Aliança mundial de esquerda católica exerce pressão sobre o Sínodo

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    Manifestação do grupo "reformista" Wir Sind Kirche (Nós somos Igreja)
    Manifestação do grupo “progressista Wir Sind Kirche (Nós somos Igreja)

    “Grupos reformistas” exigem, num apelo dirigido ao Sínodo, um distanciamento do “ensinamento ossificado sobre casamento, família e sexualidade”.

    No apelo estão colocadas as típicas exigências do ambiente de esquerda: reconhecimento da homossexualidade, abolição do celibato etc.

    A Encíclica Humanae vitae e sua doutrina sobre o casamento, meios de prevenção artificiais etc., são recusados com veemência pelos tais grupos.

    A razão que apresentam para essa recusa: “O ensinamento da hierarquia eclesiástica a respeito do controle da natalidade na Encíclica Humanae vitae não foi aceito pela grande maioria dos fieis”.

    Diversos grupos alemães apoiam o apelo  como “Homossexuais e Igreja (HuK)”, “Iniciativa Igreja das bases”, “Iniciativa de Párocos – Alemanha”, “Somos Igreja”,  entre outros.

    O apelo sob o titulo “Sigam o Papa Francisco na via do diálogo e da reforma!” está redigido num estilo agitador.

    Essa ação não pretende limitar suas atividades à duração do Sínodo. Para novembro deste ano já estão planejados dois congressos.

    Ao longo deste ano, os grupos de esquerda católica declararam repetidas vezes que o Sínodo da Família era apenas o inicio de uma (nova) luta contra a moral tradicional da Igreja Católica a respeito de família e sexualidade.

    Tradução do original alemão de Renato Vasconcelos

    6 COMENTÁRIOS

    1. Eles não querem sair e fundar uma seita, quando então poderiam iluminar seus feis com suas
      “brilhantes” teses, ao contrário, querem ficar na Igreja para minar seus pilares, e assistir de camarote sua destruição, como Nero assistia o Incêndio de Roma!

    2. O que estes militantes e grupos esquerdistas tem de católicos, além dos nomes?
      São inimigos, já pra la de infiltrados, que já não tem pudor algum em declarar publicamente que querem destruir aquilo que sugerem “representar”.

    3. Qual será a atitude do Papa Francisco diante desses rebeldes?
      Será que ignorará o fogo que tais grupos estão alastrando pela Igreja e sociedade e ainda prometem continuar a fazê-lo?

    4. Aprendi desde tenra idade que não é a Igreja que deve se adaptar ao mundo, e sim o contrário.

      Aceitar certas “modernidades” como necessárias à sobrevivência da Igreja é admitir também que a cada nova moda do mundo a Igreja vá ter de incorpora-la para continuar sendo “moderna”. Sendo assim, nada impede que, num dia qualquer, um reformista acorde com a ideia de que se as pessoas têm em conta seus bichinhos de estimação como membros da família, que, de fato, a família pode ser a união de dois homens e um gato persa ou de três homens, duas mulheres e um jegue manco. E ai de quem se recuse a celebrar um casamento na Igreja com essa turma toda.

      Quando se pretende contrariar uma lei natural com os fracos argumentos das diversas agendas ideologicas a serviço de desmoralizar a Igreja, o que se pretende não é uma modernização, e sim uma demolição.

    5. Está ai a chave que explica a questão da “pastoral”. x Tradição.
      A “pastoral” propugnada pelo CVII joga contra a Doutrina e a Moral de sempre.
      Não é mais a Igreja que deveras reforma os costumes pagãos. É o paganismo que é introduzido na Igreja a ferro e fogo pela própria Hierarquia Católica !!!
      ESTA É A MENSAGEM DE FÁTIMA MA SUA ESSÊNCIA .

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