Cerca de uma centena de meninas e moças nigerianas que foram sequestradas pelos fanáticos islâmicos do Boko Haram mas conseguiram fugir, descreveram os tormentos de que foram objeto, segundo noticiou o jornal Clarín de Buenos Aires.
Aplicando os conselhos do Corão para o trato com os cristãos, os islamitas escravizaram-nas e as submeteram a trabalhos degradantes, estupros, torturas, abuso psicológico e “matrimônio forçado”, além de obrigá-las a se “converterem” pela força ao Islã.
Os testemunhos foram recolhidos num informe elaborado pela Human Rights Watch, associação que entrevistou uma centena de fugitivos dos acampamentos do grupo ‘modelarmente fiel ao Corão’, no nordeste da Nigéria.
Mais de 500 mulheres, adultas e menores de idade, foram sequestradas desde 2009. O caso mais tristemente célebre aconteceu no início de 2014, quando foram raptadas quase 300 moças de um colégio cristão.
Boko Haram também usa as mulheres e adolescentes sequestradas como “bucha de canhão” nos combates, denunciou HRW. O relatório cita uma jovem de 19 anos que foi sequestrada e obrigada a participar de ataques dos adeptos do Corão.
“Eles me pediram para levar as munições e me deitar na grama enquanto lutavam. Eles vinham recarregar durante os combates”, contou a moça.
Ela recebeu ordem de degolar com uma faca um adversário capturado pelo Boko Haram. “Eu tremia de terror e não pude fazê-lo. Então a mulher do chefe do acampamento pegou a faca e o matou”, acrescentou.
Outra ex-refém contou que foi obrigada a cozinhar e limpar para outras mulheres, que recebiam tratamento preferencial “pela sua beleza”.
Outras denunciaram violações e violência física. Uma mulher garante ter sido ameaçada de morte com uma corda no pescoço até se “converter” ao Islã.
Uma moça de 15 anos alegou ser jovem demais para casar, e um dos comandantes lhe respondeu que sua filha de cinco anos fora desposada no ano anterior.
As jovens ficaram traumatizadas pelo que viram durante o sequestro, além de não terem recebido tratamento médico adequado.
Mais terrível ainda, elas sofreram porque eram cristãs. Mas no Ocidente, que pouco se interessa por essas pobres e indefesas vítimas do Corão, altos eclesiásticos ‘cristãos’ dialogantes e ecumênicos estendem as mãos aos carrascos que cometem essas atrocidades.
Humilhações e sofrimentos: eis como o islamismo trata as mulheres CRISTÃS que estão sob o seu domínio.
O Vaticano está muito ocupado, organizando simpósios com participação de João Pedro Stadile, como convidado de honra, com passagem paga
pela Santa Sé!
Aurélio Tasso de Miranda,
Também não é assim não cara as coisas não são fácil. O vaticano vive fazendo a sua parte. E vai lá querer dialoga com os islâmico que são os mais conhecido por matar cristãos. Ai vc vem dizer cade o vaticano que não protesta. Para tudo a seu tempo. Ele pode até não protestar, mas ja imaginou o tanto que ele reza por essa situação que é o MAIS IMPORTANTE.
E as feministas, tão ávidas em protestar e “defender os direitos das mulheres”, por que se calam diantes destes horrores? É sempre o mesmo cinismo dos esquerdistas que só têm “caridade” para os seus aliados…
É profundamente lamentável que o mundo fique em silêncio, quando essas meninas e outras, por serem cristãs, são abusadas sexualmente, escravizadas, torturadas. É assustador o silêncio de líderes religiosos. Protestantes, católicos e de outras religiões, não estão “nem aí” para esse quadro terrífico. O Papa está mais ocupado cm agradar a todo mundo, com seu “evangelho politicamente correto”, que apoia homossexuais, quando a Bíblia diz que é “abominação ao Senhor”; e diz que um ateu pode ser salvo, desde que “faça o bem”, ou seja, pratique “boas obras”, quando a Bíblia diz que a salvação é “pela graça e não pelas obras” (Efésios 2,8,9). Só nos resta orar por uma intervenção divina. Se depender dos religiosos, as que não conseguiram escapar serão feitas “lixo” do islã.
Aurélio Tasso de Miranda,
O vaticano está muito ocupado em contar e distribuir para os campesinos as doações que os arautos coletam.
Onde está o Vaticano que não protesta ?