Palavra de índio: “os brancos não se entendem”.
Palavra de branco “conscientizado”: “A vocação dos javaés é a pesca, não a pecuária”
Palavra de branco sensato: “A meta era que, após dez anos, os javaés pudessem tocar sozinhos a pecuária.”
Você quer entender o que está acontecendo? Leia então:
Índios da Ilha do Bananal, no Tocantins, não poderão arrendar terra
HUDSON CORRÊA
DO RIO
Em menos de um ano, os índios da Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo, foram autorizados e desautorizados pela Procuradoria da República a permitir gado de fazendeiros em suas terras.
A ilha no Tocantins, entre os rios Araguaia e Javaés, tem cerca 20 mil quilômetros quadrados, 13 vezes o tamanho da cidade de São Paulo, e quase 70% correspondem à terra indígena do Araguaia.
Sob alegação de que os índios não tinham renda e corriam risco de passar fome, a Procuradoria havia permitido a entrada de 7.500 bovinos na área em setembro passado, mas em decisão do início deste mês um grupo de procuradores e subprocuradores-gerais da República anulou o acordo.
Com isso, 1.600 javaés e karajás reclamam que “os brancos não se entendem” e que vão perder sua única renda. Recebiam ao mês R$ 3,50 por cabeça de gado –R$ 26 mil, no total. A meta era chegar a 20 mil animais.
No início do mês, durante reunião em Brasília na Procuradoria Geral da República, a 6ª Câmara do Ministério Público Federal entendeu que o acordo foi ilícito.
Um argumento é que as terras não podem ser arrendadas, pois são da União e que o rebanho provoca desmatamento e queimadas.
Outro é que os vaqueiros fomentam a caça e a pesca predatórias, e levam bebidas alcoólicas aos índios.
A vocação dos javaés é a pesca, não a pecuária, diz a vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat.
Há nove meses, Álvaro Manzano, procurador da República em Tocantins, finalizou a costura de um acordo entre índios e fazendeiros. A meta era que, após dez anos, os javaés pudessem tocar sozinhos a pecuária.
Os índios têm pouco acesso a linhas de crédito para desenvolver atividades econômica que não a pecuária, diz a Procuradoria no Tocantins.
A falta de financiamento para agricultura é uma reclamação do líder indígena Vanderson Javaé, presidente da Conjaba, entidade que acertou os contratos de arrendamento com 42 fazendeiros. Ele diz que o dinheiro arrecadado com a parceria com pecuaristas é destinado exclusivamente às aldeias.
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/758257-indios-da-ilha-do-bananal-no-tocantins-nao-poderao-arrendar-terra.shtml
Tudo de acordo com a ditadura petista; indio tem que ralar. Indio não pode se integrar num mundo civilizado ou mundializado, porque esses demagogos tem que dizer na ONU que o Brasil protege a “cultura indigena”… Na realidade, a ditadura petista utiliza o indio como instrumento politico. Com isso, praticam o racismo mais vergonhoso, essa escravidão que obriga os indios a viverem no mato comendo raiz, sendo devorado por mosquitos e toda sorte de doenças, sendo utilizados por essa raça branca degenerada, porque comunista, que precisa deles so para propaganda. Porque é bonito dizer la fora que ainda existe esse submundo “protegido” no Brasil. Demagogia petista que não tem escrupulos de manter essas raças na mais negra miseria, em todos os sentidos, para poder bater o ponto nas Unescos da vida.
É para alguns letrados esclarecidos indio tem que viver nu, no mato, sem propriedade sem direito a decidir o que querem, quando querem, onde querem e sem bolsa familia.