, Dom Vincent Nichols, revelou em seguida que alguns Padres sinodais reagiram à breve intervenção do casal de maneira “muito calorosa, com aplausos.”

Em declarações ao LifeSiteNews em um curto intervalo do Sínodo ontem, o Cardeal Burke, prefeito da Assinatura Apostólica no Vaticano, referiu-se à “pergunta” dos Pirolas como uma questão delicada, que precisa ser tratada de maneira “calma, serena, razoável e cheia de fé.”

“Se as relações homossexuais são intrinsecamente desordenadas, o que de fato são — a razão e também a nossa fé nos ensinam — então, o que significaria para os netos terem presentes em uma reunião de família um membro da família que está vivendo em uma relação desordenada com outra pessoa?”, indagou o cardeal.

Burke acrescentou: “não queremos que os nossos filhos tenham a ‘impressão’ de que as relações sexuais fora do plano de Deus são corretas, ao parecer que toleramos atos gravemente pecaminosos por parte de um membro da família.”

“Nós não o faríamos se fosse outro tipo de relacionamento — algo que fosse profundamente desordenado e prejudicial —, não exporíamos nossos filhos a esse relacionamento, a experiência direta desse tipo de relacionamento. E nem deveríamos fazê-lo no contexto de um membro da família que não apenas sofre de atração pelo mesmo sexo, mas que optou por viver essa atração, por agir de acordo com essa atração, por cometer atos que são sempre e em todo lugar errados e maus.”

Ele acrescentou, no entanto, que “as famílias precisam encontrar uma maneira de ficar próximas de um filho nessa situação — de um filho ou neto, ou o que quer que seja —, a fim afastar a pessoa de um relacionamento desordenado.”

Os receios do Cardeal Burke foram compartilhados pelo Voice of the Family, uma coalizão de 15 grandes grupos pró-vida e pró-família de todos os continentes, que chamou de “prejudicial” a intervenção dos Pirolas.

“O acolhimento sem ressalvas de casais homossexuais em ambientes familiares e paroquiais, na realidade, prejudica a todos, ao servir para normalizar a desordem da homossexualidade”, disse o porta-voz do Voice of the Family, Maria Madise, em um comunicado de imprensa.

Em entrevista à Aleteia, o padre Paul Check, chefe do Courage, o grupo católico que trabalha para ajudar as pessoas com atração pelo mesmo sexo a viverem uma vida casta, respondeu à pergunta, salientando que: “Nós nunca podemos ser mais pastorais do que Jesus.”

Ele acrescentou: “Acolher as pessoas na Igreja, em nossas casas, em conversa… ‘aceitá-las’ de maneira autenticamente semelhante a de Cristo nunca implicaria barganhar com a verdade.” Um exemplo disso seria “dizer a alguém, de alguma forma: “Bom, isso é o melhor que você pode fazer.”

A pergunta completa e a resposta do Cardeal Burke:

LifeSiteNews: Como os pais católicos evem lidar com uma situação difícil como esta:
Ao planejar um encontro familiar de Natal com os netos presentes, os pais são indagados por seu filho, que está em um relacionamento homossexual, se ele pode levar consigo seu parceiro homossexual? Ao aplicar esses princípios, como as paróquias deveriam lidar com casais abertamente homossexuais que se aproximam da Santa Comunhão e que buscam cargos de liderança dentro da paróquia?

Cardeal Burke 4Cardeal Burke: Esta é uma questão muito delicada, e é ainda mais delicada pela agressividade da agenda homossexual. Mas é preciso abordar esse tema de maneira muito calma, serena, razoável e cheia de fé. Se as relações homossexuais são intrinsecamente desordenadas, e de fato o são – a razão nos ensina isso e também a nossa fé – então, o que significaria para os netos terem presentes em uma reunião familiar um membro da família que está vivendo em uma relação desordenada com outra pessoa?

Se fosse outro tipo de relacionamento — algo que fosse profundamente desordenado e prejudicial — não exporíamos nossas crianças a esse tipo de relacionamento, à experiência direta dele. Assim, tampouco deveríamos fazê-lo no contexto de um membro da família que não apenas sofre de atração pelo mesmo sexo, mas que optou por viver essa atração, por agir de acordo com ela, cometer atos que são sempre e em todo lugar errados e maus.

E assim, as famílias precisam encontrar uma maneira de ficar próximas de um filho nesta situação — de um filho ou neto, ou o que quer que seja —, a fim afastar a pessoa de um relacionamento desordenado.”

E sabemos que com o tempo, esses relacionamentos deixam a pessoa profundamente infeliz. E por isso é importante nos mantermos o mais próximos que pudermos. Mas, essa forma particular de relacionamento não deve ser imposta aos membros da família, e especialmente a crianças impressionáveis. E exorto os pais ou avós — quem quer que seja — que sejam muito, muito prudentes neste assunto e não escandalizem os seus filhos ou netos.

Há tantas coisas em nossa sociedade hoje em dia que estão passando a mensagem de que qualquer forma de relação sexual, se de alguma forma ela lhe agrada — ou se você estiver atraído para ela — está bem, está correta. E nós não queremos que nossos filhos tenham essa impressão, ao parecer que estamos tolerando atos gravemente pecaminosos por parte de um membro da família.

Certamente, essa é uma fonte de grande sofrimento, mas o esforço para fazer o que é certo e bom sempre envolve sofrimento. E, neste caso, certamente envolverá sofrimento. Mas que o sofrimento seja realmente redentor ao final.

Já com relação às paróquias, a situação é muito semelhante, porque a paróquia é uma “família de famílias”. E assim, se você tiver paroquiano que esteja vivendo em pecado público em um relacionamento homossexual, bem, o sacerdote deve tentar se aproximar dessa pessoa — ou de ambos, se forem católicos — e tentar ajudá-los a deixar o relacionamento pecaminoso e começar uma vida casta. O pastor deve incentivá-los também a rezar e a participar da Missa dominical e de outras maneiras adequadas para tentar superar o pecado grave em suas vidas.

Essas pessoas que estão vivendo dessa forma certamente não poderão ter qualquer papel de liderança na paróquia, porque daria a impressão aos paroquianos que a forma como elas estão vivendo é perfeitamente boa. Porque, quando dirigimos uma paróquia, de certa forma, estamos dando testemunho de uma vida católica coerente. E as pessoas que não são coerentes com a sua fé católica não recebem funções de liderança. Não lhes pedimos, por exemplo, que sejam leitores na Santa Missa — ou que assumam outra posição de liderança — até que elas tenham retificado sua situação e passado por uma conversão de vida e estejam prontas a dar esse tipo de liderança.

Por um lado, certamente haverá escândalo entre os paroquianos no que diz respeito a uma parte muito importante da nossa vida, a nossa sexualidade, e o que ela significa. Por outro lado, não é bom para as duas pessoas envolvidas no relacionamento desordenado porque também lhes dá a ideia de que a Igreja de alguma forma aprova o que elas estão fazendo.

8 COMENTÁRIOS

  1. OS OBREIROS DA REGUA E COMPASSO DENTRO DO VATICANO ESTARIAM À VONTADE…
    Se acaso estivesse imiscuído numa união irregular, no homossexualismo ou correlatos, jamais teria coragem de me aproximar da S Comunhão por ter havido flexibilização de parte do Vaticano – para mim seria outra religião – e permaneceria acompanhando a Igreja de sempre, mas até certo ponto, pois eu teria me excluído, não ao contrario, com esse papo-furado de “acolhimento, misericórdia”, mais se parecendo complacência com o erro para relativizar e dividir o povo cristão.
    As situações do dia a dia, as nossas ações e tudo mais teriam de serem conferidas à luz no Catecismo Católico se prevalecerem as liberalidades para com os “coitadinhos” dos em “uniões estáveis” e homossexuais.
    Se continuarem a pregar dessa foram – seria a meta – o relativismo a partir de dentro da Igreja estaria montado, e seria como nas seitas: o pastor profere a homilia mas cada um a aceitará integral ou parcial, de acordo com seus pontos de vista, isso graças à cúpula hierárquica que assim o quereria!
    Se Mino Peccorelli estivesse entre nós, seu listão estaria bem maior, inclusive na CNBB, há vários serios candidatos ao posto, suspeitos e o suspeito Card Kasper – intitulariam-no de “Kaspa”? – puxaria a lista.
    Se no tempo do saudoso Bento XVI o colocassem numa revista mundana como FAIR PLAY, GLBT etc., aguardariam as duras repreensões; ao inverso, o papa Francisco não reage sentindo-se envergonhado ao incluírem-no como ídolo na mídia promiscua e alguns cardeais, como o grande Cardeal Leo Burke já se manifestam como explícitos opositores a essas suspeitas teorias!

  2. Só para complementar o que disse abaixo. Os escândalos de pedofilia que a Igreja sofre é um golpe contra o próprio Deus. É uma invasão astuta que começou num determinado período em que a Igreja descansou ou ficou muito passiva. O diabo só ataca o que é bom e verdadeiro e a Igreja não está imune porque é Santa mas humana também. É igual o câncer que ataca o corpo e ninguém sabe em que órgão começou ou quando o pequeno carocinho apareceu e que motivou esta doença. O estranho de tudo isso é que o câncer ataca todos, bons ou maus.

  3. Para católicos praticantes não é nenhuma NOVIDADE esta abertura da Igreja para divorciados e homossexuais. Sempre frequentei missas, desde a infância, e os frequentadores são de tudo. É claro que não pode comungar quem vive em relações ilícitas e nem deixar de ser feliz por não comungar. A Igreja tem muitas funções e todos podem participar desde que respeitem dogmas e mandamentos…. É uma calúnia contra a ICAR as notícias que veiculam como.. . “Finalmente a Igreja vai receber os doentes e necessitados”. O documento do Sínodo só confunde quem não sabe, ou não quer saber que a Igreja desde o início, curou doentes da alma e do corpo, converteu a Europa inteira (muitos antigos bárbaros) e transformou no continente mais civilizado do planeta. Pela luz do Espírito Santo, os melhores leigos contribuíram com a humanidade em invenções, serviços comunitários de leigos, clero e governo. A Igreja conserva até hoje, para tapar a boca dos invejosos, os hospitais de caridade, tem orfanatos ainda hoje. Teve e continuam tendo freiras que atendem gratuitamente em hospitais distribuídos principalmente na África. A Igreja Católica não nasceu para acabar com a pobreza do mundo, mas ela sempre fez isso, principalmente no passando, antes da reforma protestante. Quanto a pobreza do mundo quem tem que acabar são os governos eleitos pelo próprio povo. E quando elegem corruptos, culpam o cristianismo….. Atualmente, dentro da Igreja há divorciados e pessoas de todo tipo. É desnecessário este documento.

  4. O Cardeal de Westminster, Dom Vincent Nichols, revelou em seguida que alguns Padres sinodais reagiram à breve intervenção do casal de maneira “muito calorosa, com aplausos.”

    RIDÍCULA A POSTURA DESSES PADRES. PARABÉNS AO EXMO. CARDEAL, DOM VINCENT NICHOLS!!!
    APARECER, NUMA REUNIÃO SÉRIA E IMPORTANTE, COMO ESSA, MANIFESTANDO-SE COM APLAUSOS… TRANSFORMARIA ESSE SÍNODO – SE NÃO FOSSE A REPREENSÃO DO EXMO. CARDEAL NICHOLS – NUM ESPETÁCULO CIRCENSE DOS MAIS LAMENTÁVEIS.
    QUEM NÃO CONCORDA COM A DOUTRINA DA ICAR, NÃO É OBRIGADO A FICAR NA ICAR: “PEDE PRÁ SAIR”.
    NINGUÉM OBRIGA NINGUÉM A FICAR LÁ.
    MAS, SE QUISER FICAR, ENTÃO ACEITE AS DOUTRINAS E OS DOGMAS.
    SE ASSIM NÃO QUISER: SAIA.
    NINGUÉM VAI – NEM PODERIA – TE PRENDER À ICAR: SAIA E VÁ PREGAR OS SEUS DESVIOS REPUGNANTES E AVERSIVOS.
    OBSERVEM, BEM, A INTELIGENTÍSSIMA INSINUAÇÃO QUE O RESPEITÁVEL CARDEAL NICHOLS FEZ:
    SE, AO INVÉS DA HOMOFILIA, OU, COMO QUEIRAM, DO HOMOSSEXUALISMO, FOSSEM – OS EXEMPLOS CITADOS – ADEPTOS DA PEDOFILIA (TAMBÉM, SEGUNDO SEUS ADEPTOS, É UMA OPÇÃO!?), OU DA ZOOFILIA (TAMBÉM, SEGUNDO SEUS ADEPTOS, É UMA OPÇÃO!?), OU DA NECROFILIA (TAMBÉM, SEGUNDO SEUS ADEPTOS, É UMA OPÇÃO!?) E DE OUTRAS ABOMINAÇÕES COMO ESTAS (TODAS)…
    SERIA PRUDENTE, SAUDÁVEL (FÍSICA E PSIQUIATRICAMENTE), ACEITÁVEL, TOLERÁVEL, SUPORTÁVEL?
    DA MESMA FORMA [EM QUE PESE A “RETIRADA” DE ALGUMAS FORMAS DO HOMOSSEXUALISMO DA LISTA DE DOENÇAS MENTAIS, APESAR DO QUÓRUM INSIGNIFICANTE E DA COVARDIA DOS PSIQUIATRAS DE ENTÃO E DOS PSICÓLOGOS DAS ASSOCIAÇÕES NORTE AMERICANAS SUCUMBIREM À ESMAGADORA PRESSÃO MIDIÁTICA E POLÍTICA DOS NAZI-GAYZISTAS… QUEM DUVIDAR, PESQUISE E CONSTATE A VERGONHOSA VOTAÇÃO E COM QUE ÍNDICE FOI ELA RETIRADA: CAUSARIA REVOLTAS INCONTROLÁVEIS SE SERVISSEM DE QUÓRUM PARA ELEIÇÕES POLÍTICAS, TAMANHA INSIGNIFICÂNCIA QUANTITATIVA (NUMÉRICA) E QUALITATIVA (DE MÉRITO)], SE SE PERMITISSE QUE ESSE GRUPO DESVIADO (QUE SÃO ALVOS CONSTANTES DE PREOCUPAÇÕES DOS SERVIÇOS DE SAÚDE MUNDIAL, EM RELAÇÃO ÀS DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS, AS QUAIS TÊM SEUS ÍNDICES SEGREGADOS E NÃO DIVULGADOS, APARTADOS DOS DADOS DOS NORMAIS) FIZESSE PARTE DO SEIO FAMILIAR, EM TODA A SUA PLENITUDE, SERIA, SIM, O PRINCÍPIO DO FIM DA INSTITUIÇÃO FAMÍLIA E MAIS OUTRO GOLPE CONTRA O CRISTIANISMO (QUE TROUXE OS MAIORES E VERDADEIROS AVANÇOS PARA A VERDADEIRA CIVILIZAÇÃO, A CRISTÃ, EM QUE PESE OS EQUÍVOCOS E PERCALÇOS, POR VEZES PROVOCADOS POR INFILTRADOS COM ESSAS MISSÕES!).
    SE SE CONTINUAR ASSIM, DEPRECIANDO O, MENTINDO SOBRE A HISTÓRIA E “TODO” O LEGADO DO, E DENEGRINDO O CRISTIANISMO, O QUE CONSEGUIRÃO É DESTRUÍ-LO E FAZER CRESCER O ISLÃO, QUE, COMO TODO MUNDO BEM SABE E BEM VÊ, JÁ ESTÁ CRESCENDO NA EUROPA E NÃO TERÁ A MENOR CONSIDERAÇÃO COM ESSAS PESSOAS, TORTURANDO-AS BRUTALMENTE E AS ASSASSINANDO BRUTALMENTE, APESAR DE RECONHECER QUE, NA ESSÊNCIA, O DEUS DOS NOSSOS IRMÃOS MULÇUMANOS, É O NOSSO DEUS, ASSIM COMO O É O DEUS DOS JUDEUS. MAS ISSO NÃO IMPEDIRÁ DESSA GENTE PAGAR PELA AGRESSÃO AO CRISTIANISMO, COMO SERÁ CASO CONTINUEM QUERENDO DESTRUIR A CIVILIZAÇÃO CRISTÃ OCIDENTAL. É O PREÇO DA MENTIRA. A ICAR DEVE – SEMPRE – ACEITAR OS DESVIADOS (JESUS APARECEU MAIS PARA OS DOENTES, PROSTITUTAS E BANDIDOS, DO QUE PARA OS DE BEM!), MAS NUNCA APOIAR O CRIME, A DOENÇA, O DESVIO.
    MENTIRA, ESSA, QUE NÃO PODE SER ACEITA E CALOROSAMENTE APLAUDIDA POR PADRES QUE SÃO VERDADEIRAS OVELHAS NEGRAS DENTRO DA ICAR, CONTRA A ICAR E CONTRA A PALAVRA DE DEUS, NOS LIVROS SAGRADOS: NA BÍBLIA, NA TORÁ, OU NO ALCORÃO.
    CADA UM FAZ O QUE QUER, DESDE QUE NÃO AGRIDA OS DEMAIS DA SOCIEDADE, VEZ QUE ALGUNS QUEREM VIVER EM SOCIEDADE, MAS NÃO ACEITAR SEUS PARÂMETROS DE MAIORIA, DE NORMALIDADE E, QUERENDO SER ACEITOS DE FORMA DIFERENTE, TÊM DE ACEITAR SEREM VISTOS E TRATADOS DE FORMA DIFERENTE(!), TAMBÉM, SEM SE OLVIDAR QUE SOMOS, EM ESMAGADORA MAIORIA, CRISTÃOS E ASSIM DEVEMOS TRATÁ-LOS: COM O SENTIMENTO DO CRISTO.
    FORA(!) ESSES DESVIADOS PADRES, CRETINOS E RIDÍCULOS. QUE DEUS, O ALTÍSSIMO, ABENÇOE O CONSERVADORISMO DENTRO DA ICAR, E APARTE OS DESVIADOS PARA QUE TRILHEM O SEU CAMINHO, FORA DA ICAR: NINGUÉM É OBRIGADO A FICAR NELA. LEMBREMOS: SE NÃO CONCORDAM COM ELA… SAIAM E SIGAM ESSE SEU CAMINHO. AÍ, É SÓ AGUARDAR A EVOLUÇÃO DOS FATOS QUE, COMO JÁ SE ESTÁ VENDO NA EUROPA, O QUE ESTÃO PLANTANDO, SERÁ COLHIDO: SERÃO SEIFADOS, E COM O APOIO E A FORÇA DA FOICE (POLÍTICA E IDEOLOGICAMENTE FALANDO).

  5. Concordo plenamente que àqueles que tem tendência homossexual procure ser casto. O Clero é regido pela Palavra de Deus ( Bíblia Sagrada) e pelo Código Canônico e o Catecismo da Igreja Católica. Jesus disse: Se quiseres seguir-me tome a sua cruz e siga-me. Se a cruz do homosexual é essa tendência, faça penitência e procure tratamento psicológico porque já ficou demonstrado científicamente que trata de doença espiritual. Como sugestão sugiro a leitura de diversas doenças espirituais de lavra do Padre Paulo Ricardo.Basta acessar o site http://www.padrepauloricardo.org.

  6. confesso que é estranho, pq deus deixou o homem a mulher pra si unirem e agora si casam entre si pessoas do mesmo sexo,espero que a igreja católica nao venha realizar esses tipo de casamento pq assim estaria desobedecendo as leis de deus nada contraquem si casa compessoas do mesmo sexo mais acho estranho e pecaminoso essa é minha opinião

  7. É profundamente desolador vermos a Igreja assumir ora uma postura de constrangimento ante a opinião politicamente correta, ora uma adesão entusiástica por tais opiniões momentaneamente difundidas e proliferadas.

    Se a Igreja de fato prescrever que nada deve, que nada pode ser feito quanto a um pecador inveterado porque ali se traduz uma escolha supostamente livre quanto à sua sexualidade, amanhã veremos ser tratadas com legitimidade as reivindicações dos pedófilos, dos incestuosos, dos homicidas, dos ladrões, e de toda sorte de degenerados.

    E, claro que a aceitação do próximo que Jesus apregoou está sendo consciente e propositalmente pervertida: afinal, Satanás tentou constranger o próprio Cristo citando-lhe as Escrituras.

    Afinal, se tudo é possível, se tudo é aceitável, a Igreja perde o seu sentido, o seu maior desígnio de guardiã da Verdade. É sua total e final dessacralização.

    O que é mais certo é que, sob o pretexto de acolher uns poucos que não lhe prestam verdadeiro culto e reverência, a Igreja está a perder os muitos que lhe são fiéis.

  8. O Cardeal deveria ser mais claro sobre esse tipo de relacionamento. Deveria se colocar objetivamente contra qualquer tipo de relacionamento homosexual ou nomoafetivo com eles dizem, pois é contra as Leis de Deus. Não importa se há lei ou regulamento humano que permita até o casamento gay. O verdadeiro cristão deve ser contra qualquere tipo de relacionamento desse tipo porque Deus não aprova. Se Deus aprovasse tal comprtamento homosexual Ele não teria destruido Sodoma e Gomorra e cidade anexas que praticavam já naquela época esse tipo de pecado. Foi a Sodomia, ou seja as praticas homosexuais que levaram Deus adestruir aquelas cidades e expurgá-las da face da terra para nunca mais ser erguido em seu lugar e sequer a terra produz qualquer coisa, dado ao caráter de pecado hediondo diante Dele.

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