Algo que a História registra, que a Teologia da História indica como certa, é que as grandes catástrofes dos povos são castigos. Isto é um princípio certo da Teologia da História. Quando um povo sofre uma grande catástrofe, isto é um castigo. Não vale para os homens, para os indivíduos particularmente, mas vale para as nações, para os grupos sociais etc.
Ora, a História nos indica que as grandes catástrofes levam muito tempo suspensas sobre os castigados. Essa é a regra geral das grandes catástrofes. Desde o Dilúvio — passando pela queda de Jerusalém, do Império do Ocidente, do Império do Oriente, pelo Protestantismo, pela Revolução Francesa, pela Revolução Comunista russa etc. — são sempre tempestades que ficam longamente suspensas sobre um povo sem que se entenda por que não arrebentam, mas depois acabam arrebentando.
Mais ainda. Em geral, quanto maior é o tempo desse suspense, tanto mais terrível é o castigo. De maneira que, desta demora não se deduz que ele não virá, mas o contrário, que ele virá terrível. Isto é a regra geral da História. Simples, fácil de entender.
Eu confesso o seguinte: tenho certeza de que o castigo anunciado em 1917 por Nossa Senhora em Fátima virá. Mas esta certeza é mais por causa da Teologia da História e das leis gerais da História do que pela própria Mensagem de Fátima. Embora eu dê toda a minha adesão a essa Mensagem, a minha certeza do que realmente Nossa Senhora revelou aos três pastorinhos é uma certeza menor — uma vez que as certezas comportam graus — do que essa que decorre das leis da Teologia da História.
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(*) Excertos da conferência proferida pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em 3 de abril de 1970. Sem revisão do autor.
Estou com as palavras sábias de Ronaldo Ausone Lupinaci.
Maria Regina de Albuquerque Vidal
A convicção do Dr. Plínio Corrêa de Oliveira se apresenta, a meu ver, como absolutamente correta. E, tanto mais fácil de compreender a partir do pontificado do Papa Francisco, quando se tornou mais claro o processo de autodemolição da Igreja, em curso desde o Concílio Vaticano II. Com efeito, por informações indiretas a respeito da terceira parte do Segredo de Fátima constantes de consistentes estudos, como por exemplo, do livro “O Derradeiro Combate do Demônio”, do padre Paul Kramer se extrai uma correlação também lógica entre a apostasia do Papado, com todas as suas consequências, e o castigo regenerador previsto por Nossa Senhora. Para mim, aliás, agora ficou bem claro porque a Santíssima Virgem nos advertiu em Quito, La Salette, Fátima e Akita: não fossem suas palavras muitos perderiam a Fé, porque o progressismo desfigurou a Religião Católica.
O povo da Ucrânia tem sido alvo de grandes sofrimentos ao longo
da história, não por catástrofes naturais, mas por atos políticos dos homens, no passado e agora também no presente.
Qual terá sido seu pecado?
Em primeiro lugar: quero esclarecer que não assisto a novela Babilônia. Eu ontem e hoje assisti umas cenas apenas para analisar e realmente esta novela fere os princípios morais e é um mau exemplo para uma criança, um adolescente etc. Quanto ao meu casamento religioso, ele é considerado nulo, porque não teve autorização do bispo, pois fui casada no civil e no religioso com um primo irmão. Quanto a gay existe a homofobia. Eu tenho muito cuidado com as minhas palavras. Sou devota de Nossa Senhora de Fátima. Rezo o terço diariamente com a Canção Nova estação de TV a cabo Net que evangeliza. Sou sócia evangelizadora da Canção Nova. Em Nepal o terremoto que houve lá foi um terror. Tudo que tem acontecido de catástrofes são sinais que falta pouco para Jesus voltar. Antes vem um anticristo que muita gente vai pensar que ele é Jesus.