Lisa Borch, uma adolescente dinamarquesa de 15 anos, foi condenada juntamente com seu namorado, um homem muçulmano de 29 anos, pelo assassinato de sua mãe Tina Römer Holtegaard.
O tribunal condenou a matricida a 9 anos de detenção, enquanto que o iraquiano a 13 anos de reclusão e depois do cumprimento da detenção será deportado.
Segundo os depoimentos prestados durante o julgamento, Lisa Borch conheceu o iraquiano Bakhtiar Mohammed Abdulla em um centro de refugiados próximo à sua casa (cidade rural de Kvisse, Dinamarca) e se radicalizou, após ter-se apaixonado por ele, com quem manteve uma relação até Mohammed regressar à Suécia para junto da sua mulher e filhos.
As investigações feitas em seu computador revelaram que a adolescente passava horas vendo vídeos de decapitação praticados pelo Estado Islâmico que a inspiraram a praticar o bárbaro crime contra sua própria mãe, esfaqueando-a mais de 20 vezes.
Jens Holtegaard, o seu padrasto, considerou que o namorado iraquiano teria sido determinante para a sua radicalização e que Lisa continua a ser uma forte apoiante do Daesh e que se radicalizará ainda mais durante os nove anos que passará na prisão.
Fatos como esses nos deveriam fazer refletir sobre o choque cultural que migrantes muçulmanos terão sobre uma juventude ocidental sem valores, abandonados à sua sorte pela falta do cumprimento da missão para a qual o Divino Mestre enviou seus Apóstolos e seus sucessores: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações.” (Mateus 28,19).
Jovens são atraídos pela verdade e quanto mais radicais essas verdades mais interessante se tornam.
Entendendo perfeitamente o nexo causal proposto pelo autor do artigo, creio que o melhor título para o mesmo poderia ser “Lisa Borch, a juventude transviada, a apostasia do clero e o estado islâmico”.
O ocidente está tão cego pelo véu maçônico do humanitarismo que não consegue ver essa relação tão óbvia…
Conforme o exemplo de S José,
Nos SS Corações de Jesus e Maria, sempre!