Após permanecer oito anos preso em uma instalação militar de Bogotá, acusado por falsos testemunhos de crimes que não cometeu, foi finalmente libertado no último dia 17 de dezembro o Coronel Luís Alfonso Plazas Vega [foto acima].(*) O Cel. Plazas protagonizou um extraordinário ato de heroísmo em 6 de novembro de 1985, ao tomar de assalto com tanques o Palácio de Justiça da Colômbia [foto abaixo], invadido e incendiado por terroristas do M-19, que assassinaram doze magistrados e vários funcionários do judiciário. Ironia: um ano antes, o Presidente da Suprema Corte de Justiça — uma das vítimas fatais — assinara com o Presidente da República e o Congresso, um decreto indultando esses mesmos terroristas, então na cadeia!
Se o ex-comandante da Escola de Cavalaria não tivesse praticado aquele ato heroico — a população conduziu depois triunfalmente o Cel. Plazas até a sede da Escola, a alguns quilômetros de distância —, a Colômbia poderia ter caído no comunismo, pois se tratava de um golpe ousado e bem articulado. Uma das exigências dos terroristas era de que o concessivo Presidente da República, Belisario Betancur, fosse até o Palácio da Justiça para ser julgado — e talvez morto.
Em 2007, transcorridos 22 anos e após deixar a chefia do combate ao narcotráfico com sérias perdas para este, “lembraram-se” de que o Cel. Plazas havia praticado crimes por ocasião dos acontecimentos do Palácio de Justiça. Ele foi então detido, e depois de muitas lutas, só agora libertado.
Uma vez solto, sua primeira preocupação é com os demais colegas militares que se encontram presos, acusados por órgãos civis e religiosos de direitos humanos, de crimes que não cometeram. Enquanto isso, os chefes guerrilheiros das FARC, cujas mãos estão manchadas pelo sangue de milhares de colombianos inocentes, prosseguem as tratativas com o governo — com o franco apoio de altas autoridades eclesiásticas — para tentar conquistar através da política o que não conseguiram pelas armas.
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A respeito, para conhecer mais: Entrevista com o ex-“czar antidrogas” da Colômbia
Com 8 anos de prisão em regime fechado esse senhor seria libertado mesmo se tivesse condenado a 48 anos de cadeia. Alias como aqui a pena maxima é 30 anos ele já teria sido libertado ha 3 anos.
Para fazer real e verdadeira justiça a este herói será necessário condenar ao que prestou falso testemunho, condenar as guerrilhas pelos crimes praticados sem comiseração ou a mesma que tiveram para com o herói.
Julgo também de extema justiça condenar, ainda que moralmente, todos aqueles que colaboraram com a justiça praticada contra o Coronel sejam eles promotores, juízes, testemunhas, todos até mesmo o povo indiferente.
No Brasil Tentaram fazer a mesma coisa com os militares que lutaram contra os terroristas
que no passado tentaram implantar no país um regime comunista, queriam vingança, mesmo existindo uma lei de anistia, ampla geral e irrestrita, favorecendo ambos os lados!
Com esta finalidade criaram uma “comissão da verdade” que durante mais de dois anos gastaram uma enxurrada de dinheiro, e abasteceram os jornais e revistas com notícias difamando o passado das FF AA
A que ponto chegou a infiltração esquerdista na América Latina? Os tribunais, a imprensa, os magistrados. Aqui no Brasil não está diferente.
Que ALEGRIA sinto neste momento em meu CORAÇÃO em saber da LIBERTAÇÃO deste Honrado e Valoroso PATRIOTA CORONEL PLAZAS VEGA. Uma Injustiça de facto contra um homem honrado que LIBERTOU a sua COLÔMBIA das mãos facínoras do COMUNISMO. Que DEUS SEJA LOUVADO. Quanto a LIBERTAÇÃO dos Demais Patriotas Colombianos presos nas Asquerosas Masmorras deste país sul americano proponha uma CAMPANHA a NÍVEL INTERNACIONAL com acolhimento de assinaturas onde exigiremos do actual Presidente da REPÚBLICA de COLÔMBIA as suas Libertações. Vamos Unir a uma Só Voz a Nação BRASILEIRA e COLOMBIANA na REPARAÇÃO desta Injustiça Espúria. VIVA CRISTO REI que ouve nossas preces. Amém.