9 COMENTÁRIOS

  1. Uau! Fiquei abismado com tanta besteira que li aqui. É incrível como a Igreja mesmo após séculos não perdeu sua característica mais berrante: a incessante tentativa de alienar seus fiéis.
    Não sei nem por onde começar. Os “talismãs” citados no texto acima possuem um significado bem particular para a Igreja, ou será que a infinidade de objetos ” sagrados” usados por vocês não é considerado um? Correntinhas de Nosso Senhor do Fim vendidas aos montes para “proteger e dar sorte” aos filhos, sem falar da miríade de outros símbolos usados com a desculpa de santidade.
    Em relação a questão de gênero, não há nada de contemporâneo nesta questão, esse assunto já era tratado bem antes de Jesus sonhar em descer na Terra. Dê um pesquisada e achará casos inclusive dentro da Igreja, escondidos dentro dos confessionários ou embaixo de Batinas.
    O sexo biológico é sim imutável e não é passível de alterações visto que carrega informações genéticas individuais, todavia o gênero é resultado de exposições do ambiente, cultura e relações sociais irão definir quem cada indivíduo será. Isso em hipótese alguma destrói ou ameaça nossas famílias, não sei se a Igreja já acordou, mas não estamos mais na Idade Média. Não existe mais aquele padrão de família: Pai, mãe e filho. Um pai solteiro ou viúvo que cuida de seus filhos é uma forma de família, assim como aquele casal de avós de cuidam dos netos órfãos também são uma família, não diferente um casal hetero que decide espontaneamente não ter filhos ou um casal homo que decide adotar uma criança abandonada. É um absurdo e consequentemente uma afronta aos direitos humanos, a dignidade da pessoa humana e ao respeito a toda e qualquer pessoa excluir quem quer que seja por questões religiosas.
    Felizmente nós acordamos, não somos mais aquelas pessoas que leem e apenas seguem as regras como se fôssemos robôs. Não adianta nos mandar para a Guerra com a promessa de termos ” um lugar reservado no Céu”. Agora nós sabemos onde está a guerra, quem é o inimigo, sabemos sobre o Céu, e sabemos como alcançá-lo. Chega de hipócresia.

  2. O artigo em discussão muito bem documentado e fundamentado, esclarece a tentativa desesperada das forças revolucionárias, que através de teorias absurdas e satânicas como a teoria de gênero, almejam destruir o que resta da família. Não se deixe iludir! Só a verdadeira Doutrina Católica tradicional pode orientar as pessoas para não aderirem ao erro.

  3. Se ainda houvesse no clero romano um número influente de estudiosos e moralistas de valor este artigo seria certamente publicado numa das outrora grandes revistas de estudo, como foi a ‘Civiltà Cattolica’ ou a ‘Rivista Angelicum’.

    • De fato, este excelente não foi publicado nas duas revistas acima mencionadas, mas foi publicado numa revista bem superior: na Revista Catolicismo deste mês (Nº 777, Setembro/2015).

  4. Não entendo o motivo pelo qual o Papa Francisco está apoiando a escritora Francesca Pardi, que é lésbica, autora do livro PICCOLO UOVO (Pequeno Ovo), que defende a ideologia de gênero. Será que o Santo Papa é adepto do Plano Gender?
    Eis a matéria sobre tal assunto publicada no site:

    http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/08/papa-enviou-carta-escritora-de-livros-infantis-sobre-casais-gays.html

    28/08/2015 11h20 – Atualizado em 28/08/2015 11h20

    Papa enviou carta a escritora de livros infantis sobre casais gays

    Livros sobre filhos de pais gays foram banidos de bibliotecas em Veneza.
    Papa respondeu a carta de autora; Vaticano deu explicação após polêmica.

    Um dos livros infantis de Francesca Pardi aborda a temática de crianças com mães homossexuais

    O papa Francisco respondeu com uma carta, assinada pela Secretaria de Estado, a Francesca Pardi, escritora italiana de livros infantis que inclui famílias compostas por pais gays e que tinham sido retirados das bibliotecas de Veneza.

    A escritora, que junto com sua companheira é mãe de quatro filhos, enviou ao papa 30 de seus livros e pediu que os lesse e comprovasse que não debatiam ideologia do gênero e pretendem ser um meio para evitar a discriminação das crianças, entre eles os filhos de casais homossexuais.

    Além disso, garantiu que esse gesto era uma tentativa de “iniciar uma mudança nos tons que são usados sobre o tema de outras famílias”.

    A carta, assinada pelo membro da Secretaria de Estado vaticana Peter B.Wells, diz que o papa “está agradecido pelo delicado gesto e os sentimentos que o sugeriram” e “deseja uma profícua atividade à serviço das jovens gerações e da divulgação dos autênticos valores humanos e cristãos”.

    Além disso, o papa envia a bênção apostólica à família da escritora.

    ‘Colonização ideológica’
    Seis livros desta escritora, junto com outros 43 de outros autores, tinham sido retirados das bibliotecas das escolas de Veneza por ordem do prefeito, Luigi Brugnaro, que afirmou que divulgavam a ideologia de gênero.

    A denominada “ideologia ou teologia de gênero” sustenta que não existem diferenças biológicas entre homens e mulheres e foi criticada várias vezes pelo papa Francisco, tachada de “colonização ideológica”.

    Reação à carta
    A publicação da carta do papa e as declarações da escritora foram interpretadas por alguns como uma “bênção” às famílias homossexuais.

    Por isso, o vice-diretor da sala de imprensa do Vaticano, Ciro Benedettini, emitiu um comunicado em que explicou que a Secretaria de Estado respondeu “com um estilo simples e pastoral” à carta de Francesca Pardi, “de tom educado e respeitoso”, .

    O Vaticano especificou que se tratava “de uma resposta privada e não destinada à publicação” e lamentou que isto “infelizmente tenha acontecido”.

    Além disso, segundo o comunicado, “em nenhum momento a carta aprova comportamentos e doutrinas que não estão conformes com o Evangelho”.

    “A bênção do papa é à pessoa, e não às doutrinas que não estão conformes com a doutrina da Igreja, como a ideologia de gênero, e não cabe qualquer instrumentalização do conteúdo desta carta”.

    Elton John
    Francesca Pardi é fundadora, junto com sua companheira, Maria Silvia Fiengo, da editora de literatura infantil “Lo Stampatello” e autora de livros como “Piccola storia diz uma famiglia: perchè hai due mamme?” (“Pequena história de uma família. Por que tem duas mães?”) e “Piccolo Uovo” (“Pequeno ovo”), que recebeu o prêmio internacional Anderson em 2012.

    A ordem de retirar estes livros das bibliotecas de Veneza provocou a indignação de várias associações e coletivos homossexuais.

    A decisão também foi criticada pelo cantor britânico Elton John, homossexual e pai de duas crianças, que chamou o prefeito de grosseiro e intolerante em mensagem publicada em sua conta no Twitter.

    Brugnaro respondeu também com um tuíte, que dizia que se o cantor quisesse se preocupar com Veneza que “abrisse o bolso” e fizesse doações. EFE

  5. Somente uma pequena correção: o nome de uma das feministas citadas, a autora da “Dialética do Sexo”, é Shulamith Firestone (e não Shumalith).

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