Curitibanos, agora é a nossa vez de defender a instituição da Família!
Segunda-feira (15) será votado o Plano Municipal de Educação (PME) em Curitiba. Este plano contém a Ideologia de Gênero, que, aliás, já tinha sido rechaçada no Congresso Nacional.
Em nossa cidade está marcada a votação nas comissões de Legislação, Justiça e Redação, às 8h30, e de Educação, Cultura e Turismo, às 14h30.
Convide seus amigos e familiares e compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no PME de Curitiba, é nosso dever manifestar, de maneira ordeira e pacifica, nosso repudio a este intento.
Vamos encorajar nossos vereadores, pois eles também sofrem várias formas de pressão, e não podemos correr o risco da imposição implacável de costumes imorais, contrários à lei natural e divina.
Dia 15 de Junho, segunda-feira às 8:30 horas
Comissão de Legislação, Justiça e Redação.
Sala 1 das comissões (localizada no subsolo do Palácio Rio Branco)
Câmara Municipal de Curitiba – Rua Barão do Rio Branco, 720
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Dia 15 de Junho, segunda-feira às 14:30 horas
Comissão de Educação, Cultura e Turismo
Sala 1 das comissões (localizada no subsolo do Palácio Rio Branco)
Câmara Municipal de Curitiba – Rua Barão do Rio Branco, 720
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Veja neste link o vídeo de como foi a votação em São Paulo e, abaixo, leia a notícia publicada no site da Câmara de Curitiba.
Comissões analisam plano municipal de educação na segunda-feira
O Plano Municipal de Educação (PME) será analisado na próxima segunda-feira (15) em reuniões extraordinárias das comissões de Legislação, Justiça e Redação, às 8h30, e de Educação, Cultura e Turismo, às 14h30. As diretrizes e metas do plano estão detalhadas no projeto de lei do Executivo (005.00129.2015), protocolado na Câmara de Curitiba em 29 de maio. O documento possui 43 páginas.
Na esteira do Plano Nacional de Educação (PNE), o municipal alinha as diretrizes de Curitiba com as federais e formula, a partir delas, 26 metas para serem cumpridas até o ano de 2025. Um exemplo é universalizar a educação infantil na pré-escola (4 a 6 anos) até o ano que vem e ampliar para 100% o atendimento nas creches (até 3 anos) durante a vigência do PME, que é de 10 anos (de 2015 a 2025).
Das 26 metas, sete estão relacionadas ao funcionalismo e à melhoria das condições de trabalho. Nessa lista, está a redução do número de alunos por turma, o incentivo à formação complementar dos educadores e professores, até a pós-graduação, aumento progressivo do pagamento da hora-atividade e mais contratações para o setor.
O relator da matéria no colegiado de Legislação é Felipe Braga Côrtes (PSDB). A reunião será às 8h30, na sala 1 das comissões (localizada no subsolo do Palácio Rio Branco). Presidida por Pier Petruzziello (PTB), a comissão ainda é formada por Bruno Pessuti e Carla Pimentel, do PSC; Colpani (PSB), Cristiano Santos (PV), Julieta Reis (DEM), Toninho da Farmácia (PP) e Valdemir Soares (PRB).
A relatoria do projeto de lei da prefeitura na Comissão de Educação será definida após a análise do colegiado de Legislação. A agenda acontece às 14h30, também na sala 1. O colegiado tem Professor Galdino (PSDB) na presidência; além de Chico do Uberaba (PMN), Geovane Fernandes (PTB), Mauro Ignácio (PSB) e Tiago Gevert (PSC).
Para mim:
Papai é Papai = homem
Mamãe é Mamãe = mulher
Homem = masculino
mulher = feminino
outros gêneros = opções de cada um.
NIlo Sergio,
Sou totalmente contra
Curitibanos, o IPCO já divulgou uma carta para ser encaminhada aos diversos vereadores(as) do País para que eles rejeitem no Plano Municipal de Educação a implantação da Ideologia de Gênero. Segue abaixo a carta para que todos nós brasileiros possamos usar e encaminhar aos vereadores(as) o mais urgente possível. Na carta, o que está em negrito é para que você modifique se se trata de vereador ou vereadora. Por favor, encaminhem esta carta aos vereadores do Município de Curitiba para que eles rejeitem esta imoralidade. A carta é esta:
Repúdio à Ideologia de Gênero no PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Prezado Sr. Vereador,
Venho, por meio desta, manifestar meu firme protesto contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano Municipal de Educação (PME). Tal ideologia foi rejeitada no texto final do Plano Nacional de Educação (PNE), em abril de 2014 no Congresso Nacional, mas foi inexplicavelmente incluída, de modo sorrateiro, nos programas dos quase 6.000 municípios brasileiros.
Não só vemos o descompasso disto que se propõe em nosso município com a decisão do Congresso Nacional, mas também o desacordo com a própria natureza humana criada por Deus, que fez homem e mulher. Não existe assexualidade física nem psicológica, Sr. Vereador, como propugnam os idealizadores da nefasta teoria de gênero. E não queremos que esse absurdo seja ensinado a nossos filhos, os quais confiamos (mesmo por que é obrigatório…) às instituições públicas de ensino para a instrução básica.
Nossos filhos são vítimas de uma revolução sexual promovida por uma aliança de poderosas organizações, forças políticas e meios de comunicação, a qual atenta contra a própria existência da família como célula básica da sociedade.
Já sofremos uma imposição implacável de costumes imorais, contrários à lei natural e divina, e não queremos que nossas escolas sejam mais um adversário da instituição familiar.
Rejeitamos o ensino da Ideologia de Gênero, a qual muitos PME querem implantar na cabeça de nossos filhos desde a mais tenra infância.
Sr. Vereador, pedimos instantemente que verifique se no PME de nossa cidade estão contidos termos como: “gênero”, “identidade de gênero”, “transsexualidade”, “diversidade sexual” e mesmo educação sexual, a qual é reservada à família e não à escola.
Se tais termos estiverem no PME, pedimos que rejeite o texto e exija a EXCLUSÃO dos mesmos. O atendimento a esse nosso justo pedido, servirá de critério favorável para nossa escolha nas próximas eleições.
A família brasileira agradece a atenção e espera sua colaboração nessa luta desproporcional para nós, pais e mães, cujo tempo é tão escasso, e por isso não podemos acompanhar pessoalmente as votações. E vemos com muito temor o aparecimento de claques de agitadores que se fazem passar pela “voz do povo”, exigindo absurdos como a “Ideologia de Gênero” e similares.
Aguardamos sua resposta.
ASSINATURA
CIDADE/ESTADO
Vamos rezar fervorosamente para “essa coisa” não passar em Curitiba. Eu nasci em Santos, mas toda a minha formação escolar foi em Curitiba com o Irmãos Maristas, e depois com os Franciscano.
Eu sentiria muito se essa abominação fosse adotada na legislação do município. Todo o interior do Estado receberia uma péssima influência, e também um bom número de cidades e municípios da região sul do Estado de São Paulo.
Curitiba, como Capital do Estado do Paraná, dá uma nota muito peculiar no contexto Nacional. O curitibano é muito crítico; um fato que mostra bem isso: as antigas companhias de teatro. tanto do Rio de Janeiro, como de São Paulo, lançavam sua peças de teatro lá em Curitiba. Se fosse aprovado lá. passava no resto do Brasil.
Todo meu apoio à iniciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira de convidar os amigos do Brasil inteiro a protestarem contra a impostura da Ideologia de Gênero.
Avante Curitibanos, nao vamos permitir essa infâmia em nossa cidade e no PR inteiro.
Marcos Costa