Uma súplica ao Papa Francisco, em forma de abaixo-assinado, vai aumentando rapidamente em número de aderentes.
Esse crescimento em série dos que se apressam a assinar é sinal evidente de que a súplica interpreta uma espécie de ansiedade e mesmo angústia de inúmeros brasileiros (e não só brasileiros!), com certos fatos preocupantes que vêm ocorrendo ultimamente em Roma.
O último Sínodo Extraordinário dos Bispos, realizado no Vaticano em outubro do ano passado, deixou muita gente com a orelha em pé. Certas tendências anti-família que ali se fizeram notar causaram extrema preocupação entre fiéis católicos e mesmo entre pessoas de outras religiões.
Uma inusitada “abertura” para formas espúrias de união, como o concubinato, o adultério, o “ajuntamento” e outras do gênero, só podem ser feitas em detrimento daqueles que meritoriamente se mantêm unidos no matrimônio legítimo, sem falar da injúria feita à doutrina cristã, revelada pelo Divino Salvador, quer pessoalmente, quer através de seus Apóstolos.
Uma nova concepção de misericórdia, oposta à verdade e à moral, abriria as portas da Comunhão sagrada a duplas de pessoas juntadas a vários títulos e não sacramentalmente unidas.
Ante as perplexidades que por toda parte se levantam no povo católico diante de fatos tão inusitados, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira lidera uma súplica ao Papa Francisco (clique aqui), súplica toda ela filial e respeitosa, para que feche as portas a tão graves tendências e defenda intrepidamente a família ameaçada.
Diz a Filial Súplica: “Observamos uma desorientação generalizada, causada pela possibilidade de que se tenha aberto no seio da Igreja uma brecha que permite a aceitação do adultério – mediante a admissão à Eucaristia de casais divorciados recasados civilmente – e até mesmo uma virtual aceitação das próprias uniões homossexuais”.
E prossegue: “Nesta situação uma palavra esclarecedora de Vossa Santidade será a única via capaz de superar a crescente confusão entre os fiéis […] Esta palavra, Santo Padre, nós Vo-la imploramos […] certos de que ela não poderá jamais dissociar a prática pastoral do ensino legado por Jesus Cristo”, o Qual “nos ensinou com toda a clareza a coerência que deve existir entre a verdade e a vida”.
O Papa atenderá a uma súplica feita com tanto respeito, tanta veneração pelo Papado, e ao mesmo tempo tão justa e tão fundamentalmente católica no que pede?
É o que ansiosamente esperamos. Uma palavra do Vigário de Cristo tem grande poder: “Pela tarde, apresentaram a Jesus muitos possessos de demônios. Com uma palavra expulsou Ele os espíritos” (Mt 8,16).
(*) OBS: Se preferir o arquivo PDF sem o logotipo do IPCO, clique aqui.
As finanças do Vaticano uma das causas da renúncia do Papa Bento XVI, pode ser um indício muito forte da presença daquele processo de autodemolição da Igreja, anunciado pelo Papa Paulo VI, agora outro sintoma aparece, esta ameaça de “reformulação da família”!
As duas crises (se é que assim devem ser chamadas) podem estar interligadas, uma ajudando a outra, uma financiando a outra! É a única explicação que eu encontro para tanta ambição, tanta competição por parte sacerdotes cuja missão principal é a “renúncia dos bens materiais”! Transcrevo logo abaixo, um trecho da matéria publicada na internet:
“um informe elaborado por um grupo de cardeais os abismos nada espirituais nos quais a igreja havia caído: corrupção, finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo massivo de documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro. O Vaticano era um ninho de hienas enlouquecidas, um pugilato sem limites nem moral alguma onde a cúria faminta de poder fomentava delações, traições, artimanhas e operações de inteligência para manter suas prerrogativas e privilégios a frente das instituições religiosas.”
Agora surgem as perguntas: como ficou a situação financeira do Vaticano após a saída da antigo Papa? Tudo ficou resolvido? Reina a paz?
As finanças foram saneadas? Tomara que sim!