No centro de detenção de Wangfangdian, ao sul da província de Liaoning, os detentos são forçados a trabalhar por longos períodos de tempo, segundo noticiou Epoch Times.
Entre seus produtos há palitos de dente de cores variadas, do tipo usado em restaurantes, hotéis e residências. Porém, os detentos que os fabricam se negam a utilizá-los, já que estão completamente conscientes das terríveis condições de higiene nas quais são produzidos.
No Ocidente, líderes da esquerda, eclesiástica ou temporal, deblateram contra as desigualdades sociais, econômicas e as condições de trabalho no capitalismo. Mas nada dizem do que acontece nos países socialistas, fingindo ignorar fatos como os sucedidos em Wangfangdian.
Para fazer os palitos, os detentos recebem um adesivo que emite um odor repugnante. Em cada cela, esse produto químico fica numa bacia velha ao lado do vaso sanitário. Muitos detentos contam que ao pegarem a cola para encher seus potes individuais, sentem um forte cheiro de urina.
As celas não têm banheiros fechados. Comer, trabalhar, dormir e usar o banheiro é no mesmo espaço. Os oficiais e os guardas só olham para a produtividade, e não para as condições sanitárias.
O suprimento de água é insuficiente, e algumas vezes os operários-detentos não podem apertar a descarga, nem mesmo lavar suas mãos antes de voltar a embalar os palitos.
Os guardas selecionam presos com histórico de violência ou associados ao crime organizado para gerenciar cada cela.
Esses “gerentes” restringem o sono, a alimentação e o uso do banheiro pelos outros trabalhadores-escravos. Alguns deles, não podendo lavar as mãos, assoam o nariz sobre uma pilha de palitos de dentes.
Outros detentos usam os palitos para coçar suas frieiras ou feridas. O empacotamento nesse ambiente sujo é outro motivo de protesto.
O regime de trabalho forçado também vigora no Centro de Detenção de Changliu, na cidade de Tonghua, província de Jilin. Ali há geralmente cerca de 30 a 40 detentos por cela de 28 metros quadrados. Um décimo do espaço é para o banheiro e o restante é usado para comer, trabalhar e dormir.
Para a produção dos palitos, a maioria dos presos trabalha desde o início da manhã até a meia-noite, e recebe dois pães e duas tigelas de arroz com sopa de legumes. Os mais velhos são frequentemente agredidos pelos guardas caso não cumpram a meta de produção.
Nessas condições, muitos detentos sofrem de sarna ou piolhos. Num incidente em agosto de 2001, o esgoto se misturou à água potável. Em três semanas, mais de 200 detentos apresentaram quadros de diarreia, disenteria ou febre.
É verdade apesar de ser um regime intrinsecamente mal o comunismo (condenado pela Igreja), eles tem o minimo de bom senso!Um criminal é criminal e a prisao nao é casa de repouso mais uma penitenciaria e eles perderom seus direitos ao nao cumprirem os seus deveres de seres humanos inclusive o dirito a vida(dependendo do crime cometido sera justo a pena de morte!
Mas vai dizer isso a estes homens apostatas!
Eles sao capazes de contruir presidios enormes com comida melhor que muitas casas de trabalhadores e isso para criminais e alegam “””Direitos humanos” e depois abortam o inocente!
Homem moderno incoerente!
Que venha logo o Triunfo do Coracao Imaculado!
Quem compra produtos fabricados nos países socialistas está apoiando essa ideologia diabólica. Eles são mais baratos porque os trabalhadores são verdadeiros escravos, ganham pouco, têm uma carga horária desumana, e não existem sindicatos para reivindicar melhores condições de trabalho. –
Pois é…Aqui no Brasil, palitos de churrasco são produzidos sem a menor condição de higiene, tanto das pessoas que os fazem, como das condições de produção, depósitos , transporte, etc. Às vezes ,durante a produção,até colocados em calçadas na rua, e depois embaladas para os mercados consumidores como bares e restaurantes. Além da falta de higiene , a grande maioria produzem estes palitos com bambus roubados em propriedades rurais, sem o autorização dos proprietários, o que também é inadmissível.
Aqui no Brasil precisa desse modo de tratamento para bandidos irrecuperáveis. Eu queria ver se esses miseráveis não melhorariam.