Um jovem de 20 anos que aderiu à “guerra santa islâmica” do Estado Islâmico (EI) executou de público sua própria mãe.
O “crime” dela teria consistido em tentar convencê-lo a abandonar o grupo criminoso que pratica contínuos assassinatos de cristãos, membros de outras tendências religiosas ou ligados ao Ocidente civilizado.
A informação é do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) e foi reproduzida pelo jornal “O Estado de S.Paulo”.
A mulher viajou 50 quilômetros desde Tabaqa, onde morava, até Raqqa, principal covil dos adeptos incondicionais do Corão, para implorar ao filho que retornasse para casa, pois temia sua morte nos bombardeios da coalizão internacional liderada pelos EUA.
O jovem já tinha lutado nas fileiras de combatentes islâmicos “moderados”. Quando os líderes do Estado Islâmico viram a mãe falando com o filho, mandaram prendê-la.
Logo depois ordenaram ao filho que a assassinasse com um tiro na cabeça diante de quase 100 pessoas, em uma praça de Raqqa.
Por sua vez, a BBC Brasil informou que no Paquistão – país islâmico cujo nome significa “país dos puros” – um menino amputou por iniciativa própria uma de suas mãos, após ter sido acusado publicamente de blasfêmia.
De fato, o adolescente de 15 anos se enganou quando o pregador de uma mesquita na Província de Punjab, no leste do país, fazia perguntas sobre Maomé, pedindo que, em resposta, as crianças levantassem a mão.
Mas o jovem entendeu errado uma das perguntas e levantou a mão num sentido “coranicamente incorreto”.
O pregador islâmico imediatamente acusou o garoto de blasfêmia diante de cem pessoas.
O rapaz percebeu que seria morto, pois é a única pena que o Islã define para esse “crime”. A pena pode ser executada por qualquer pessoa, sem passar por julgamento algum. Também sua família poderia ser linchada.
Voltando a sua casa, ele correu para um cortador de grama, amputou a própria mão, colocou-a num prato e apresentou-a ao clérigo de Bafoma.
O monstruoso gesto de desespero foi religiosamente glorificado no país como exemplo de “fé” no profeta do Islã e em seu livro, o Corão.
No Paquistão, há leis “antiblasfêmia” que, na prática, servem para justificar o martírio dos cristãos e vinganças pessoais entre muçulmanos.
Os fatos divulgados pela imprensa e pela Internet só confirmam mais uma vez que Maomé, segundo Santo Tomás de Aquino, foi portador de “sinais que não faltam em ladrões e tiranos”.
E o Doutor Angélico acrescentou:
“Desde o início, não acreditaram nele os homens sábios nas coisas divinas e experimentados nestas e nas humanas, mas pessoas incultas, habitantes do deserto, ignorantes de toda doutrina divina. E só mediante a multidão destes, obrigou os demais, pela violência das armas, a aceitar a sua lei” (Santo Tomás de Aquino, Summa contra Gentiles Livro I, capítulo 6.)