WASHINGTON DC, 10 Fev. 15 (ACI) – “Não acredito que o presidente saiba muito sobre as cruzadas”, expressou o historiador da Universidade de San Louis (Estados Unidos) Thomas Madden, ao referir-se às declarações de Barack Obama no tradicional Café da Manhã Nacional de Oração, onde comparou as cruzadas com as atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico (ISIS) contra cristãos crianças e adultos que são decapitados, crucificados ou vendidos como escravos no Iraque e na Síria.
Nessa quinta-feira, Obama abordou os ataques cometidos pelos fundamentalistas islâmicos ao dizer que “desde uma escola no Paquistão às ruas de Paris, vimos a violência e o terror cometidos por aqueles que dizem professar uma fé, mas, de fato, estão traindo-a”, e se referiu ao ISIS como “um culto brutal e vicioso à morte que, em nome da religião, realiza atos inconcebíveis de barbárie, aterrorizando as minorias religiosas como os yazidis, submetendo as mulheres a estupros como arma de guerra, e acolhendo-se ao manto protetor da autoridade religiosa por tais ações”.
Entretanto, comparou os fundamentalistas islâmicos com o cristianismo ao dizer “e para que não subamos a um pedestal e pensemos que isso só acontece em outras partes, recordemos que durante as cruzadas e a Inquisição, as pessoas cometeram atos terríveis em nome de Cristo”.
Estas palavras foram criticadas por Madden em declarações feitas no dia 6 de fevereiro à ABC News ao assinalar que o presidente norte-americano “está lançando como um exemplo a distorção da cristandade”, tentando compará-la “com o que ele vê como uma distorção do Islã nas ações do ISIS”.
“O objetivo inicial das cruzadas –recordou-, foi devolver as terras aos cristãos”, que tinham sido tomadas deles durante “as conquistas muçulmanas”.
Por sua parte, Thomas Asbridge, historiador da Universidade de Londres (Reino Unido), recordou à ABC News que durante as expedições para recuperar a Terra Santa também houve episódios de abusos cometidos pelos cruzados, mas sugerir uma relação causal entre o ISIS e o fenômeno medieval das cruzadas, é apoiar-se “na manipulação e tergiversação da evidência histórica”.
As cruzadas começaram em 1095 com o chamado do Papa Urbano II para recuperar Jerusalém da dominação muçulmana e proteger os peregrinos cristãos que eram assaltados e assassinados.
Entretanto, nos últimos anos estas ações foram desacreditadas por Hollywood que baseia os seus filmes em lendas negras que já foram desmentidas em 2011 pelo historiador Paul F. Crawford do Departamento de História e Ciências Políticas da Universidade da Pennsylvania (Estados Unidos).
Muitos se calam contra massacre de cristãos porque já devem ter estudado um pouco sobre a história da Igreja, dos mártires e civilização cristã na Europa. Parece um túnel do tempo ou um espelho refletindo o passado da Igreja. É o mesmo que você ver um filme novamente para tentar lembrar trechos de uma história. Para aqueles que ouviram vozes de outros ventos e acham que o mal do mundo é por causa da religião católica, é bom refletir sobre os mártires atuais. A Igreja no passado não oprimiu, mas sempre foi muito perseguida. Basta ler histórias de São Sebastião, São Lourenço, etc.
Primeiramente o sr. Barack HUSSEIN Obama não é católico, se for protestante é tipo alguns pseudos católicos da heresia da libertação (teologia da libertação), resta o que parece mais evidente, ele é deve ser muçulmano. Em face do apoio do sr. Obama a denominada primavera árabe, em consequência promoveu a tomada do poder por extremistas islâmicos nos países do oriente médio. Neste sentido, as atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico têm como principal responsável o sr. Barack HUSSEIN Obama que financiou ISIS, a fim de combater o Regime da Síria de Bashar al-Assad. Entretanto, Obama percebendo as dificuldades para combater os terroristas, conforme os noticiários, tem trocado informações com o Governo da Síria que até então era inimigo. Assim como Obama, a mídia esquerdopata divulgam prioritariamente apenas os pagãos yazidis enquanto minoria religiosa aterrorizada pelo ISIS, esquecendo-se das comunidades cristãs que são as maiores vítimas, não somente na Síria e Iraque, mais em todas as partes do mundo. Comparar os atos praticados pelo Estado Islâmico com a Inquisição e as cruzadas é uma verdadeira insanidade. Acresce que as cruzadas foram implementadas para impedir que os invasores destruíssem os lugares santos, bem como a inquisição tinha por finalidade preservar a pureza da fé. Soma-se que na época nenhum santo posicionou-se contra. Assim, fazer um julgamento sem levar em conta o contexto histórico da cristandade da idade média, provoca graves equívocos. Disse Santo Agostinho: “Pois o Deus todo-poderoso …, por ser soberanamente bom, nunca deixaria qualquer mal existir nas suas obras se não fosse bastante poderoso e bom para fazer resultar o bem do próprio mal”. Mas, além de Obama, lamentavelmente existe “católicos” e sacerdotes adeptos da heresia da libertação que falam também essa asneira. Os objetivos desses esquerdopatas, bolivarianos, criptocomunistas é sempre os mesmos, atacar a Doutrina da Igreja, composta pela tradição, verdadeiro Magistério e sagrada escritura. No entanto, as palavras de Jesus sempre vão permanecer, na qual as portas do inferno nunca prevalecerão contra a Igreja. Mesmo que até venham ataques do chamado “fogo inimigo”, através de Bispos e Papa, jamais irão conseguir distraí-la.
Mais informações sobre a idade média recomendo a leitura dos seguintes livros:
Woods Jr., Thomas E. Como a Igreja Católica construiu a civilização ocidental.
Daniel-Rops, Henri. A Igreja das catedrais e das cruzadas. Além de outros volumes.
É melhor do que ficar ouvindo historiadorizinhos marxistas cacarejarem em Universidades.
este ignorante perdeu ótima oportunidade para ficar calado. Mas, certamente este tipo de postura tem mais intenção. Fiquemos atentos!
O presidente Obama, além de trabalhar afincadamente para destruir os valores dos Estados Unidos, e omitir-se na defesa dos valores cristãos no Ocidente, agora quer atacar a própria história da gloriosa Cristandade. Compreende-se que muitos norte-americanos achem que ele é um muçulmano encapotado.
Penso que tudo o que se diz, pode receber quaisquer interpretações!
E que estas, seguem a linha e o posicionamento ideológico de quem as faz!
Lendo com calma nada vi nas afirmações de B.Obama, além do que ele afirmou.
– …“e para que não subamos a um pedestal e pensemos que isso só acontece em outras partes, recordemos que durante as cruzadas e a Inquisição, as pessoas cometeram atos terríveis em nome de Cristo”.
Ele citou apenas que “as pessoas cometeram atos terríveis em nome de Cristo”.
As pessoas extrapolam!
E não falou mentiras.
Cansei de ver, em grau menor de gravidade, (não em caso de Guerra) pessoas se arvorando no “Direito Divino” que, em suas concepções, o pertencimento a uma crença, lhes confere!
Então…Relendo as palavras de Barack Obama, veremos que ele não se referiu aos objetivos das Cruzadas e a seus ideais de defesa dos Cristãos!
As críticas a ele feitas podem, muito bem, serem dirigidas por anti os USA.
Esse cretino alinskiano é islamófilo e mente deliberadamente. Ele já zombou a Bíblia num discurso e comparou os cristãos a lunáticos, dizendo que a América não era mais um país cristão, e sim um país cristão, muçulmano, judeu, hinduísta, nessa praga do multiculturalismo e politicamente correto. Só abriu mão do politicamente correto para atacar os cristãos e tentar miná-los da política, enquanto que ele mesmo dá respaldo para os muçulmanos fazerem o que quiser. Mas o que mais o contradiz é a frase infame proferida por ele mesmo num discurso na ONU: ”O futuro não pertence àqueles que insultam o profeta do islã.”
Acho que Obama precisa voltar para as aula de sétima série. Nao!!! sem comentario garfio de Obama.
A minha tese é outra.
Obama é muçulmano, mas para que o islam progrida e se espalhe tem de dizer que os movimentos que representam agressões inconcebíveis agridem a fé islâmica, numa linguagem que em nada difere dos religiosos muçulmanos, a mesmos que, estes “intramuros” ou “à puridade” dizem que eles atuam essencialmente dentro do espírito e da lei islâmica. Mas não sabemos o que Obama diz aos seus íntimos ou quando fala numa reunião de iniciados.
Embora, nas relações públicas diga mal de tais movimentos e assegure que há necessidade de os combater, eles arranjam maneira de os desculpar: Não fazem muita diferença ou não fazem nenhuma dos cristãos das cruzadas. Não nos podemos pôr num pedestal, porque eles não são piores do que nós. Nós já fizemos tudo quanto eles fazer e fomos nós os seus professores.
Apesar de ser bom que o Presidente da República dos USA tenha uma ligeira noção de história, não é obrigatório. E embora não seja obrigatório que o Presidente dos USA nos diga que nada sabe de história e até seja natural que ele esconda essa lacuna, o sr Obama quis-nos dizer que não savbe nada de história e que não se importa nada disso.
Mas Obama não é um louco nem um tolo. É um homem inteligente e esperto. Que objetivos terá ele, além de defender os seus correligionários de fé, para mostrar a sua ignorância.
Este senhor é o maior financiador do terrorismo, ao lado da sua majestade a Rainha da Inglaterra e vem abrir a boca pra criticar o Estado Islâmico? Quanta hipocrisia minha gente!
Se eu já achava o sujeito um botocudo, com essa, então, o imbecil assinou o diploma de cretino.
O Obama assistiu muitos filmes de Hollywood. Ele faz da História uma ideia completamente hollywoodiana. O que ele tem de fazer é estudar mais, recorrendo a fontes documentadas, mas. como já não há mais tempo, então: a) consulte os especialistas, ou melhor, b)fazer com que eles falem, ou, c) se calar a respeito. Fica mal um presidente da maior potência militar do mundo ficar falando idiotices.
Este mal não é só do Obama, não, esse mal é da maioria dos jornalistas brasileiros, que quando recorrem à História só dizem besteiras. E não se pejam nenhum pouco disso, não; proferem essas asneiras com a maior cara de paisagem.