ROMA, 10 Jan. 15 (ACI) .- Fontes do governo da Nigéria denunciaram que o grupo extremista islâmico Boko Haram atacou 16 regiões da cidade nortenha de Baga, incendiando moradias e assassinando os habitantes que não conseguiram fugir, por isso se teme que sejam mais de dois mil mortos.
Conforme informou a BBC, Musa Alhaji Bukar Kukawa, chefe do governo local, “assinalou que os atacantes incendiaram a maior parte do lugar acrescentando que até 2.000 pessoas poderiam ter morrido no primeiro ataque ocorrido no sábado passado”.
Milhares de pessoas fugiram para Maiduguri, a capital do estado de Borno, e outras para o Chad. Entretanto, teme-se que o número de mortos aumente já que segundo relatórios “muitas pessoas se afogaram quando tentavam cruzar o lago Chad”.
Boko Haram instaurou um califado nas regiões que controla no norte da Nigéria.
Por sua parte, a agência vaticana Fides alertou que “a crise no nordeste da Nigéria está se estendendo cada vez mais aos países vizinhos, com ameaças como as de um vídeo atribuído ao líder do Boko Haram, Aboubakar Shekau, contra o Presidente dos Camarões, Paul Biya”.
“No vídeo, um homem que parece o chefe da seita islâmica, ameaçou aumentar a violência nos Camarões se o país não abolir a Constituição e abraçar o Islã”, indicou Fides.
É que “pobres”, em qualquer parte do mundo, principalmente nas periferias, quando são massacrados, não chamam a atenção da opinião pública e dos países ricos e emergentes, principalmente os vendedores de armas e “ocultamente” parceiros do crime organizado!
Porquê? Por acreditarem que Jesus Cristo é o Filho de Deus, o Messias anunciado para a salvação do género humano. Quem os defende? Ninguém. E o Papa Francisco? Nem ele. Solidariza, diz que reza pelas vítimas e seus familiares, apela à comunidade internacional. E na hora de fazer? Nada. Em vez de fazer tudo o que lhe é possível (e ele pode) para proteger os cristãos perseguidos pelo Islão, parece agir ao contrário. Ora vejamos:
• Que pensar de um Papa que permite que um lider islamita, nos jardins do Vaticano, diante do próprio Papa, dirija uma prece a Alá, rogando-lhe a vitória sobre os infiéis?
• Que pensar de um Papa que propôs dialogar com a ISIS, os terroristas muçulmanos que, diariamente perseguem e mantam os cristãos na Síria? Sabendo o Papa, como sabemos todos, quais são os seus propósitos, ele não podia em são juízo, fazer tal proposta.
Sobre a situação dos cristãos no Médio Oriente, ele não escreve cartas aos líderes desses países e aos líderes dos países ocidentais, solicitando a sua actuação, mas para ajudar os seus amigos comunistas de Cuba,achou todo o tempo para escrever cartas ao Fidel, ao Raul, a Obama (só este é que podia encetar esta traição).
Pobre Francisco!
Gloriosos cristãos!